A situação política, social e
económica do país em traços gerais, num quadro global/internacional e desde
logo Europeu muito complexo, em que designadamente o dinheiro circula, mais ou
menos livre, legitima ou ilegítima e moral ou imoralmente pelo globo e em que
na Europa dita Unida, se vive numa espécie de zona cinzenta entre pró absorção de cada vez mais e mais Estados,
mais recentemente Estados de Leste para o seio da União, sem o mais leve
vislumbre de efectivamente plena união política, económica, cultural e social,
em que por si só a dita moeda única _ €uro _ não é comum a todos e funciona
melhor para uns que para outros; por exemplo em Portugal em concreto e no
imediato, sem pretensões técnicas ou objectivas especificas porque desde logo
não tenho cultura ou objectivos conhecimentos concretos para tal, mas com base
no que vejo, no que ouço, no que por si só vivo em mim mesmo e por inerência
penso tão natural e espontânea, quanto responsável e consequentemente pela
minha própria cabeça, digo que como decorrência do passado remoto e recente e com
respectivos reflexos pró futuro, estamos basicamente assim:
A começar pela troika, que no fundo é quem nas críticas circunstancias em que
internamente nos encontramos, efectiva e verdadeiramente manda ou pelo menos é
quem mais consequente influência tem na governação interna do próprio país; digo
que pura e simplesmente a troika
representa uma série de entidades (económicas e financeiras) que nos
emprestaram dinheiro para podermos gerir e em última (irrealista) instância
sair-mos da crítica situação económica e financeira em que nos (auto) colocamos
colectiva/nacionalmente; a partir de que a gestão efectivada ou influenciada
pela troika tem como grande e dalgum modo perfeitamente compreensível objectivo
final garantir condições para reaver o dinheiro que as entidades que a troika representa
nos emprestaram, aquém e além de maior ou menor sacrifício, austeridade ou o
que seja da nossa colectiva parte. Pelo que pouco ou genericamente nada a
apontar enquanto tal!
Inclusive tornando as palavras escritas do Sr.º Presidente
da Republica nos últimos dias algo ou mesmo totalmente obsoletas, na medida em
que qualquer português que veja um pouquinho para além do seu próprio umbigo
e/ou da ponta do seu próprio nariz sabe que uma dívida como aquela em que
nacionalmente nos metemos e continuamos indefinidamente a na mesma afundar-nos
mais e mais, apesar de e/ou até (também) pelas austeras medidas da troika e do actual
governa da nação, salvo “milagre” não seja pagável nem nos vinte anos
profetizados pelo Sr.º Presidente, nem em mais outros tantos (vinte) e/ou até seja
e enquanto tal é pura, simples e indefinidamente impagável _ com ou sem austera
assistência da troika!
A partir de que passando para a unilateral dimensão (nacional)
interna que aquém e além das regras gerais e não sei até que ponto absolutas(!?),
enquanto impostas de fora para dentro e no caso de cima para baixo por parte da
troika, temos: o Sr. Presidente da Republica, que das três uma ou um pouco de
cada uma: primeira ou está tecnicamente ultrapassado porque até um “zé ninguém”(*) como eu que mesmo antes da actual
crise rebentar em 2008 já eu me dizia não saber onde e como haveríamos de arranjar
dinheiro para pagar muitos dos devaneios em que económica e financeiramente nos
estávamos a meter, inclusive há cerca de três, no auge da actual crise, em
conversa com uma pessoa (empresário) que lidava com milhões eu dizia que nem daqui a trinta anos sairemos desta critica
e austera condição, respondendo-me dito empresário que eu seria ou serei um pessimista, pois que em um ou dois anos a situação estaria ultrapassada, sendo
agora a excelentíssima pessoa do Sr.º Presidente, inclusive enquanto economista
a e ex. Primeiro-ministro a falar em mais vinte
anos, sendo que segundo parece há outros economistas, como por exemplo um
Sr.º Victor Lima, que inclusive por A+B conclui (por escrito e assinado por
baixo) no seu respectivo Blog “Grazia-Tanta”(**), que mesmo que passasse-mos a nacionalmente
crescer económica e ininterruptamente, salvo erro de 2,5% ao ano, seriam
necessários cerca de quarenta anos para pagar a actual e crescente dívida ao
exterior, em qualquer caso tornado as palavras (escritas e assinadas) do Sr.
