Por
norma nós os designados cidadãos comuns e/ou anónimos, até para colmatar dalguma forma as
nossas fraquezas, as nossas debilidades ou os nossos fracassos
pessoais/existenciais própria/os, regra geral temos respectiva tendência para dalguma
forma nos colarmos aos nossos ídolos de expressão publica de sucesso. E mas
ironicamente no caso concreto eu vou aludir ao meu
vital e publicamente bem sucedido patrício regional Nicolau Breyner,
recentemente falecido, como minha pró positiva homenagem póstuma ao mesmo, ainda que e/ou até porque a partir da minha auto subestima pessoal, familiar, sociocultural e em suma existencial própria. Ah! Claro que eu não gosto de me auto
assumir como tal, auto subestimadamente. Mas já que um misto de circunstancias
próprias e envolventes me trouxe a tal auto subestima própria, até acabo por, se
possível, preferir ascender positiva e genuinamente, mesmo que a partir do mais
profundo abismo vital/existencial próprio e/ou envolvente, ao invés de por
exemplo ter uma existência baseada em meras aparências externas e/ou em
artificialismos substancialmente ocos _ que salvo a possível extrapolação, creio inclusive
que ditas aparências externas e/ou artificialismos substancialmente ocos estarão
na origem e na essência de muitas desgraças humanas e desde logo do muito
recorrentemente contemporâneo caso de desgraças económicas e financeiras em
concreto. De entre o que eu sempre preferi auto assumir-me positiva e
substancialmente por baixo, desde logo mergulhando auto gestionadamente fundo na minha positiva e não raro mesmo absoluta auto subestima própria, ainda que com propósito na minha positiva e substancialmente genuína ascensão pessoal e existencial própria, sempre perante e para com a Vida enquanto tal _ em que mesmo quando estou pessoal ou socialmente sozinho, sinto-me no mínimo acompanhado pela minha consciência individual e mas em qualquer caso sempre acompanhado pela consciência Universal.
Auto subestima, com subsequente auto desenraizamento, ironicamente como (pró) positiva forma
de homenagem a alguém de positiva excepção
Com
o que se segue não pretendo fazer uma análise das causas, efeitos e
consequências inerentes ao mesmo, mas sim e acima de tudo com base no mesmo
pretendo na medida do possível prestar e minha homenagem pessoal própria, no
caso concreto a alguém que foi e enquanto tal será eternamente o positivo
inverso do que se segue. Sendo que o que se segue é o auto assumir duma minha positiva
subestima pessoal/existencial própria, derivada duma combinação de factores
intrínsecos e extrínsecos a mim. Ainda que o simples facto de eu estar a
escrever o presente, implique por si só a minha pró positiva auto subsistência
na e à minha subestima própria, não raro e sob muitos aspectos enquanto comigo
baseado no que e em quem me inspira positivamente a tal auto subsistência. Mas
passemos então à essência:
_ Numa
vida, num mundo e numa sociedade humana altamente competitiva/os, além de
recorrentemente hostis e traiçoeira/os, se não se possuir raízes
socioculturais, familiares e existenciais coerentemente fortes, aquém e além
duma identidade própria devidamente sólida e definida, de resto equivale a
estar-se positiva, vital ou existencialmente condenado logo à partida, como
seja que na melhor das hipóteses está-se condenado a uma existência
subsistentemente esforçada, sofrível, quando não mesmo precária, degradante e
decadente.
