Tal como a
minha existência modo geral, também no relativo a esta minha escrita em
particular, se a mesma tem algo de positivo, o mesmo só pode estar dedicado a
todas as pessoas de quem eu gostei e gosto e/ou que gostaram ou gostam de mim,
desde logo à minha família que ora me inspirou o melhor da vida em e por si
mesma ora me suscitou o melhor de mim mesmo perante e para consigo mesma.
Eu por mim
mesmo e sem mais é que jamais fui ou serei o que ou quem quer que positiva,
substancial ou absolutamente seja, salvo talvez ao nível duma muito básica e
rudimentar subsistência, apesar de e/ou até por tudo o que esta última contenha
vital e universalmente de melhor e de pior!
De resto em
toda esta sequência devo aqui dizer que em regra escrevo de forma pró
positivamente critica com relação a pessoas, ao próprio País, à minha própria
humanidade, a mim próprio enquanto tal, pegando no excepcional lado pior ou mais feio das pessoas, das coisas e/ou desde logo de mim mesmo.
Ainda que por norma me inspire pró
positivamente nas pessoas, no próprio Pais, na minha própria humanidade, em mim
próprio enquanto tal, pegando no por norma melhor ou mais belo lado das
pessoas, das coisas e/ou desde logo de mim mesmo _ salvo que neste último caso
não necessária e por vezes absolutamente de mim por mim mesmo, mas sim de mim
enquanto inspirando-me ou identificando-me com o melhor e mais belo exterior
e envolvente.
E nesta
global acepção, posso afirmar que apesar de e/ou até por tudo o que eu
criticamente escrevo acerca e/ou em sequência de algo ou de alguém, é porque
global e essencialmente gosto da própria vida, incluindo duma ou doutra forma e num ou noutro caso do algo ou do alguém criticado, desde logo e salvo a
presunção a começar e terminar em e por mim mesmo, ainda que neste último caso enquanto (pró)
positivamente inspirado pelo e para com o melhor exterior!
VB
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