Quando Te
conheci, senão deixava cada vez mais de gostar de mim mesmo, pelo menos deixava
cada vez mais de acreditar positivamente em mim próprio. Mas eis que então apareces-Te,
circunstancial/providencialmente, Tu inspirando-me a preservação
e/ou a cultura daquilo de que eu alguma vez gostara em mim e/ou que de
positivo ainda restava
em
mim. Salvo que como semi objectiva ou subjectivamente constatável, tenha havido efectivos ou
potenciais positivos factores que já se haviam perdido ou que se vieram
a perder mais ou menos prática e objectivamente em mim! Restando-me como melhor das hipóteses
uma relativamente profunda e substancial ambiguidade entre o que positivamente
passas-Te a significar e a inspirar em e para mim, versos o que positivamente
eu deixava de ser ou de significar em e por mim mesmo. Cujo respectivo resultado foi e/ou é
por si só (também) esta minha pró vital, sanitária ou subsistente expressão de entre os ambíguos, paradoxais ou maniqueístas factores em causa, tendo por intermédia e mais ou menos
continua base, também uma minha intra e extra reflexão pessoal, humana, vital
e/ou universal _ seja que enquanto eu necessita-se e respectivamente procura-se
equivaler-me ao Teu significado
(*) em e para mim, isso só poderia coincidir com aquilo
que positivamente eu já havia perdido e/ou que não queria continuar a perder em
e por mim próprio _ cujo correspondente e intermédio resultado está, modesta
e/ou imodestamente, à vista!...
VB
(*) Inclusive e desde logo enquanto tu mulher(fêmea) e eu homem(macho).
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