Quando não há autoridade oficial ou
governativa; grande empresa; instituição privada ou publica; meio de
comunicação social, etc., etc., que não se cole ao futebol e/ou mais
concretamente à consensual selecção nacional de futebol, como auto promoção
própria e (pseudo) patriótica. Eis que precisamente a PT (Portugal Telecom)
como uma das maiores, mais ricas e influentes empresas nacionais, em associação a
coniventes responsabilidades administrativas dos Governos da Nação, deixaram e deixam
no seu conjunto parte do País sem acesso a sinal televisivo de TDT (Televisão
Digital Terrestre). Pelo que quem não tiver acesso próprio a televisão por Cabo
ou via Satélite, como seja paga; quem não se dispuser a procurar o café da
esquina mais próximo, a praça publica ou se possível a casa particular de quem tenha respectivo
acesso a televisão por Cabo ou por Satélite, paga; e/ou ainda a quem como eu
que vivo no interior raiano e enquanto tal tenho acesso à televisão espanhola
ou seja ao sinal e respectivo canal aberto (Telecinco) de TDT espanhol; de
resto parte da população nacional (portuguesa) ficou simplesmente sem poder
assistir a parte e em alguns casos à totalidade, entre outras coisas, também do
jogo de futebol de ontem entre Portugal e Espanha.
Enfim
sempre houve e parece que sempre haverá uns mais patriotas que outros,
independentemente das circunstancias. O que eu estou mais ou menos à vontade
para referir na medida em que até por força de diversas circunstancias
próprias e envolventes tendo eu aprendido a gostar de futebol, tendo inclusive chegado a
ser uma espécie de futebol-dependente, já fosse a nível clubístico e/ou acima
de tudo da respectiva selecção nacional, como seja a não poder passar sem
assistir aos jogos e respectivamente a ficar com a minha alegria e tristeza ou
estima e subestima pendentes das respectivas vitórias ou derrotas quer do meu
clube de simpatia quer da selecção nacional. Mas por diversos motivos e razões,
desde logo por maiores preocupações, mais circunstancial ou providencialmente
decisivas para mim e para a minha vida, na respectiva sequência cheguei a um
estágio da minha vida ou da minha existência própria, em que continuando dalgum
modo a apreciar o futebol pelo futebol, no entanto e entretanto não dependendo
necessária, absoluta e/ou felizmente deste para a minha alegria ou tristeza e
estima ou subestima própria, mesmo que ao nível do meu clube de simpatia e/ou
até da própria correspondente selecção nacional. Seja que ao nível do futebol
pelo futebol, de que aprendi a gostar, tanto aprecio um jogo envolvendo clubes
ou a respectiva selecção nacional, como um jogo internacional sem qualquer
envolvimento nacional; ainda que e/ou quando e enquanto envolvendo o meu clube
de simpatia, a selecção nacional ou clubes nacionais modo geral, a nível
internacional, respectivamente tendo natural e automaticamente a preferir que
estes últimos saiam vencedores, mas em qualquer caso a minha alegria, tristeza,
estima, subestima ou vida e existência própria (já) não dependem necessária,
absoluta e felizmente disso. O que enquanto tal, designadamente para mim assistir
ou deixar de assistir a um jogo de futebol, mesmo que da selecção nacional, não
é algo transcendente para a minha vida, nem as vitorias ou derrotas dos clubes
ou da selecção nacionais contribuem muito decisivamente para a minha vida _
mesmo que tenham sempre algum tipo de efeito em mim, designadamente as vitórias não deixam de
me satisfazer e as derrotas de me insatisfazer, mas cada vez mais
circunstancial e momentaneamente, que não por exemplo decisiva e
substancialmente para a minha auto estima pessoal ou nacional própria. Aquém e
além de que até enquanto pertencendo eu às bases sociais ou vindo positiva e
socialmente de baixo, as respectivas derrotas ou dificuldades da vida me sejam
uma espécie de (pró) positivo, vital ou subsistente aliciante, pelo que procuro
ou quiçá simplesmente necessito retirar sempre o positivo melhor, quer das
vitórias, quer das derrotas no caso concreto inerentes aos clubes ou à selecção
nacionais de futebol ou outras, mas desde logo das vitórias e das derrotas da minha própria vida. Além de
que para mim é tanto ou mesmo muito mais importante uma participação