Presidente num misto de verdade de la
palisse desde logo perante a minha perspectiva de leigo e/ou de caducas
perante outros especialistas na matéria, como o Sr.º Victor Lima; sem esquecer que passando à segunda
hipótese a pessoa do Sr.º Presidente estará política e activamente morto como
Presidente de todos os portugueses, porque por assim dizer e enquanto máximo
magistrado da nação acaba por ser o “guarda costas” não só do governo actual,
mas sim dum sistema político e social tremendamente injusto e incompetente que
por si só levou à critica e austera situação em que nacionalmente nos encontramos,
inclusive com cerca de duas décadas da pessoa do Sr.º Presidente actual de
entre precisamente Primeiro-ministro e subsequente Presidente da República nas
últimas três décadas, logo com grandes, executivas e/ou murais
responsabilidades pela critica e austera situação actual; entrando aqui a
terceira das hipóteses, sem prejuízo de nenhuma das anteriores que é a de
caducidade de memória por parte da pessoa do Sr.º Presidente, desde logo porque
fala como se não tivesse responsabilidade alguma, desde logo fala (por escrito
e/ou oralmente) do alto dum elitismo que o faz dirigir-se aos seus próprios
concidadãos em termos como “os
portugueses têm de estar cientes ou de convencer-se...”, como se o próprio
não fosse português mas sim uma entidade que está muito, muito, diria mesmo
indescritivelmente acima. Claro que digo tudo isto, partindo do pressuposto de
que o actual governo de certo modo protegido e dalgum modo até já salvo pelo
Sr.º Presidente em sequência duma tão profunda quanto irresponsavelmente
escandalosa e segundo a perspectiva do Governo actual com relação às suas
oposições, até mesmo anti patriótica, em que mesmo agindo o actual governo em
teórico nome de (todo) o país e mal seria se no o fize-se ao menos
retoricamente, no entanto e por alguns A’s+B’s, parece governar mais em nome e
em favor dalguns muitos restritos “países” dentro do próprio, do que em nome
deste último no seu todo. De resto e tão só muito grosso modo não será por
acaso que a dita de genérica injustiça social se tem vindo a agravar e a
aprofundar em sequência da acção deste actual governo, inclusive com quase
literal supressão da por si só substancial base da democracia que é a classe
média _ com passiva ou activa conivência do Sr.º Presidente da República.
Quanto ao respectivo e subsequente governo
da nação actual, parece ter como grande ou única responsabilidade o facto de
que herdou uma situação económica e financeira critica, com subsequente intervenção de entidades externas com mais
visível expressão na troika que
enquanto tal é mais uma responsabilidade estranha ao actual governo porque
directamente derivada da herança critica
prévia à actual governação; logo qual é a grande responsabilidade própria
inerente ao actual governo?! No caso será e/ou é ter assumido global e essencialmente
as imposições da troika, pelo
efectivo e potencial melhor e pior inerente, mas de que em conclusão final e
como é comum ao nível político, entre outros, também o actual governo só assume
para si o “melhor” efectivo ou hipotético. Seja que por um lado o actual
governo não existe pura e simplesmente enquanto tal e/ou então é mais uma
fraude político, social, técnica, responsável, por si só democrática e
existencial como (os) outros que o antecederam. Tudo isto e mais uma vez com
directa conivência do Sr.º Presidente da República actual que inclusive chegou
a proteger e/ou a salvar o actual governo, a quando dumas intestinas,
ridículas, irresponsáveis e dadas as circunstancias mesmo escandalosas, por não
dizer patrioticamente criminosas birras entre elementos da coligação
governamental que fizeram por si só subir os juros da divida, sem que isso
pareça ter importado minimamente quer ao governo, quer ao Sr.º Presidente. Tudo
isto ainda quando pela boca do Sr.º Presidente e dos máximos responsáveis
governativos, tudo levando a fazer crer que quem não está com eles é uma
espécie de antipatriota. Sendo que não ser patriota nas circunstancias em
causa, coincide com não estar plenamente de acordo com a política do actual
governo, em grande medida sob alto patrocínio do Sr.º Presidente da Republica,
tendo por base que o presente governo afirma e reafirma recorrentemente pretender
concretizar no essencial e/ou impor na prática as regras e imposições da
troika, inclusive ir além dessas regras e imposições exteriores tendo
naturalmente as mesmas como base enquanto impostas de fora para dentro e
aceites ao nível governativo interno de cima para baixo, sem por exemplo negociar
com a troika, a partir das efectivas especificidades sociais, culturais,
económicas, financeiras e em suma existências do país. O que a ter sido feito
(negociado) não sei, nem enquanto tal jamais saberá alguém se teria sido melhor
ou pior, desde logo dependeria de quem, como e para que negocia-se, mas desde
logo o que foi e a ainda está a ser feito pelo actual governo enquanto
subserviente à troika, tanto mais se com esta última por vezes a fazer-se auto
critica, vamos a ver como e quando positiva, negativa ou absolutamente terminará!?