E
eu pessoalmente que nasci e cresci num país que genericamente se auto subestima(va)
a si mesmo; que dentro desse mesmo país nasci e cresci ainda numa das
províncias rurais que ora se auto subestima ora é subestimada pelo resto do por
si só auto subestimado país _ de resto como disse um ex. ministro dum governo
nacional: _ “abaixo de Lisboa ou do Tejo
não há nada, nem escolas, nem hospitais, ..., nada”; que dentro dessa
província rural, a sul do Tejo, nasci e cresci ainda numa família que genericamente
sempre se auto subestimou a si mesma; mas como se tudo isto não bastasse e
aquém ou além do mesmo, por diversos motivos e razões, como por exemplo um meu
redundantemente positivo desencontro comigo mesmo e com as minhas raízes desde
a minha infância e/ou juventude, eu próprio jamais terminei de sair duma genérica
e redundante auto subestima, não raro consubstanciada por respectiva e recorrente
auto desvalorização própria, numa espécie de global e redundante defeito
nacional, sociocultural, regional, familiar e em ultima instância pessoal
próprio. Que por exemplo ao nível de auto subestima nacional não será por acaso
que tanto se alude a qualquer figura publica de sucesso, com corrente expressão
máxima em Cristiano Ronaldo (CR7) como motivo de auto estima nacional, ainda
que como bem se sabe também recorrentemente se ignore e subestime uma
infinidade doutros valores pessoais e humanos nacionais de menor expressão
publica ou pelo menos sem o suporte e o Amém de certos estratos sociais e dos
próprios meios mediáticos em concreto e/ou ainda duma outra muito diversa e
quase inversa perspectiva desde globalmente sempre sucede, como a quando da
visita duma qualquer destacada personalidade ou figura pública estrangeira de
nível mundial em que ainda mal a mesma põe pé em Portugal pela primeira vez e
em alguns casos logo à chegada ao aeroporto haver de imediato jornalistas a
perguntar o que a personalidade ou figura pública em causa acha de Portugal,
como que mendigando uma palavras bonitas acerca da pátria, inclusive por despropositada,
inusitada ou extemporânea antecipação. Do mal, o menos que há cada vez mais
“CR’s7” aos mais diversos níveis desportivos, culturais, científicos,
empresariais e existenciais a nível nacional dum modo geral com repercussão
internacional/global, talvez por isso levando a que cada vez menos se mendigue
umas palavrinhas de apreço pela pátria a entidades pessoais/institucionais
externas, em especial se de forma despropositada, inusitada ou extemporânea. Como
que ainda numa espécie de redundante ciclo que se auto sustenta e completa em e
por si só, salvo sempre as devidas positivas excepções, que até enquanto tais são
também positivamente preciosas excepções, que espero e desejo eu ainda que estas
últimas se tornem cada vez mais a positiva norma em detrimento da excepção, como
no exemplar e público caso do recém-falecido Nicolau Breyner, de entre alguns
outros e tudo leva a crer que cada vez mais exemplos, independentemente de públicos
ou anónimos.
Sendo ainda que no relativo ao que
deveria ser uma mais ou menos continuamente natural e espontânea auto estima
desde logo e acima de tudo pessoal, humana, vital e universal por parte de
todos e de cada qual, logo e periféricos extremos da mais natural e espontânea
auto estima, com que de resto e salvo excepciona anomalia se nasce logo à
partida, cujo um desses periféricos extremos na subestima já aludida atrás e de
resto global base do que aqui escrevo, está também ainda no extremo inverso a
sobrestima, nalguns casos a ponto de que da parte de que quem se sobrestima, até
pela negativa terem esses alguéns de ser mais que qualquer outra pessoa, em
especial ao nível da vitimação, em que o seu mal é ou tem de ser sempre o pouco
maior que o do/a outro/a…, como que a querer dizer: se eu não estivesse mal e/ou se o azar da vida não me (nos) atingisse a
mim (nós) mais que ti (vós) e eu seria sempre mais e melhor que tu (vós)! O
que salvo os inconvenientes inerentes, como por exemplo o de quem se
sobrestima, recorrente cair ou pelo menos correr o permanente risco de na
melhor das hipóteses cair em ridículo e no máximo poder mesmo cair em desgraça,
de resto a sobrestima até também costuma funcionar relativamente bem enquanto
pró positiva projecção, ao menos se quem faz o culto inerente for conseguindo
ter ou encontrar um mínimo de bom senso e de equilíbrio de entre sobrestima e a
realidade concreta da vida, mas desde logo e em qualquer caso sendo quem se
sobrestima muitas vezes vitimas de si mesmo/as, ainda que se tanto quanto
possível projectando a sua desgraça no exterior ou como vitimação do exterior.