globalmente condigna dos desportistas nacionais quer a nível individual quer
colectivo, mesmo que sem vitória desportiva, do que uma dita vitória desportiva,
por exemplo em sequência duma supra ou extra concentração nacional num mero
objectivo desportivo, aquém e além duma infinidade de desequilíbrios e mesmo de
significativas injustiças sociais e globais internas modo geral. Ainda que e/ou
até porque dados esses desequilíbrio e injustiças internas, acabe por se tender a
ser ou a ficar transcendentemente dependente desde logo dos sucessos
desportivos, designadamente da selecção nacional de futebol, enquanto o futebol
como desporto rei a nível nacional e
a respectiva selecção nacional por assim dizer simbólica representação de todos
e de cada um de nós, pelo que tão só ao constatar os nossos atletas, clubes
e/ou selecções nacionais a baterem-se ombro a ombro ou de igual para igual com seus
congéneres, por si sós mais ricos, mais equilibrados, mais justos, regra geral
mais poderosos, acabe por ser um respectivo contributo para com a nossa auto
estima nacional, naturalmente que com o seu correspondente inverso sempre
latente. O que perante e para com as vitórias pode chegar a ser patrioticamente
perverso não se ter acesso directo a essas mesmas vitórias via televisão, pois
perde-se a possibilidade de aumentar a auto estima no imediato; ainda que
perante a derrota, quiçá seja de agradecer à PT essa falta de acesso na medida
em que se poupa muita gente de sofrer abaixamento de auto estima, pelo menos imediata
e sofridamente em directo, neste último caso eventualmente ainda com algum acrescido
risco cardíaco desta(e) ou daquela(e) outra(a), salvo que num contexto de cada
vez menos indivíduos a produzir económica e financeiramente (vulgo desempregados) e na respectiva
sequência cada vez mais a consumirem o produto dos cada vez menos que produzem
alguma coisa, quiçá até seja de agradecer algumas miocárdias agudas _ ainda talvez aqui eu esteja a ser mauzinho no julgamento das circunstancias envolventes, mas o facto é que nesta vida já se viu e continua-se a ver de tudo e de mais uma coisa, nem sempre, nem de todo as mais positivas! Em qualquer caso o democrático acesso à
televisão, parece ter sempre positivos benefícios, por qualquer dos ângulos por
onde se lhe pegue, claro que reconheço também os seus respectivos e
correspondentes negativos inversos, desde logo no relativo a este assunto do
futebol e de dependência da auto estima nacional deste último em concreto. De entre o
que parece estar criado um crescente clima ou ambiente social modo geral em que
precisamente quem não aprecia futebol, quem não corre activa e desesperadamente atrás
dos clubes ou da respectiva selecção nacional a nível internacional já não é
patriota ou será um patriota subalternizado de segunda. Pelo que admira-me que
precisamente grandes empresas nacionais como a PT, de que depende técnica e
materialmente o projecto TDT, em associação aos próprios Governos oficiais na
Nação, que enquanto tais se colam muito ao futebol e tanto mais se à respectiva
selecção nacional, no entanto deixem parte do país sem possibilidade de
assistir a um importante jogo da própria selecção nacional, numas decisivas
meias-finais do Campeonato Europeu de selecções, independente dos portugueses
residentes nessas partes do país sem acesso a sinal de TDT dependerem mais ou
menos do futebol e da respectiva selecção, desde logo para com a sua (nossa) auto
estima, pessoal e nacional. Mas em que desde logo empresas como a PT e/ou os próprios
Governos da Nação que desde logo via televisão aparecem em jantares ou em
iniciativas e cerimónias sociais mais ou menos oficias, enquanto associadas ou
coladas às selecções nacionais de futebol ou outras, serão seguramente mais
portugueses e/ou mais patriotas do que os portugueses que aquém e além da sua
vontade e dependência ou independência relativamente ao futebol ou às
respectivas selecções de futebol, se vêm privados de assistir televisivamente
via TDT às respectivas exibições futebolísticas ou desportivas nacionais, por unilateral
acção ou inacção de superiores patriotas como os inerentes à PT e/ou aos
Governos da Nação, que deixaram o País parcialmente sem acesso ao sinal de
TDT.