Mas que por enquanto já levou o país ao estado mais recessivo e/ou depressivo
que se poderia sequer imaginar de há um tempo a esta parte. Ah! Que ainda no
relativo ao actual governo e na imediata sequência há que referir que o mesmo é
um aliado misto social-democrata e populista, composto pelos respectivos
partidos Social Democrata e Partido Popular, que pela sua vertente social-democrata
em muitos aspectos e em alguns dos seus integrantes de social-democracia pouco
ou nada parecem possuir; já quanto à sua vertente populista, tem por exemplo
como líder desta última alguém que entre outros recorrentes devaneios, toma publicamente
decisões “irrevogáveis” que convenientemente revoga no momento imediatamente
seguinte _ tudo a “patriótico” bem da “nação”!
Relativamente à oposição política,
desde logo à direita parlamentar não há porque o único partido de respectiva
direita que é o Partido Popular na circunstância é o aliado governativo do Partido
Social-Democrata; já à esquerda para além do relativamente recente e mais ou
menos instável, volátil ou decadente Bloco de Esquerda, há um ou outro pequeno
partido como por exemplo os Verdes, no caso aliado(s) ao Partido Comunista numa
coligação designada de CDU, com esta última bem ou mal e melhor ou pior mas
básica e essencialmente contra o Sistema, logo também mais ou menos inconsequente
porque o Sistema, pelo melhor e pelo pior e para o bem ou para o mal é o
Sistema; restando então o maior partido da oposição o Partido Socialista que
aquém e além de ser altamente co-responsável directo, prático e objectivo pela
(também) actual situação do país, ainda tem um actual líder que mal se consegue
fazer escutar quer orgânica quer substancialmente. Pelo que poucas ou nenhumas positivas
e/ou consequentemente melhores perspectivas então, por este opositor lado. Sendo
que fazendo referência à oposição modo geral, eu ainda não terminei, nem
eventualmente jamais terminarei de entender porque é que tem de ser tão só oposição
e não complementaridade, apesar de e/ou até pelas contradições ou oposições
inerentes. È que eu costumo dar o exemplo da corrente eléctrica derivar de dois
pólos literalmente opostos (positivo e negativo) que quando se chocam de frente
repele-se inevitável, violenta e consequentemente; mas quando inteligente e/ou
por si só complementarmente conjugados dão lugar aquilo que por exemplo me
permite estar agora a escrever e posteriormente a enviar o presente pela via
electrónica. Mas enfim parece ser preferível fazer o culto da oposição pela
oposição do que da complementaridade das oposições, na respectiva ou equitativa
medida universal que permite a corrente eléctrica em favor da humanidade em
geral _ salvo que a oposição humana de per e de entre si não se limita ou
limitará jamais e complementar-se segundo as regras universais porque a mesma é
cheia de interesses, de manhas, de joguinhos, por si só de espertezas parciais,
corporativa/os e/ou unilaterais! Dai que voltando de novo ao Sr.º Presidente da
Republica, os respectivos apelos deste ao consenso(***)
político interno, designada e quiçá ditatorialmente entre uns cada vez mais ditos
de partidos do “arco da governação”
que curiosa e ironicamente nos trouxeram à critica e austera condição em que
nos encontramos, possa trazer “água no
bico”, designadamente ser uma faca de dois gumes e/ou dum feitiço que se
volta contra o feiticeiro com os danos colaterais a incidirem sobre o país, mais
concretamente sobre todos e cada um de nós portugueses (des)governados por este
tipo de políticos.