No caso ao inverso de quem se subestima, na medida em que este/as ultimo/as,
por mais efectivos ou potencias positivos méritos que tenham, por norma não os
auto reconhecem e se acaso até os projectam no exterior, valorizando mais ou
menos consubstanciada ou inusitadamente este último. Mas enfim, coincidente ou
dissidentemente com relação a mim, deixo qualquer possível desenvolvimento
deste assunto para especialistas como sociólogos, psicólogos, psiquiatras,
antropólogos e afins. Pois que por mim limito-me a deixar a minha superficial auto
perspectiva pessoal ao respeito, inclusive a partir da minha genericamente inversa
ou contrastada subestima própria, face a quem se sobrestima e mas acima de tudo
face a quem razoável, sustentada, consubstanciada e/ou por si só de forma natural
e espontânea vence positivamente na vida, como no caso concreto do alentejano
Nicolau Breyner, na positiva inversa base do que aqui escrevo em sequência da
minha auto subestima própria. Já agora minha auto subestima própria de que
comecei a ouvir falar ainda na minha infância e juventude, como seja quando eu
não tinha sequer qualquer objectiva consciência da mesma e por vezes até me auto
perguntava ao que se estaria referindo quem/s recorrentemente me dizia/m que eu
me subestimava, o que me era tanto mais intrigante quanto muitas vezes essas
pessoas eram muito distintas e quem em muitos casos sequer se conheciam de
entre si. O que me levava a concluir que as mesmas teriam a sua devida e consubstanciada
razão, ainda que eu não soubesse ou reconhecesse imediata e objectivamente como
e porquê?! Mas o que isso suscitava de intrigante e auto interrogativamente em
mim, desde logo a partir das circunstâncias de vida real que levam a tal,
acabou por me levar a auto concluir e a reconhecer não só a minha própria
subestima inerente, como em grande medida as causas e consequências da mesma.
Sendo
que entretanto na minha auto subestima pessoal, pré ou pós adicionada de mais
ou menos colectiva subestima regional e até nacional própria, por exemplo e
como no regional caso do Nicolau Breyner desconfio sempre que qualquer
provinciano/a patrício/a que transcenda positivamente a subestima regional, contenha
esse/a patrício/a 100% de raízes originalmente regionais e/ou pelo menos que
não esteja dalgum modo ligado a outro alguém extra regional e curiosamente
acabei por descobrir que no caso concreto o pai do Nicolau Breyner tinha origem
no norte nacional, mais concretamente em Gondomar. Claro que isso por si só não
explica o sucesso Vital e no caso concreto também público do Nicolau Breyner,
dado que a última palavra depende sempre do próprio indivíduo bem sucedido na
vida dum modo geral, independentemente de publica ou anonimamente. Além de que
não tem de ser sempre e nem necessariamente assim, com uma ou mais “costela/s”
extra regionais ou até nacionais por parte de quem é mais positivamente bem
sucedido na vida do que o comum, incluindo que o próprio Nicolau Breyner é ele
próprio um Alentejano enquanto nascido e criado; agora eu e na minha própria genérica
auto subestima em parte cultural e em parte experiencial própria é que por correspondente
defeito próprio tão pouco consigo evitar procurar essa/s possíveis raiz/es e/ou
costela/s, no caso extra regionais em quem de base e origem regional termina
bem sucedido modo geral, no limite ao nível nacional ou mesmo internacional, em
que o caso do Nicolau Breyner e ao menos por via do seu pai não deixou de me
conceder alguma, auto subestimada, razão. De entre o que trago aqui à coação o
exemplo do Nicolau Breyner, porque por um lado e precisamente ao ser uma personalidade
de sucesso público e vital, acaba por ser reconhecido/a por todos quer regional
quer nacionalmente, além de que por outro lado e apesar de por parte de alguém
como eu que me auto confesso em auto e extra subestima e/ou mesmo desvalorização
própria desde globalmente sempre, salvo esta minha presente forma
de expressão escrita que por si só nasceu de forma natural e espontânea como
circunstancial/providencial meio e forma de auto subsistir também na e à minha
redundante auto e extra subestima e/ou desvalorização própria, ao ter
eu começado originalmente a escrever acto espontâneo para tão só necessitar
sobreviver mais um constante e permanente presente momento em e a mim mesmo, aquém e além de no e ao meio envolvente, já lá vão mais de duas décadas; logo ao continuar
ainda a escrever pró vital, sanitária ou subsistentemente(*) espero que com isto que escrevo e que em si mesmo é a minha maior,
melhor quando não mesmo única forma de expressão e de existência própria, poder também no caso concreto estar a prestar a minha possível e sempre modestamente
positiva homenagem pessoal própria ao ser humano e no caso concreto ao alentejano
de genérico sucesso Vital e público que foi e enquanto tal continuará a ser
Nicolau Breyner.
