Dalgum modo
vivo há anos sob positiva e atractiva
influência da Musa, versos negativa e repulsiva auto perspectiva de mim mesmo, com
subsequentemente ambíguo reflexo de mim perante e/ou para com a Musa, de correspondente
retorno para com e sobre mim.
Sendo que
sem a Musa, como melhor das hipóteses sou nada e sou ninguém,
enquanto perante a Musa sou um mero e ambíguo reflexo do melhor que a Musa é e/ou suscita em mim,
versos o pior que eu mesmo sou e/ou
significo em e para mim próprio; a partir de que como melhor das hipóteses
resta-me encarnar a Musa como um espírito omnipresente e omnipotente, a que eu
necessito e procuro corresponder o mais e o melhor possível, perante e para com
o todo universal!
VB
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