Finalmente, mas por vezes como no presente
caso os últimos acabam por ser os primeiros, temo-nos a nós, o Povo que em
democracia somos supremos, porque desde logo elegemos ou deixamos de eleger
directa, livre, por si só democraticamente quem nos governa e/ou em muitos
casos como no que presentemente atravessamos quem nos desgoverna, mas enquanto
democraticamente somos e seremos sempre nós os primeiros e derradeiros
responsáveis. Pelo que aquém ou além de mais ou menos directa ou indirecta, activa
ou passiva, executiva ou subordinadamente em última e conclusiva instância
somos os primeiros, grandes, senão mesmo únicos responsáveis pela situação
política, económica, financeira, social, cultural, em suma existencialmente
critica e austera em que nos encontramos, porque queiramos quer não o país
somos todos e cada um de nós, pelo melhor e pelo pior, para o bem e/ou para o
mal, especialmente em democracia! Por exemplo eu não me sinto activa, objectiva
e muito menos executivamente culpado pela situação critica e austera em que o
país se encontra, ainda que haja muito quem o seja e também não se sinta, mas
voltando a mim não me sinto enquanto tal porque por exemplo não me endividei
com os bancos, logo os bancos nacionais não tiveram de se endividar com os
bancos estrangeiro por minha causa, com ressalva de que há endividamentos com a
banca que podem ser fundamentais e/ou estruturantes, como por exemplo para com
habitação própria, mas também houve muitos endividamentos quer individuais quer
colectivos e nestes últimos desde logo pela publica parte do próprio Estado que
foram endividamentos completamente desproporcionais e enquanto tal de todo mais
desestruturantes do que estruturantes do que quer que seja. Mas isto para dizer
que por outro lado não posso deixar de me sentir ao menos passivamente
responsável, pela actual situação do país, desde logo porque não posso simplesmente
apontar o dedo a este ou aquele outro governo quando eu mesmo não exerço o
democrático direito do voto desde há muito; aquém e além de que até pelo que me
levou ou leva a isso, eu mesmo não me senti, nem muito menos me constatei á
devida altura de fazer positivamente melhor do que aqueles que critico. Claro
que aqui os governantes podem dizer “pois
quem cá está a assumir as responsabilidades somos nós, com méritos e _ digo
eu não raro _ deméritos; por outro
lado mais genericamente social ou popular, muitos podem e eventualmente devem
dizer: “pois mas eu nem me endividei com
a banca, nem deixei de votar”, mas ai resta-me dizer que cada qual sente-se
ou deixa de se sentir responsável pela parte que lhe cabe, sendo que eu só
pretendo dar o exemplo de não me limitar a puxar a brasa à minha “sardinha”
como se eu fosse dono da mais absoluta e literal verdade universal e/ou prática
razão com relação à situação do país, além de que votando ou não, o facto é que
os governos que concretamente nos têm governado por maioria democrática derivam
de quem respectiva e maioritariamente votou e vota neles, o que em qualquer
caso somos nós o povo. Já agora com ressalva para a minha parte de que tal como
todos nós também eu derivo dum contexto sociocultural opressivo/repressivo que
dalgum reflexo modo se faz sentir ainda nos dias de hoje, o que no meu caso
corresponde a não ter terminado nem de me libertar da referência e influência
dessa dimensão opressiva/repressiva, nem por inerência ter terminado de me integrar
positiva e/ou plenamente no contexto democrático. Sendo que por exemplo isto
que e como aqui natural, espontânea, por si só livre e pró democraticamente
escrevo, está ou deriva algures de entre o passado opressivo/repressivo, o
presente (pró) democrático e o futuro sempre indefinido, mas desde logo por mim
mesmo e respectivamente de mim depender será sempre pró positiva, vital e
universalmente democrático. Até porque entretanto fiz e estou continuamente a
fazer um imenso esforço pró democrático, de que o presente é mero reflexo, aquém
e além de que em qualquer outro regime democrático ou não democrático haverá
invariável e incontornavelmente sempre os satisfeitos e os insatisfeitos, mas no
caso não democrático sem mais opção de escolha do que todos e em especial os
insatisfeitos resignarem-se e subjugarem-se ao ditames impostos pelos primeiros
e/ou em última instância com os insatisfeitos a combaterem pelas suas causas,
suas convicções, as suas necessidades ou os seus interesses, mas no caso de
forma não aberta, livre e negocialmente democrática; sendo que apesar de e/ou
até por tudo, incluindo a minha (ainda) não plena integração na mesma, no
entanto tenho auto entendido que a democracia (ainda) é o regime político,
social e cultural mais pacifico, até por isso mais positiva, vital e
universalmente justo e prospero, desde que genuína, franca e honestamente
praticado pelas diversas complementares partes ou facções que o componham de
per e de entre si _ o que nem sempre se passa de facto! Pelo que ainda continuo
em absoluto preferindo a democracia, desde logo a liberdade democrática de por
exemplo poder escrever e expor-vos tudo isto, com a única e grande responsabilidade
perante a lei do Estado de Direito Universal Democrático e não perante a prepotente
arbitrariedade e/ou a parcial lei dum qualquer outro regime extra democrático
ou autocrático, que pelo conhecido até ao momento só poderia ser totalitário e
logo opressivo/repressivo, de todo não mais justo do que o regime democrático,
bem mesmo pelo contrário. Sendo que na nossa critica e respectivamente austera condição
política, económica, financeira, social e/ou existencial actual, com tudo o que
nos trouxe à mesma e que da mesma possa derivar para com todos nós, ainda que
muita gente não concorde, no entanto digo eu que foi e é também por nossa carência
de verdadeira e profunda cultura democrática interna, inclusive dita carência
sem verdadeiro e substancial fim à vista, enquanto derivada de prévias décadas
de opressão e repressão de que em muitos casos ainda não nos libertamos
verdadeira e por si só democraticamente, quer como ex. oprimidos e/ou como ex.
