O vazio
como princípio, meio e fim existencial!
Por mim não tenho, nem creio querer
ter qualquer fé, esperança ou confiança no futuro individual e/ou colectivo.
Por mim apenas consigo acreditar no que e como eu mesmo vou conseguindo produzir, criar
ou construir, o que em regra é residualmente muito pouco ou não raro mesmo
absolutamente nada. Mas mesmo quando existe alguma residual produção, criação ou construção própria, ainda que a mesma fique como referência passada e se reflicta dalgum modo pró futuro, no entanto a mesma enquanto tal tem básica e essencialmente que ver com o (in)constante e (im)permanente presente momento!
Já quanto a produções, criações ou construções envolventes, aquém e além das minhas próprias, mas incluindo-me a mim individual e/ou humanamente como criação divina/universal, não raro e a prazo chega-se à conclusão de que afinal de contas as mesmas são positiva ou vitalmente prejudiciais a isto e aquilo ou a este e aquele outro _ designadamente à multiplicidade da vida e/ou da biodiversidade terrena!
Já quanto a produções, criações ou construções envolventes, aquém e além das minhas próprias, mas incluindo-me a mim individual e/ou humanamente como criação divina/universal, não raro e a prazo chega-se à conclusão de que afinal de contas as mesmas são positiva ou vitalmente prejudiciais a isto e aquilo ou a este e aquele outro _ designadamente à multiplicidade da vida e/ou da biodiversidade terrena!
Pelo que em regra e na essência tudo o que de
melhor ou pior me resta é mesmo um significativamente profundo vazio de
princípios, de meios e de fins próprios e/ou por vezes até positiva e coerentemente envolventes(*).
No caso um vazio que não raro ou mesmo por norma se vê preenchido de dor nas
suas mais diversas facetas (angustia, tristeza, desespero, em si mesma dor
física, etc., etc., etc.). E só na medida em que e como eu vou conseguindo
(auto) sobreviver nessa e a essa dor, com tudo e todos o(s) que a isso directa ou indirectamente me
inspiram, é que respectivamente vou conseguindo experimentar (sentir/ter) alguma
correspondente alegria de viver.
Em qualquer caso, tendo resumida e conclusivamente
o vazio como maior, melhor ou mesmo único princípio, meio e/ou fim
existencial(**)!...
VB
(*) Incluindo ou excluindo de tudo isto falsas aparências ou sensacionais foguetórios próprios e envolventes para inglês ver!...
(**) No meu caso, até enquanto tendo eu umas bases ou raízes pessoais, familiares, socioculturais e/ou vivenciais práticas globalmente instáveis, indefinidas, inseguras ou mesmo profunda e em alguns aspectos até revolucionariamente contraditórias, comigo como sujeito passivo ou até mesmo subserviente de entre meio _ o que enquanto tal implica a história da minha própria vida, que não cabe descritivamente no presente contexto, ainda que e/ou até porque a mesma tenha tanto de efectivamente desinteressante quanto até por isso de potencialmente interessante!
(*) Incluindo ou excluindo de tudo isto falsas aparências ou sensacionais foguetórios próprios e envolventes para inglês ver!...
(**) No meu caso, até enquanto tendo eu umas bases ou raízes pessoais, familiares, socioculturais e/ou vivenciais práticas globalmente instáveis, indefinidas, inseguras ou mesmo profunda e em alguns aspectos até revolucionariamente contraditórias, comigo como sujeito passivo ou até mesmo subserviente de entre meio _ o que enquanto tal implica a história da minha própria vida, que não cabe descritivamente no presente contexto, ainda que e/ou até porque a mesma tenha tanto de efectivamente desinteressante quanto até por isso de potencialmente interessante!