Sem absoluto prejuízo de todas e de cada uma
das minhas restantes amizades virtuais e/ou reais, inclusive duma ou doutra
forma a partir das e para com as mesmas modo geral, no entanto e no caso
concreto com base na e para com uma amizade que a natureza das coisas e/ou da
própria vida levou a que duma muito genérica ou transversal forma se destacasse
em e para mim, devo introdutoriamente começar por acrescentar que não posso
deixar de assumir-me como alguém significativamente complicado, sendo que digo
complicado e não complexo porque complexos somos todos nós humanos, só que uns
lidamos com essa complexidade duma forma mais simples e outros, como eu, duma
forma mais complicada! E na circunstancia, creio, já por diversas vezes dei
sinal desta minha complicação, se acaso ao auto assumir abertamente algum meu
momento mais (pró) depressivo, mas também por isso e acima de tudo por via duma
certa instabilidade e indefinição nesta minha existência virtual, em especial
ao virtual nível mais interpessoal e socialmente activo do e no Facebook (FB), neste último caso inclusive em contraponto à minha inexistência interpessoal e social real do e no dia a
dia prático.
A
partir de que com base numa e para com uma minha particular amizade virtual no
FB, passo de imediato à substancia:
Minha muito
prezada amiga Dunia
Não estou
deprimido, aliás basta-me auto assumir as minhas depressões para dalgum modo
estar automaticamente no caminho antidepressivo.
Mas o facto é que também numa
redundante sequência de causas, efeitos e consequências fracassei ao nível
interpessoal, social e curricular escolar; com ainda continuo desencontro sociocultural,
profissional, sentimental e existencial modo geral; salvo apenas que
teimosamente (ainda) não desisti pró positiva nem plenamente de mim mesmo
e/ou da própria vida.
Base de entre o que acabei auto
assumindo-me a mim mesmo pela negativa ou ao menos como positivamente inócuo, dalgum
modo auto identificando-me com o mais negativo ou pelo menos com o mais
positivamente inócuo desta e nesta vida, ao mesmo tempo que passei a procurar e/ou
a encontrar pró positivas e vitais referências e influências externas a mim,
que dalgum modo passei a auto assumir por e para mim mesmo, se tanto quanto possível de mim perante e para com essas mesmas referências e influências e/ou dalgum semi objectivo ou subjectivo modo de mim perante e para com o todo universal.
Em que no caso concreto tomando como
destacada base inspiradora a minha muito prezada amiga Dunia Osorio, diria e digo que muito
antes mesmo de vinculação de amizade virtual entre nós, no FB, como de resto e
inclusive muito aquém e além dessa mesma amizade virtual, desde logo e tão só por via
da sua inspiradora Arte fotográfica exposta em plataformas virtuais como por
exemplo o Flickr já a mesma se me havia tornado uma muito significativa
referência e influência do positivo melhor da vida, porque quem fotografa o que
e como a Dunia fotografa não pode ser alguém que se limita a fotografar e a processar
imagens fotográficas, seja que tem de ser alguém com positiva, substancial e/ou
condignamente algo mais abrangente, profundo e/ou elevado, como comprova o
facto de que já após vinculação de amizade virtual entre mim e a caríssima
Dunia Osorio, esta tornou-se-me uma ainda mais positivamente abrangente ou
transversal referência e influência de vida, já não só por via da sua mui digna e inspiradora Arte
fotográfica _ de resto com uma câmara muito modesta _ mas também e acima de
tudo ao colocar essa sua inspiradora Arte fotográfica ao solidário serviço do próximo
e/ou ao cívico serviço da sociedade em geral, desde logo do e no seu próprio país:
Honduras, mas também e com tão mais subsequente reflexo Global/Universal quanto as
próprias tecnologias digitais e correspondentes redes sociais o permitem, em
associação ainda à capacidade pessoal da cara Dunia para gerar empatias
pessoais e sociais em diversas partes do globo, desde logo por via da sua Arte
fotográfica e mas também da sua múltipla capacidade comunicação, em qualquer
correspondente e conclusivo caso para com a sua vertente mais solidária e/ou
cívica.
Pelo que de entre o meu positivo
fracasso interpessoal, social e/ou por si só existencial próprio modo geral;
versos o que pessoas como a caríssima Dunia suscitam e inspiram positivamente
em e sobre mim me poder provocar e provoca alguma dualidade, não raro e no
limite mesmo uma maniqueísta dualidade interna, em que eu termino sendo o "patinho feio" ou o "monstro", com subsequente desgaste interior sempre
e quando essa dualidade ultrapasse a minha capacidade de a auto gerir positiva
ou absolutamente, mas também com alguma pró positiva produtividade,
criatividade e construtividade, sempre e quando eu me consiga aproximar e/ou
mesmo equivaler minimamente às mais positivas referências e influências
externas a mim, designadamente enquanto minha auto identificação com estas
últimas, com intermédio e exemplar resultado prático, designadamente nesta
minha natural, espontânea e/ou por si só pró vital, sanitária ou subsistente
necessidade de escrever. Pelo que no caso concreto e ainda que enquanto da
minha parte sempre modesta e/ou limitadamente por via da palavra escrita, dedico
muito particular, objectiva e pró positivamente o presente e o seguinte à
divulgação da Arte fotográfica, tanto mais ainda se enquanto com esta última ao
solidário serviço do próximo, do mais desfavorecido e/ou ainda ao cívico
serviço da sociedade humana modo geral, na circunstancia e enquanto tal por
parte da minha caríssima e prezada amiga Dunia Osorio.
Sequência de entre o que devo
acrescentar que aconteça o que futuramente acontecer com qualquer minha pontual
ou definitiva presença ou ausência virtual aqui no Blogger ou no FB, em
qualquer caso a minha cara Amiga Dunia já está e ficará para sempre como uma
muito (pró) positiva referência e influência na e para a minha vida, não só
pela sua inspiradora e reiterada Arte fotográfica através da que originalmente
a conheci e a partir da que procurei o contacto e subsequente amizade com a
mesma, mas também e muito destacadamente pela sua existência solidária e cívica,
incluindo aqui e ao invés de mim a sua muito significativa capacidade de interactiva comunicação pessoal e social, aquém e além ainda da globalmente excelente pessoa que tudo leva a crer a Dunia também parece ser e
seguramente é, inclusive como mãe duma descendência que parece bastante equilibrada _ e que para mim com transcendental gratidão me aceitou e tomou
como amigo.
Pelo que sem dramas nem exaltações,
mas tão só ou acima de tudo com talvez a paradoxal serenidade de quem como eu
auto assume a sua (minha) complicação existencial própria, no caso concreto
perante e para com a minha muito prezada amiga Dunia Osorio, que se por natural
e amigável direito próprio com reflexa correspondência a quem mais quer que
particular e/ou colectivamente seja ou venha a ser, designadamente ao nível das minhas
amizades virtuais e/ou reais, me subscrevo responsável, considerável, grata,
consequente e na circunstancia amigavelmente:
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