Tão só em sequência da minha última
postagem: “Dar um pouco, quase tudo, de mim” com mais naturalmente tudo o que me trouxe à mesma, pergunto:
_ E se de repente, agora mesmo todas
as guerras passassem(*) a ser travadas com
cada qual individual, corporativa, ideológica, religiosa, nacionalmente, etc.,
etc., a auto assumir para si mesmo o que necessita combater no outro, no
diverso, no inverso, sem naturalmente deixar de o necessitar combater e/ou sem prejuízo de eventual auto defesa perante ofensa exterior grave, pelo menos cada qual auto assumir como positivo, vital ou universal erro próprio a respectiva necessidade de combater o outro?
VB
(*)
Escrevi-o num tempo verbal hipotético, porque salvo as eventuais excepções que
já o pratiquem ou possam vir a praticar, sei de antemão que inclusive porque a
mesma é tão imediatamente incomoda, exigente ou até mais potencialmente letal
que uma guerra com o outro, sendo que uma guerra com o outro terminará tão
rápido quanto um destrua o outro ou ambos se destruam de entre si, sempre com a
prévia fé de cada qual destruir o outro, saindo-se vencedor, sendo que a guerra a que aqui aludo ainda que inspirada no outro ou de entre nós e o outro, no entanto a mesma é prática e essencialmente intrínseca a cada qual e enquanto tal potencialmente infinita se é que e enquanto tal cada qual necessita sobreviver a si próprio, não deixando de necessitar combater (aniquilar) o outro, pelo que estou
certo quem quer que genericamente seja vai jamais em efectivo colocar em
prática tal hipótese, que em si mesma requer prática e não pré ou pseudo
teorizações, até porque inversamente a teorizações prévias, salvo a consubstanciada
imodéstia, pelo efectivo ou potencial melhor e pior, eu tenho o meu concreto e vivo exemplo próprio e prático!
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