Que já
agora e extrapolando um pouco, quiçá o acto de se deixar parte do País sem
acesso ao sinal televisivo de TDT, tenha sido ou seja um acto patriótico por
parte da PT e dos Governos Nacionais, na media em que a respectiva cobertura do
todo nacional pelo sinal de TDT, seria ou será um suposto processo dispendiosos
económica e financeiramente em especial num momento de forte crise e respectivas restrições
económicas e financeiras, deixando-se por isso parte do cada vez menos povoado interior
nacional sem respectiva cobertura de TDT, como efectivo ou possível acto de poupança económica e
financeira! Ainda que e como melhor das hipóteses a assim ser, tenho também de
chegar à respectiva conclusão de que afinal de contas e como sempre os ditos
sacrifícios e/ou benefícios da crise
não são iguais ou equitativos para todos, nem de resto justa e devidamente para
quem mais ou menos contribuiu para a respectiva crise. Inclusive durante os
tempos de “vacas gordas” eu sempre dizia que enquanto tal os benefícios seriam
de quem os conseguia retirar, legítima ou ilegitimamente, pois que quando
chegasse a hora das “vacas magras”, os sacrifícios seriam para “todos”, perdão
para os que não conseguissem ou não consigam escapar aos mesmos, o que em
demasiados casos coincide com quem legitimamente não conseguiu ou ilegitimamente não quis retirar proveito do tempo de “vacas gordas”.
Enfim até
por natureza universal a vida e o mundo sempre foram, são e serão dos mais fortes, a diferença está em que se
os mais fortes derivam e estão ao serviço do todo ou derivam e estão ao serviço
individual, corporativo ou parcial de si mesmos. É que no primeiro
caso ganham e perdem todos, mais ou menos equitativamente por igual, já no
segundo caso ganham apensas alguns e perdem todos os restantes. Além ainda de
que no primeiro caso os mais fortes
serão duma ou doutra forma eternamente
os mais fortes, enquanto no segundo caso os mais
fortes serão apenas efemeramente os mais fortes, ainda que enquanto lideram
distorçam e/ou influenciem perversamente todas as regras vitais ou universais
mais básicas e/ou sublimes. E aquém e além de como sejam outrens extra
nacionais, desde logo nós nacionalmente parece-me que “navegamos”, mais ou menos
genérica e recorrentemente, numa significativa indefinição e ambiguidade entre
uma coisa e outra, designadamente entre justiça e injustiça social, vital ou
universal! De entre o que a actual crise económica ou financeira interna, com
todas as suas causas, efeitos e consequências, incluindo ou não o facto de
parte do País ter ficado sem sinal televisivo de TDT, me parecem significativos
e substanciais exemplos, tanto pior se incluindo a deficiente distribuição ou a
parcial disponibilização de sinal TDT _ como que distinguindo entre portugueses de primeira
e de segunda!
Que nesta última acepção, com ou sem respectiva ironia, enquanto tendo eu como origem
e residência o interior nacional, sem parcial acesso ao sinal de TDT, só tenho
a agradecer à PT e aos respectivos Governos Nacionais o acto patriótico, de terem
deixado parte do interior nacional sem parcial ou absoluto acesso ao sinal de
TDT, como melhor das supostas hipóteses, em nome de resolução e ultrapassagem da
crise económica e financeira. É que
assim até portugueses como eu, que no meu confesso caso se não se me impuser de
fora para dentro e de cima para baixo o que quer que seja, no caso concreto em
nome do País, por norma tendo a ficar passiva e apaticamente à margem, quer do
melhor quer do pior nacional e/ou até de mim mesmo _ no fundo e em poucas
palavras não sou própria ou absolutamente um empreendedor. Pelo que se em tempo
de “vacas gordas” por mim mesmo não contribuo muito para que as mesmas emagreçam, tão pouco em tempo de “vacas magras” por mim mesmo contribuo muito
