Quando em
tempo de vacas gordas ou seja quando
a sociedade envolvente vivia a vertigem de milhões
a fundo perdido em circulação e eu
tinha trabalho e por isso dinheiro correntemente disponível, no entanto resisti
ao apelo do Mundo Virtual, pelo que salvo curiosidade inicial ou circunstancial
necessidade de resto nem me sentia genericamente atraído por este último,
inclusive nem compromisso com operadoras telefónicas ou de Internet eu tinha.
Ainda que há altura eu investisse tanto quanto possível em mim mesmo, de fora
para dentro e de cima para baixo, como por exemplo adquirindo e lendo tantos
livros, revistas, jornais e afins; assistindo a tantos eventos culturais;
absorvendo e interiorizando referências e influências exteriores que me fosse
ou se me aparentassem positiva, vital e universalmente superiores a mim, em
qualquer dos casos tanto quanto me foi possível ou em algumas circunstâncias
até indispensável. Ainda que enquanto tal ficando equitativamente exposto e
susceptível às respectivas referências e influências negativas intrínsecas ou
extrínsecas a mim: diria que em parte absorvendo tudo positiva e negativamente com
viva intensidade, mas até por isso sem imediata ou posteriormente prescindir de
espírito (auto e extra) critico e/ou reflexivo, pela e para com a positiva,
sendo que no limite preferia ou prefiro voltar a negatividade própria ou
envolvente contra mim próprio e se ou como imediata e subsequentemente possível
tentando auto sobreviver-me a mim mesmo e/ou ao exterior! Tudo numa sequência e
respectiva história existencial, desde logo da e pela minha parte, senão tremenda pelo menos significativamente
sensível e complexa, no limite envolvendo factores(*) maniqueístas, esquizofrénicos, paranóicos, etc., que não cabe(m)
descritivamente no presente contexto, mas que o que e como eu escrevo modo
geral acaba por reflectir duma ou doutra objectiva ou subjectiva forma, pelo
que continuando:
Curiosa e
irónica ou quiçá tão só circunstancial ou providencialmente, agora que estamos
em tempo de vacas magras ou seja de
profunda Crise económica/social
envolvente e em que não tendo eu trabalho remunerado e inclusive tenho uma
série de agravantes condicionantes com relação à minha maior disponibilidade com
relação ao trabalho que foi e/ou tem sido desde globalmente sempre o factor
físico ou seja que com baixo nível escolar, com mais de quarenta anos de idade
e uma série de agravantes condicionantes físicas, sem esquecer a complexidade ou perdão a Crise económica/social vigente(!...), as perspectivas
não são as melhores a respeito de emprego
ou a trabalho remunerado da e pela minha parte, pelo que já fosse para (auto) investir
em mim em tempo de vacas gordas ou
para (auto) subsistir com um mínimo de positividade e dignidade em tempo de vacas magras, sendo-me em qualquer caso
e por exemplo providencial o confesso facto de estar (ainda) encostado ao lar maternal/paternal; e
precisamente logo agora, em tempo de vacas
magras, me vejo na circunstancial ou providencial contingência de mais que
nunca ter de recorrer ao Mundo Virtual e às Redes Sociais em concreto, enquanto
estas últimas relativamente às que eu tinha quase aversão, tudo isto levando-me
a ter de me comprometer a prazo com uma operadora telefónica e de Internet em
concreto, para que ao menos a médio prazo, entre uma minha parca poupança
pessoal e acima de tudo a directa ou indirecta ajuda maternal/paternal, se me
torne minimamente viável a nível económico a satisfação desta minha
necessidade, que no fundo é a circunstancial ou providencial necessidade de
exteriorizar após muito e quase exclusivamente interiorizar.
Global
sequência de que o ideal, enquanto ideal perfeitamente concretizável na prática
seria eu (re)encontrar algum positivo, construtivo, criativo, produtivo,
satisfatório e/ou condigno equilíbrio pessoal, humano, vital e universal próprio
entre interiorização e exteriorização. De entre e para com o que por si só o
presente, inclusive enquanto pró vital, sanitária ou subsistente forma de
exteriorização me é absolutamente indispensável. Pois que quanto a equilíbrio
entre interiorização e exteriorização e/ou vice-versa, vejamos o que o futuro
reserva, sendo que há cerca de quatro anos que quase não consigo ler o que quer
que seja, muito menos me consigo inter relacionar natural, corrente e/ou
comprometidamente com quem quer que seja, ainda que nesta última acepção, salvo
intermédias e pontuais ou desastradas
excepções, é algo que já vem globalmente de há muito mais do que meros quatro
anos, mas ao menos ao nível de leitura em que me vi significativamente
bloqueado de há mais ou menos quatro anos a esta parte, desde logo porque a
minha necessidade de exteriorizar após anos essencialmente a interiorizar se me
impôs pró vital, sanitária ou subsistentemente acima de qualquer outra necessidade, desde logo acima da necessidade de
continuar a interiorizar, de entre o que diria que estou numa fase não sei se
de objectiva, mas pelo menos de intuitiva e/ou de impulsiva/compulsiva
procura de equilíbrio(s) próprios, perante e para comigo mesmo e o exterior
e/ou vice-versa; procurando faze-lo isso sim de forma o mais objectivamente (pró)
positiva, construtiva, criativa, produtiva, satisfatória, condigna que me é
pessoal, humana, vital e universalmente possível _ até por isso necessitei e
procurei interiorizar durante anos; o que dadas as presentes circunstancias ou os
presentemente constatáveis resultados não será a forma perfeita, bem longe
disso(...), mas ao menos continuo ininterruptamente a procurar que a mesma seja
pessoal, humana, vital e universalmente o mais perfeita possível _ pelo que no
caso serei talvez uma espécie de perfeccionista ou de idealista, de dentro para
fora e de baixo para cima, ainda que e/ou até por enquanto inspirado ou
impulsionado de fora para dentro e de cima para baixo; tendo por base uma
infinidade de paradoxos ou mesmo de incompatibilidades e sua infinidade de
intermédias variantes, desde logo entre mim e o exterior, na pior das hipóteses
entre positividade (bem) e negatividade (mal) intrínseca(o)s ou extrínseca(o)s
a mim, de per ou de entre si!
