Até porque
aquém e além de todas as universais capacidades e/ou limitações humanas, o
respectivo facto é que por mim pessoalmente vacilei a diversos níveis físicos
desde muito cedo, dalgum modo desde sempre; racional, intelectual e/ou socioculturalmente
sou o retrato do meu caótico e redundantemente fracassado percurso
interpessoal, social e curricular escolar; laboral, profissional e/ou
vivencialmente sou o que e como resta de tudo isto. Seja que não me restou, nem
resta muito mais ou melhor (auto) confiança do que para como melhor das
hipóteses me auto assumir a um nível bastante básico e/ou serviçal _ com tudo o
que dentro de certos parâmetros este último tenha de vital e universalmente
digno, ainda que no caso com prejuízo de qualquer minha outra eventualmente
mais sublime, genuína ou natural potencialidade e expressão própria. Dalgum
respectivo e reiterado modo com correspondente conflito interno de entre ser básico
e serviçal subsistente e ter alguma que outra eventual potencialidade mais sublime.
Levando-me ainda a uma, por assim dizer, vida dupla, desde logo de entre o
básico e serviçal (auto) subsistente que em regra se limita a fazer o que
subsistentemente não pode mais deixar de ser feito, não raro sob tutela alheia, sem dizer ou fazer o que quer que seja por iniciativa própria, versos
este que por exemplo também no pró vital, sanitário ou subsistente limite tem
de se expressar em e por si só, designada e paradigmaticamente como aqui se
pode constatar.
Apesar de
e/ou até pelo que, inclusive pela autoridade que me confere o facto de ir auto
subsistindo em e mim mesmo e a muito do que e/ou de quem me rodeia, também
baseado pelo que ou por quem mais me inspira (pró) positiva, vital e universalmente,
na respectiva sequência me permite ser desde logo auto critico comigo mesmo,
mas necessária e correspondentemente também critico com muito do que e de quem
me rodeia, tanto mais se com relação a umas ditas de altas personalidades ou entidades que por norma têm
responsabilidades e deveres sociais abrangentes e/ou públicos, designada e
destacadamente ao nível político e/ou que por si sós e enquanto tais se armam
numa espécie de salvadores da pátria,
mas depois e conclusivamente só fazem m...
e/ou tanto pior quando só se defendem a si mesmos e aos seus!...
Global
sequência que justifica este meu Blog, como e enquanto tal. Já este meu
presente texto deriva de por exemplo eu sentir ou mesmo constatar que por vezes
as outras pessoas esperam mais de mim do que aquilo que eu acabo por dar, não
necessária ou absolutamente porque, até por mim mesmo, eu não gostasse de
corresponder a essas mesmas pessoas, em muitos respectivos casos e aspectos até
bem pelo contrário, pelo que se não lhes correspondo é sim porque confessa e correntemente, até onde e como o posso auto entender, não
tenho positiva ou absoluta confiança própria para mais nem para melhor, como
ainda ontem sucedeu perante o patrão do meu actual trabalho, em que numa
determinada situação eu senti por mim mesmo que poderia ou deveria ter
correspondido ao mesmo duma forma muito mais pró positiva do que a forma
passiva em que e como o fiz, porque no momento simplesmente bloqueei e no momento
imediato estava em conflito comigo mesmo, a pontos de agora(*) ter de estar a
escrever o presente, para como mínimo manter alguma sanidade interior e/ou para mais abrangentemente cultivar alguma pró vital, sanitária ou subsistente
expressão própria!
(*) Se isso tem alguma importância, devo acrescentar que o escrevi, (auto) revi, corri, complementei e publiquei aqui no Curiosidades(Reveladoras), tudo em cerca de uma hora e imediatamente após acordar duma noite de sono de entre ontem (28-03-..13) e hoje (29-03-..13).
Sem comentários:
Enviar um comentário