para que as mesmas engordem. De entre
o que, se acaso e como melhor das hipóteses, é de agradecer que no caso a PT e
os respectivos Governos Nacionais me ponham a contribuir para a ultrapassagem
da crise, designadamente com económico
e financeiro sacrifício do sinal de TDT na minha região de origem e de
habitação. A partir de que se quando a crise
passar(!?), outros motivos desde logo próprios eu não tiver para me
orgulhar de ter contribuído para essa ultrapassagem da crise, desde logo terei o
motivo de dizer que fiquei patrioticamente sem, ao menos parcial, acesso ao
sinal de TDT, em nome da economia e das finanças nacionais. E sinceramente quem
dera assim (também) fosse e/ou seja de facto, quer como justificação para
cobertura de TDT em apenas algumas partes do território nacional, quer como
parcial efectivação de e para com resolução da crise; o pior é quiçá num caso
e noutro eu esteja apenas a ser optimista, sonhador, ingénuo e/ou por si só um
pouco ficcionista. Tanto mais quando nas próprias cidades e/ou zonas de suposta
cobertura TDT sem restrições, há pessoas a queixarem-se de por vezes ficarem
sem sinal de TDT, o que pode ser “gato escondido com rabo de fora”_ como diria
o outro “vocês sabem o que eu quero dizer”_, designadamente que seria ou será
conveniente acabar com a televisão gratuita, mas não assumidamente. Que com alguma minha inerente teoria da conspiração ou não, se espere por exemplo que por dificuldades de
acesso ao sinal de TDT, enquanto sustentador da televisão universalmente
gratuita, da responsabilidade da PT; por subsequente inerência a esmagadora
maioria da população aceda circunstancial, recorrente ou alternativamente à
televisão por Cabo ou por Satélite, em qualquer dos casos pagas, num processo
que a PT via MEO lidera a nível nacional, o que a ser assim, justificando eventualmente então as inerentes elites à posterior e à
boa maneira portuguesa que: a televisão gratuita (já) não fará grande sentido ou pelo menos que fará cada vez menos sentido e também sub ou sobresequentemente à respectiva boa maneira portuguesa com
a população mais passiva e submissa do que activa e convictamente, conivente
com tal facto.
Pelo que
refiro reiteradamente com semi ironia, que por um lado é e será de facto para
mim um motivo de orgulho e/ou de satisfação contribuir para a positiva
resolução da crise, já seja por minha iniciativa própria ou
por imposição externa e superior; agora o que por outro lado também me preocupa
e se acaso me indigna são as causas da crise e quem efectivamente lucrará com a
resolução da mesma, dado que parece vivermos recorrente e redundantemente de crise em crise, de entre o que quer os beneficiários quer os contribuintes
das e para as crises, quer da e para
a resolução dessas mesmas crises, ao
menos a mim parecem-me não ser em efectivo, em activo e em definitivo
equitativamente todos, se acaso e não raro até bem pelo contrário! Mas isso sou
eu que o digo e/ou penso, o que vale o que vale enquanto vindo de alguém como
eu que mais ou menos consubstanciadamente e como melhor das hipóteses me auto
assumo desde há muito como nada e
como ninguém!
Ah! E quanto
a patriotismo, cada qual toma o que quer, o que pode ou o que mais lhe convém,
o que no caso dos mais fortes acaba
implicando fortemente com o patriotismo dos mais
fracos, nem sempre nem de todo da forma mais vital, universal, por si só
patriótica ou supremamente equitativa e justa! E assim cá vamos andando como sempre, designadamente entre o País moderno,
prospero, justo, democrático, civilizado, positivamente virtuoso _ inclusive
com acesso à TDT; versos o País retrógrado, desventurado, injusto, oprimente,
recessivo ou positivamente esforçado _ que inclusive sem acesso a TDT, perdeu
parcial direito de aceder a televisão universalmente gratuita.
