Independentemente do que quer que isso seja e/ou signifique humana, vital e/ou universalmente!?
Independentemente ainda das suas causas, efeitos e consequências (inter)pessoais, sociais e vivenciais(*) do e no dia a dia prático modo geral e para com o respectivo em particular!?
O facto é que com todos os seus literais inversos e correspondentes intermédios, tive medo do sucesso; tive medo do amor; no fundo tive medo da vida!
Tive medo pelo exterior perante mim e para comigo; tive medo por mim perante e para com o exterior!
O que marcou natural e incontornavelmente a minha existência sob e sobre os mais diversos aspectos pessoais, humanos, vitais e universais, como seja de mim por mim mesmo, de mim perante e para com o exterior e do exterior perante mim e para comigo _ não necessariamente pela positiva ou pela negativa, mas desde logo de entre o melhor e o pior e para o bem ou para o mal!
Cujo resultado da minha pró positiva, vital e universal auto resistência em e a tal facto é o que e como se pode constatar e/ou passa (também) pelo presente!
VB
(*) Como, por destacado exemplo, seja: carência de positiva ou de absoluta (auto)confiança própria e/ou perda de positiva e coerente confiança no que e em quem mais quer que envolventemente fosse _ salvo no que e/ou em quem eu mesmo sentia ou constatava como positivo e coerente, ainda que enquanto tal de quem eu me sentia cada vez mais pessoal e objectivamente distante, desde logo pela confiança que este último exterior inspirava em mim, versos a (auto)confiança que crescentemente deixava de ter em mim por mim mesmo, levando-me na melhor das hipóteses a ficar referente e influentemente dependente, ainda que prática e (inter)activamente distante do que e de quem me inspirava positiva e coerentemente! Isto num processo existencial próprio e envolvente significativamente complicado, diria mesmo que tremendamente contraditório, como seja a partir da minha existência própria com uma original cultura envolvente essencialmente provinciana, mesquinha e/ou opressiva/repressiva, face ao todo universal; com uma posterior revolução de hábitos, de preceitos e de preconceitos, revolução por assim dizer pró liberdade democrática e universal, o que sem prejuízo dalguma positiva, vital ou universal elevação, também e não raro ou acima de tudo com muita mesquinhez e/ou inveja sociocultural pelo meio! O que aquém e além do meu efectivo ou potencial melhor e pior próprio(s), tendo eu também e/ou acima de tudo sido e ficado marcado pelo melhor e pelo pior envolvente(s), em qualquer caso enquanto não podendo eu confiar ou tendo deixado de poder confiar positiva e/ou coerentemente em mim mesmo e mas também ou acima de tudo em muito do que e de quem me rodeava; logo o que dalgum circunstancial/providencial modo me restou foi auto anular-me prática e activamente em e por mim mesmo, até enquanto tal tendo passando a auto assumir-me pelo efectivo ou potencial pior próprio e envolvente; mas também enquanto tal, auto assumindo-me respectivamente para com o efectivo ou potencial melhor próprio e envolvente! Cujo efectivo e concreto melhor que até ao presente resultou desta minha prática e activa inexistência própria e mas também da em grande medida incoerente e não raro mesmo negativa existência envolvente a mim, foi esta minha correspondentemente (pró) positiva (auto) resistência, de entre o efectivo e/ou potencial melhor e pior próprio(s) e envolvente(s)!
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