Salvo
no que e como isso seja circunstancialmente inevitável, de resto e em termos
descritivos o que se segue não é ou pelo menos eu necessito que não seja a
exposição pública da minha vida, nem da minha intimidade. Pelo que é sim e/ou pelo
menos eu pretendo, necessito e procuro que seja uma auto
tentativa de me (re)encontrar com a minha mais pura e concreta realidade
existencial própria de per si(mim), no presentemente virtual e pró publico caso perante e para com o que ou
quem mais quer que definida e objectiva ou indefinida e subjectivamente seja.
Enquanto minha pura e concreta realidade própria à que confessamente eu muitas
e recorrentes vezes procuro ou pelo menos durante anos procurei escapar, por
norma refugiando-me em redundantes preceitos e preconceitos e/ou em pró positivas fugas para a frente, derivando ditas fugas
precisa e essencialmente também de preceitos e preconceitos; mas em que duma ou doutra
incontornável e universal forma a minha sub ou sobrejacentemente inerente realidade
própria acaba sempre falando por si só, dependente ou independentemente de eu a
auto, inter e extra assumir ou não. O que sem prejuízo doutros equitativos
casos, na presente circunstancia procuro ou mesmo não posso deixar de assumir
esta minha concreta realidade própria, enquanto baseado numa e para com
uma pessoa, designadamente uma minha amiga virtual, com
toda a sua subsequentemente natural realidade pessoal e existencial própria; no
caso enquanto uma minha amizade virtual e sua respectiva realidade pessoal/existencial
própria, com quem ao invés de muitas outras pessoas incluindo-me quiçá e acima
de tudo a mim mesmo, tenho procurado ser o mais sincero possível desde o
primeiro momento em que na circunstancia virtualmente nos conhecemos e firmamos
respectiva amizade virtual. A partir do que:
Antes
de mais devo começar por assim e muito resumidamente dizer que por uma relativamente extensa e complexa
conjunção de motivos e razões, tenho por designado e resumido exemplo existido ou subsistido essencialmente de entre
o desespero e a esperança, com por vezes pontual e até recorrentemente mais intensos
picos desta minha subsistente ou paradoxal condição existencial, como
concretamente de há algumas semanas a esta parte _ o que no entanto e espero que pelo e para o melhor de mim mesmo e da própria vida, acaba sendo circunstancial/providencialmente
muito proveitoso para com esta minha pró vital, sanitária e/ou subsistente
forma de expressão e de existência própria, mais concretamente esta minha existência escrita. Ao que acrescento que na essência auto subsisto desde há muito ao dia, à
hora, ao minuto, ao segundo, designadamente ao inconstante e impermanente
presente momento…como seja sem substanciais, coerentes e/ou estruturados princípios,
meios e objectivos próprios, aquém e além duma semi-inata e cognitiva noção ética da própria vida. Por dalgum modo ainda dizer como que
me tornei uma espécie de catalisador do referente, influente e consequentemente
melhor e pior envolvente(s), o que em qualquer dos casos assumo para mim
mesmo, como se de mim próprio se trata-se, tal como e ao menos dalgum potencial
modo assim é de facto e depois processo isso pró positiva, vital, sanitária
e/ou subsistentemente no meu próprio intimo _ desde logo e como pior das
hipóteses com base no meu próprio e mais primordial ou inato instinto de
subsistência base, em simpatia ou empatia com o equitativo envolvente. Global sequência de onde de resto resultaram, tal como e
quando se acaso continuam ou continuarão a resultar as minhas colocações de que originalmente você
tanto disse gostar e que segundo você mesma a levaram a solicitar-me a presente
amizade virtual que apesar das minhas recorrentemente inerentes ausências, versos as suas pró interactivas solicitações, no entanto e no caso por seu paciente mérito próprio ainda preservamos
essa amizade no Facebook (FB). Por si só e justiça seja feita, em sequencial e original derivação duma sua solicitação de amizade (virtual/real) para comigo e que tal como de resto à atura eu lhe disse, após confessa
e cautelarmente fazer uma respectiva incursão pela sua própria página no FB e
nesta última não ter encontrado globalmente nada que me coibisse
de aceitar a sua amizade, bem mesmo pelo contrário, no constatável caso eu aceitei-a com muita honra! Só que de entre meio, do
meu próprio dilema existencial inerente, por subjacente norma acabo
necessitando muito de espaço, de tempo, por si só de disponibilidade interior
pró reflexiva/contemplativa para mim mesmo e só a partir dai para
subsequentemente elaborar respectivas colocações
que disponibilizar ao exterior e no caso a si muito em concreto minha Amiga,
que inclusive e não raro tanto solicita a minha interactiva presença no FB, no fundo dando razão de ser à fundamental essência duma rede interpessoal e social virtual e/ou real _ eu por norma é que não termino de me enquadrar sólida, coerente e/ou correntemente, nem salvo milagre creio que tal venha a suceder a breve prazo ou quiçá sequer em absoluto!?.
Pelo
que se acaso perdoe-se-me por estar a atravessar mais uma particularmente intensa,
aquém e além cíclica e genericamente recorrente fase em que tenho mais
necessidade de espaço, de tempo e/ou de disponibilidade reflexiva/contemplativa
interna para mim mesmo do que por exemplo para interacções pessoais ou sociais reais
ou virtuais com o exterior, como no caso concreto consigo amiga. O que de resto faz
desta minha existência (pró) interpessoal e socialmente virtual um contrasenso
em e por si só, apenas talvez com coerente e/ou complementar ressalva para o facto desta minha
existência (pró) interpessoal e social virtual derivar da minha respectiva necessidade
expressiva/descompressiva e logo (pró) interactiva, ainda que e/ou até porque com esta última subjacente à minha própria
necessidade reflexiva/contemplativa e enquanto tal (pró) introversiva. Na circunstancia com o positivo melhor desta minha necessidade expressiva/descompressiva a derivar
do e para com o positivo melhor que o exterior e/ou o próximo inspira(m) e
suscita(m) em mim e que por inerência eu processo reflexiva/contemplativamente no meu próprio intimo _ se no limite em maniqueísta conflito interno, com o que as respectivas referência e influências externas menos positivas ou mesmo negativas que por dalgum semi-objectivo e concreto ou subjectivo e potencial identificativo modo eu também auto assumo para mim mesmo. Sequência ainda de e para com o que no presente caso aqui escrevo estar directa, pró positiva e/ou interactivamente inspirado na
e para com a minha prezada Amiga, é uma excepção ao meu mais intensamente reflexivo/contemplativo
e/ou por assim mais abrangentemente dizer meu (pró) monástico/eremítico momento presente, tal como genérica e recorrentemente de há muito a esta
parte; a partir de que sem semi-objectivo e subjectivo prejuízo doutras pessoas/amizades da minha vida real ou virtual e/ou ainda como no presente pró publico caso aqui no Blogger também sem respectivo prejuízo de indefinidas pessoas extra minha vida pessoal, no entanto e em qualquer caso minha dita presente excepção que na circunstancia a minha prezada amiga aqui em causa muito em concreto me inspira e respectivamente me merece, ainda que à mesma e enquanto tal eu só corresponda muito pontual e intermitentemente, tal como de resto e sem a mais mínima excepção o faço perante e para com quem mais quer que indefinidamente me inspire algo equivalente!...
Resumo de que, apesar
de e/ou até por tudo, me subscrevo antes de mais responsável e mas em conclusão também e acima de tudo considerável e amigavelmente, perante e para com a na circunstancia minha estimada amiga Vera muito em concreto:
Victor
Barão
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