opressores; em que primeiro não tínhamos pura e simplesmente verdadeira
liberdade e depois não temos tido respectiva capacidade de viver em liberdade,
sem ao menos ser com cada qual “a puxar a brasa à sua unilateral, conjuntural,
corporativa ou parcial sardinha própria”, em muitos casos de base pretensiosa,
novo riquista, por si só ridícula e/ou se por outro mais substancial lado
ideológica _ como seja aquém e além da directa e imediata entrada, presença
e/ou saída da Troika estrangeira, que essa sim deriva (também) da nossa
incultura democrática!(****)
(*)
Salvo ao nível da mais básica e imediata subsistência, de e para com o que por
si só escrever me é pró vital, sanitária ou descompressivamente providencial,
pois que de resto fracassei ao nível interpessoal, social e curricular escolar,
subsequentemente profissional, desportivo, cultural e existencial modo geral.
(**) http://grazia-tanta.blogspot.com/
(***) Que aliás no relativo a consensos, hoje mesmo em que complemento e publico definitivamente o presente (13-03-2014), veio a publico um documento subscrito por personalidades da extrema-esquerda à extrema-direita políticas; de associações empresariais a sindicatos; de académicos e representantes da sociedade civil em geral, todos consensualmente a solicitarem a reestruturação da dívida, que curiosa e ironicamente o actual governo protegido do Sr. Presidente se recusa determinantemente a sequer colocar tal consensual e reestruturante hipótese, pelo que pergunto eu: afinal quem não quer consenso? Ou desde logo por parte do Sr.º Presidente da República, está-se a confundir consenso com ditatorial submissão ao governo actual?
(***) Que aliás no relativo a consensos, hoje mesmo em que complemento e publico definitivamente o presente (13-03-2014), veio a publico um documento subscrito por personalidades da extrema-esquerda à extrema-direita políticas; de associações empresariais a sindicatos; de académicos e representantes da sociedade civil em geral, todos consensualmente a solicitarem a reestruturação da dívida, que curiosa e ironicamente o actual governo protegido do Sr. Presidente se recusa determinantemente a sequer colocar tal consensual e reestruturante hipótese, pelo que pergunto eu: afinal quem não quer consenso? Ou desde logo por parte do Sr.º Presidente da República, está-se a confundir consenso com ditatorial submissão ao governo actual?
(****)
Com defeitos e virtudes, sou profundo admirador, por um lado da vertente mais
universalista da democracia Norte Americana e por outro lado sem prejuízo de universalidade também da vertente mais
social das democracias Centro e Norte Europeias; em qualquer caso sou admirador
da democracia enquanto tal, desde que onde e por quem na mesma saiba viver
responsável, consequente, positiva, desde logo e por si só democraticamente _ o
que sem prejuízo dos defeitos democráticos externos, inclusive das atrás
referidas democracias Norte Americana e Centro ou Norte Europeia(s), em Portugal em
concreto é sob e sobre muitos aspectos duvidoso que saibamos verdadeiramente
viver em democracia universalista e/ou social, desde logo aquém e além de na circunstancia uma
universal subserviência perante o exterior e/ou dum social desenrascanso interno
ao nível de “salve-se quem e como poder”!...
...com seguimento, para a parte II...
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