De
entre o que pessoalmente espero que tal combate não se processe às custas da
Liberdade democrática, desde logo não se caindo no tentador jugo de combater
fundamentalismo com mais fundamentalismo. Seja que deve combater-se, no
caso o fundamentalismo islâmico ou qualquer outro de forma determinada e implacável, com
os respectivos meios e as armas democráticas proporcionais à ameaça e às suas
consequências em causa.
E
desde logo enquanto mero cidadão, começo eu mesmo por fazer responsável e
consequentemente esse combate na medida das minhas capacidades próprias e que a
democracia me permite e se acaso até me exige, o que na circunstancia é dizendo
livre e democraticamente que:
_
Gente como estes sr.es fundamentalistas islâmicos que em nome de “””Deus””” oprimem o seu próprio povo, mais
especificamente oprimem e em muitos aspectos até violam/mutilam o género feminino a
níveis inauditos e paralelamente a isso ainda se predispõem a matar e a morrer
indiscriminadamente como supostos “”“mártires”””,
em nome de enquanto tal serem recebidos no “””Paraíso””” por uma série de “””Virgens”””
para cada um desses mesmos “””mártires”””(*);
só pode mesmo ser gente com um sentido de Justiça, de Deus e/ou de Vida absolutamente
distorcido, doentio, egoísta, machista/paternalista, no limite profundamente criminoso
e em suma pouco ou nada condicente com toda e qualquer positiva fé no que ou em
quem quer que seja, desde logo fé em DEUS.
Pelo
que com todos os positivos defeitos que a liberdade democrática comporte, no entanto esta
última está positivamente muito longe dos positivos defeitos que comporta qualquer
fundamentalismo e o fundamentalismo islâmico muito a propósito e em concreto.
Que
então viva a Liberdade Democrática e abaixo o Fundamentalismo Opressor!
VB
(*)… que aliás no tocante a mártires,
desde logo um verdadeiro mártir é alguém que defende livre e pacificamente uma
ideia ou um ideal e que respectivamente outro alguém (assassino) mata enquanto
tal. Pelo que ironia das ironias, quer
ao nível das vitimas do radicalismo islâmico modo geral quer das vitimas deste último
atentado em Paris em particular, os verdadeiros e únicos mártires são as vitimas
dos respectivos radicais islâmicos e não estes últimos que enquanto tal e ao se prontificarem
eles mesmos a morrer matando outréns, em qualquer dos casos às suas próprias mãos, sendo assim eles próprios ditos radicais islâmicos acima de tudo uns verdadeiros energúmenos,
arrogantes, prepotentes, ignorantes, brutais, irracionais, em última e irónica
instância assassinos (homicidas/suicidas) infiéis.
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