Nicolau
Breyner que enquanto tal e dependente ou independentemente duma série doutras
excepcionais entidades nacionais e/ou alentejanas mais ou menos publicas ou
anónimas, por si só contribuiu para que eu sinta um pouco menos de subestima,
ao menos e parcialmente enquanto Alentejano. Ainda que e/ou até porque eu não
goste que a minha genérica auto estima própria dependa do exterior, mas devido
a que por uma multiplicidade de motivos e de razões próprio/as e envolventes, eu
por mim mesmo continue a sentir-me um genérico e redundante auto subestimado e/ou
até desenraizado pessoal, sociocultural, familiar, regional e existencial modo
geral. Logo sem grandes motivos para auto estima e valorização própria, salvo se
por esta minha auto resistente subsistência de entre o que
positiva/valorativamente me suscitam entidades pessoais/existenciais como
Nicolau Breyner, versos o que eu mesmo positiva/valorativamente não termino de
conseguir ser e/ou de significar em e por mim próprio, respectivamente perante
e para quem mais quer que seja; ao menos aquém e além do que e como no presente
caso eu pró vital, sanitária ou subsistentemente escrevo, enquanto subestimado
e/ou desenraizado que semi-objectiva ou instintivamente insiste/o em subsistir
o mais e o melhor (positiva e vitalmente) possível em e a tal facto, como imodesta ou auto estimadamente
creio com expressão prática no presente caso concreto!
Final e ironicamente diria e digo que: tão só por estar a escrever
isto a partir de dentro das minhas raízes pessoais, familiares, socioculturais, regionais, nacionais e em suma existenciais próprias modo geral, que por diversos motivos e razões próprio/as e envolventes me habituei a auto subestimar e como tal a sentir-me desenraizado das mesmas e no limite até de mim próprio, já é no entanto suficiente motivo
para eu ter mínima e/ou devida estima em mim mesmo enquanto tal, desde logo para sentir a correspondente devida confiança de me expor ao nível que aqui o faço, tanto mais se em pró positiva, vital e universal homenagem a
um alentejano, um serpense e por si só a um ser humano, Nicolau Breyner, de positiva excepção a diversos níveis públicos e acima de tudo Vitais.
VB
(*)
Que
no que toca a subestima regional/provinciana e a alguns motivos, inclusive
externos, para com essa mesma subestima, por exemplo a partir de onde assinalei
o texto com (*), posso e devo dizer que precisamente o sinal (*) no texto marca
a última vez em que havia guardado o que ia escrevendo, sendo que entretanto
com o texto basicamente terminado e mas não guardado a partir de (*), acabou
por suceder um designado “pico energético” _ vulgo corte de corrente eléctrica _ enquanto algo recorrente desde há anos
por estas bandas de onde sou originário e residente desde globalmente sempre. Como
seja que em sequência de dito “pico energético”, com correspondente corte de
corrente eléctrica acabei por perder tudo o que havia escrito a partir de (*),
tendo de voltar a reescrevê-lo, sendo que custa-me muito ter de reescrever o
que numa primeira instância escrevo de forma absolutamente espontânea. Ou seja
que o que escrevo espontaneamente costuma requerer revisão, correcção e/ou
complementação, ainda que contenha a substancial essência do que me levou espontaneamente
ao mesmo, a partir do que reescrevê-lo equivale para a mim a, por assim dizer,
comida requentada, como seja que já me exige um esforço de rememoração aquém e
além da espontaneidade original O que não é exactamente a mesma coisa. Mas
acima de tudo refiro isto para dizer que já vivi no Algarve e na região de
Lisboa e em nenhum dos casos conheci os ditos “picos energéticos” como aqui na
minha extrema região alentejana, inclusive “picos energéticos” diários durante
meses seguidos e globalmente de há anos a esta parte. Sendo que entretanto eu
mesmo já enviei um E-mail à EDP a expor o assunto, relativamente ao que fui
correspondido com a solicitação de mais pormenores por parte da EDP, o que dentro
das minhas capacidades e conhecimentos, quer via E-mail quer via telefone forneci
todas as informações que pela EDP me foram solicitadas ao respeito. E
coincidentemente ou não algumas semanas após a minha comunicação, os “picos
energéticos” deixaram de ocorrer, ao menos diariamente, mas como no caso
concreto de hoje não desapareceram em absoluto. Pelo que se e quando localmente
não nos auto subestimamos, ao menos parece que externamente algo ou alguém nos
subestima, pior se quando à subestima externa se adiciona a auto subestima
própria e/ou vice-versa. VB
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