Agora
austeridade imposta unilateralmente de fora para dentro e de cima para baixo,
tanto mais se num País como o nosso em que por norma os eventuais bons
resultados da austeridade em regra revertem essencialmente em favor duns poucos
em detrimento de muitos outros, desde logo em detrimento do próprio País, tal
como de resto já sucedeu com os motivos para a, por assim dizer, austeridade
oficial do Estado actualmente vigente.
Tudo tanto
pior quando e por quanto em nome do Estado, da Pátria, da Nação, do Povo; etc.,
etc., a austeridade extra imposta de fora para dentro e de cima para baixo,
seja de todo mais para uns que para outros, havendo inclusive e seguramente
quem esteja a viver muito docemente à sombra das causas e dos efeitos da mesma
dita de austeridade oficial do Estado. Até porque o dinheiro é exactamente o
mesmo que antes da malfadada crise,
com esta última como origem da dita austeridade nacional, pelo que alguém e
por algum motivo tem de ter esse dinheiro, inclusive em detrimento do todo
nacional _ salvo que os muitíssimo endinheirados, assumidos ou dissimulados, sejam por si só e enquanto tais, de todo
mais patriotas ou nacionalistas que a esmagadora maioria dos menos
endinheirados ou dos mais carenciados de base!?
Feliz ou
infelizmente que somos um auto denominado povo de brandos costumes(*), que com um simples
e conformado encolher de ombros, cá vamos
indo!
(*) Que
nesta acepção não quero dizer que tenhamos de ser por exemplo violentos, agora
o que podíamos e devíamos era ser mais pró positiva, livre, autónoma,
democrática, justa, nacional e/ou acima de tudo universalmente activos em e por
nós mesmos! Pois creio eu que enquanto tal não haveriam tantas injustiças modo
geral e sociais em particular, nem respectivamente tantos motivos de inusitada crise e/ou de respectiva austeridade imposta de fora para dentro
e de cima para baixo; até porque dito poder
e dever por mim atrás referidos, já
implicam logo à partida a consciente e permanente eminência de crise(s) e até por isso, como
previdência destas últimas, implica também a devida ou mínima pró positiva austeridade, em e por si só! De
resto eu que por defeito ou por virtude não me expresso em duas simples e sintéticas linhas, nem ao menos no Blogger faço acompanhar os
meus textos de sugestivas imagens ou de atraentes grafismos, na respectiva
sequência quem me quiser ler tem desde logo de ser pró positiva ou ao menos pró
reflexivamente austero, quanto baste, pois caso contrário estou a expressar-me para
nada e para ninguém _ salvo que por mim mesmo necessito pró vital,
sanitária ou subsistentemente expressar-me e na presente circunstancia
disponibilizar-me enquanto tal ao exterior modo geral ou a quem ao mesmo possa circunstancial,
providencial ou objectivamente aceder!
Ah! Já agora em toda esta sequência, o que também me parece é que há muito quem fuja da austeridade a sete pés ou como o diabo foge da cruz, como seja a austeridade é só e/ou tanto quanto possível para o próximo, para o outro, desde logo para o mais fraco ou para o que não se pode defender _ como de resto se pode constatar de diversas formas em sequência da crise e da respectiva austeridade do Estado actuais!...
Ah! Já agora em toda esta sequência, o que também me parece é que há muito quem fuja da austeridade a sete pés ou como o diabo foge da cruz, como seja a austeridade é só e/ou tanto quanto possível para o próximo, para o outro, desde logo para o mais fraco ou para o que não se pode defender _ como de resto se pode constatar de diversas formas em sequência da crise e da respectiva austeridade do Estado actuais!...
Victor
Barão
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