Na base em
que e como eu escrevo, digamos que global e essencialmente de dentro para fora
e de baixo para cima, ainda que em regra inspirado de fora para dentro e de
cima para baixo, diria que no presente momento nem ao meu nível sociocultural
próprio e de proximidade, nem ao nível sociocultural em geral há significativas
novidades, pela positiva ou pela negativa, acerca do que eu escreva. A partir de que bem sei que há muitas coisas, positivas e
negativas, a passarem-se permanentemente no Mundo, mas dumas eu simplesmente
não tenho absoluto conhecimento e doutras eu não tenho objectivo domínio.
Sequência a
partir de que salvo pela cada vez pró positivamente maior afirmação dos países
emergentes no mundo, relativamente ao que no mínimo me apetece dizer que: todos
têm direito à vida e/ou a conhecer ao menos uma vez na respectiva vida, o
chamado sucesso, seja qualquer for o
nível ou a forma desse sucesso, desde que: económica, financeira, política,
social, cultural, ecológica e/ou vitalmente positivo e sustentável modo geral!
Já por
outro lado ou pela negativa o que mais imediatamente salta à vista e aos
sentidos é a situação na Síria, relativamente ao que no mínimo me apetece dizer
que: o chefe máximo Sírio, o Sr. º Bashar al-Assad só por certo pensa estar a fazer
o melhor pelo seu Povo ou pelo seu País e eu não tenho a mais mínima dúvida de
que o está a fazer de facto. O problema pode estar ou está em que o Sr. º Assad,
não fazendo inveja a qualquer totalitarista, em qualquer parte do mundo, me
parece (auto) julgar-se o melhor de entre os melhores, o que associado à forma
como começou a mais consequente contestação ao seu governo _ o que eu (ainda) desconheço
objectivamente _, em associação à forma, contexto e momento em que a Comunidade
Internacional entrou referente e influentemente em acção com relação ao seu
País e/ou ao seu governo, naturalmente que mais uma vez ao melhor estilo
totalitarista o Sr. º Assad passou a sentir-se alvo de conspiração
internacional contra si, com base no seu próprio povo ou em parte deste deste último que o Senhor al-Assad vê como susceptível à Comunidade Internacional contra si próprio, o que não sou eu que vou
confirmar ou desmentir, mas que dadas as circunstâncias parece-me que o maior
inimigo do Sr. º Assad é ele próprio, ao dizimar internamente aqueles que o
contestam, incluindo ou excluindo os efeitos colaterais do como mínimo aparente genocídio em causa, como se mais uma vez ao estilo
totalitarista o Sr. º al-Assad estivesse ou esteja acima de qualquer contestação!...
E mas não
menos importante ou até fundamental é que para além das puras e duras vitimas
(civis) inocentes de entre tudo isto, que no caso se passa na Síria, o que eu
mais temo neste tipo de casos e de sequências _ sem prejuízos das boas intenções de partida, desde logo por
parte da comunidade internacional _ é que muitos dos que criticam ou estão
interna ou externamente contra o governo Sírio do senhor al-Assad e no caso das
suas práticas alegadamente genocídas, tenham eventualmente tanto desejo de
vingança ou de fazer àqueles que apoiam o senhor al-Assad, quanto este último
faz aos seus opositores, de entre o que a Comunidade Internacional é mesmo
muito importante, mas parece que demasiadas vezes, em demasiados casos e circunstancias
também demasiado impotente na prática, quer para prevenir e evitar os
genocídios, quer para prevenir e evitar as respectivas vinganças, num ciclo de
ódio potencialmente redundante e eterno _ muitas vezes com sectores ou
elementos da comunidade internacional com interesses unilaterais ou
corporativos próprios relativamente a um ou a outra lado da barricada dos e nos
conflitos alheios, em qualquer caso com muitas vitimas civis e/ou inocentes pelo meio.
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