Entretanto
que viva a selecção nacional de futebol, que salvo o facto de ir saindo de cabeça erguida, de resto e apesar de e/ou até por tudo não termina
de nos dar a definitiva e alegre auto estima, desde logo nacional própria de
que tanto carecemos, em especial enquanto dependentes da mesma respectiva
selecção nacional de futebol e da respectiva vitória duma grande competição
internacional por parte desta, para com essa mesma auto estima! Até porque por
exemplo uma dita e para mim destacada vitória dum Senhor ciclista de seu nome
Rui Costa na volta à Suiça em bicicleta que passou quase despercebida quer na
comunicação social, quer na opinião pública em geral, de resto e mal comparado
com a vida ou com a auto subsistência no dia a dia prático de todos e de cada
um de nós, que parecem contribuir pouco ou nada para a auto estima de respectivamente
todos e de cada qual individual, conjuntural, colectiva ou nacionalmente
falando, aquém e além do futebol _ inclusive como se dependesse-mos ou dependamos mais do exterior do que de nós
mesmos, desde que esse exterior minimamente associado a nós para o respectivo melhor e pior de nós mesmos, ainda que e/ou até pelo que
quando toca a assumir méritos por norma assumimo-los como nossos, já quanto a
assumir deméritos por norma são responsabilidade alheia. A partir do que não me
atrevo a tecer mais considerações ou a retirar mais conclusões ao respeito,
pelo que deixo essas respectivas considerações e conclusões ao critério de
todos e de cada um de vós restantes, ainda que a partir das minhas respectivas
considerações e conclusões próprias aqui expressas. Sendo que eu não temo por
exemplo o meu fracasso ou a minha depressão pessoal próprio(a)s, desde que isso
me leve ou possa levar ao meu sucesso e ao meu êxtase universal próprio(s);
pelo que o que não me apetece mais é ficar unilateral ou que tão só
substancialmente dependente de factores externos, designadamente para a minha
auto estima ou subestima pessoal, nacional, vital ou universal própria; ainda
que tão pouco deva sequer pensar que dependo apenas e tão só de mim mesmo para
o respectivo melhor ou pior de mim mesmo, pois que eu sou apenas uma ínfima
parte dum todo nacional, global ou universal! De entre o que ter ou não ter
acesso ao sinal de TDT, aquém e além de dependência ou independência do futebol
e da respectiva selecção nacionais para com a respectiva auto estima nacional,
é antes, durante e depois do mais e acima de tudo uma questão de justiça
universal aplicada ao todo nacional _ inclusive porque se o sinal de TDT veio
para melhorar tecnicamente a imagem e som televisivos, mas implicando isso
retirar o universal acesso ao sinal aberto de televisão ao todo nacional, ao
invés do que e como sucedia como o sinal analógico, então creio eu que seria
preferível um pouquinho menos de qualidade técnica digital e mas de
universalmente democrática e continua cobertura nacional analógica, televisiva.
É que eu gosto, necessito e defenderei cada vez mais a liberdade, a autonomia e
o livre arbítrio individual de todos e de cada qual, perante e para com todos e
cada um dos restantes, mas até por isso há coisas que têm de ser absoluta e
universalmente comuns, como por exemplo o universal acesso a um mínimo de meios
de comunicação social, de entre os que, no caso, se encontram os quatro canais
televisivos nacionais ditos de generalistas ou de sinal aberto, que inclusive noutros
países se viram quantitativamente ampliados com o advento da TDT em detrimento
da televisão analógica, enquanto ao nível nacional interno se mantiveram os
mesmos quatro canais derivados do sistema analógico e ainda assim só para quem parcialmente tem acesso ao sinal de TDT ao invés do universal acesso ao sinal
analógico, pelo que se acaso e em ultima instância mesmo que com quatro canais
em sinal aberto hipoteticamente taxados nacionalmente à respectiva medida da
economia interna, o que na presente circunstância numa economia interna em
crescente recessão, deve mesmo ser gratuitamente(!), mas com taxas ou sem
taxas, acima de tudo com livre e universal acesso para quem aos mesmos queira,
pretenda e/ou necessite aceder por si só em todo o território nacional, ao
invés da disponibilização dos mesmos apenas em parte do respectivo território
nacional, por unilateral iniciativa de quem responsavelmente tutela a
respectiva instalação e disponibilização de TDT, como seja a PT com conivência ou
cobertura Governativa.
Do mal, o
menos, que mais uma vez e sempre: Viva o Futebol!
Victor Barão
Obs: Bem sei que
tendo a ser exaustivo no que e como escrevo, inclusive podendo isso reverter contra
mim, em especial se por parte de mentes mais mesquinhas ou que jogam um jogo pouco ou mesmo nada claro e se acaso até rasteiro ou traiçoeiro; mas aquém e além doutros
eventuais motivos e razões para esta minha tendencialmente expressiva exaustão,
como por exemplo de sempre me ter visto ou sentido na contingência de ter de me
justificar e de me explicar tanto quanto possível, perante e para com o
exterior; além de não raro parece que a muita boa gente não chegam poucas palavras, ainda que essa mesma boa gente tão pouco escute ou leia
muitas palavras; mas no meu caso ao escrever muito acabo por deixar a cada qual, se assim o entender, a
possibilidade de ler mais ou menos, tudo ou apenas parte do mesmo, em qualquer
caso e se possível retirando esse(s) outro(s) alguém(s) o melhor ou mais
positivo partido possível do que e como eu escrevo, não necessária ou
absolutamente em concordância comigo, mas desde logo em sequência, no caso
concreto, da minha expressão escrita.
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