Cujo
respectivo resultado em mim, sem lamentos nem regozijos, mas tão só como
constatação pró existencial da minha parte, é (também) o que e como se pode
constatar!
(*)... que não pensem as efectivas ou potenciais entidades de má fé utilizar o mesmo contra mim ou em seu unilateral proveito próprio, porque má fé é sempre má fé e de quem respectivamente a comporta, aquém e além de meus positivamente efectivos ou potencias defeitos e/ou de minhas maniqueísta, esquizofrénica ou paranoicamente efectivas ou potenciais complexidades próprias. Pelo que se não podem ou não sabem fazer algo de positiva e universalmente melhor por si sós ou com relação a mim e ao exterior modo geral, por favor mantenham-se consequentemente à distância ou então (auto e extra) assumam-se como tal _ de resto a este último nível estou certo e seguro que muito(a)s não resistiriam ou mesmo não sobreviveriam a si mesmo(a)s, porque seguramente não poderiam consigo próprio(a)s, até por isso necessitam projectar-se negativamente no outro ou fazer do outro alvo das suas positivas fraquezas ou mesmo das suas negatividades próprias!...
(*)... que não pensem as efectivas ou potenciais entidades de má fé utilizar o mesmo contra mim ou em seu unilateral proveito próprio, porque má fé é sempre má fé e de quem respectivamente a comporta, aquém e além de meus positivamente efectivos ou potencias defeitos e/ou de minhas maniqueísta, esquizofrénica ou paranoicamente efectivas ou potenciais complexidades próprias. Pelo que se não podem ou não sabem fazer algo de positiva e universalmente melhor por si sós ou com relação a mim e ao exterior modo geral, por favor mantenham-se consequentemente à distância ou então (auto e extra) assumam-se como tal _ de resto a este último nível estou certo e seguro que muito(a)s não resistiriam ou mesmo não sobreviveriam a si mesmo(a)s, porque seguramente não poderiam consigo próprio(a)s, até por isso necessitam projectar-se negativamente no outro ou fazer do outro alvo das suas positivas fraquezas ou mesmo das suas negatividades próprias!...
Até
porque tomando-me a mim mesmo como pessoal, humana, vital ou universal
referência própria, se auto resisto e/ou subsisto a mim mesmo, não é
necessariamente porque eu seja positivamente mais ou melhor que quem mais quer
que seja, que não raro e em muitos casos, senão em efectivo pelo menos em potencia,
até bem pelo contrário! Pelo que se tal acontece, inclusive enquanto tendo-me
auto assumido há muito (décadas) a mim mesmo pela negativa ou ao menos como
positivamente inócuo, regra geral tudo o que positivamente melhor me restou foi
ou é quando evitei ou evito interferir referente, influente e
consequentemente com a vida alheia e/ou então ao auto assumir-me como e
enquanto tal, pela negativa ou como positivamente inócuo, no meu caso
procurando (também) auto subsistir o mais (pró) positiva, construtiva, criativa,
produtiva, satisfatória e/ou condignamente possível em e a mim mesmo, por norma
inspirado pelo e para com o positivamente melhor exterior, ainda que dadas as
circunstâncias muitas vezes mais e melhor não podendo eu na prática do que
reflectir uma certa e/ou substancial ambiguidade própria entre ter-me auto
assumido a mim mesmo pela negativa ou como positivamente inócuo, versos o
positivamente melhor que eu procurava e/ou encontrava no exterior por si só ou
com relação a mim; de entre o que já agora e em qualquer caso espero que o
positivamente melhor de tudo isto enquanto inerente a mim possa também ser
minimamente constatável, no que e como eu (aqui) escrevo, aquém e além de pela
minha, mais ou menos passiva ou activa prática de vida concreta _ que neste último caso, outrens que comigo se inter relacionaram de perto e/ou com quem eu interferi duma ou
doutra referente, influente e consequente forma poderão dum ou doutro
respectivo modo ter constatado e/ou constatar em e por si sós ou não!?...
Sem comentários:
Enviar um comentário