Seja
que no que a esta minha forma de expressão e/ou de existência escrita se
refere, diria e digo que antes, durante e depois do mais escrevo de, por e para
mim mesmo. Pelo que respectivamente antes, durante e depois de pretender tocar,
influenciar e/ou se no limite mudar o que quer que seja em quem quer que seja
exterior a mim, necessito tocar, influenciar e mudar-me (pró) positiva, vital e
universalmente a mim mesmo. O que num processo de auto gestão, tanto mais se a
partir do meu mais rotundo fracasso vital ou existencial próprio enquanto
directa e globalmente pela positiva, a começar logo pelo meu mais redundante e
profundamente marcante fracasso interpessoal, social e curricular escolar;
passando por subsequentemente interminável desencontro/fracasso interpessoal,
social, profissional e existencial próprio modo geral no dia-a-dia
prático, de que em qualquer parcial ou cumulativo caso se salvou ou tem salvado
desde logo a minha mais básica e elementar subsistência fisiológica, o que isso
sim associado ao meu respectivo dito processo de pró positiva autogestão
pessoal, humana, vital e universal própria, mais palpável e/ou constatavelmente
resultou e resulta então também nesta minha por si só pró vital, sanitária ou subsistente forma de expressão e de existência escrita. O que como mínimo
poder-se-á imaginar que é um processo tão globalmente complicado e exigente,
quanto até por isso também aliciante e gratificante na medida em que e como se
vá-a concretizando com um respectivamente mínimo positivo e continuo sucesso,
que enquanto tal e por paradigmático presente caso se traduz por, eu, tão só estar
aqui e agora a escrever o presente, com tudo o que me trouxe ao mesmo e que do
mesmo possa derivar e derive incontornavelmente de facto para com e sobre mim, de mim para com o exterior, do exterior para comigo e/ou de entre mim e o exterior. O que tão só por isso faz com que eu necessite e procure permanentemente que seja tudo pela positiva, seja e signifique isso o que quer que seja ou signifique, mas que desde logo creio minimamente semi-implícito ou explícito no que e como por si só, aqui e regra geral, escrevo.
Tudo isto que, apesar de e/ou até por com todos os respectivos prós e contras inerentes, não raras vezes se me torna significativa e processualmente vã,o indefinido, cansativo, no limite mesmo desesperante, na medida em que por mais que e como eu me mude e evolua (pró) positiva, vital e universalmente, não raro vejo-me, sinto-me ou mesmo constato-me a andar _ vulgo a remar _ em contracorrente, senão repare-se: recorrentemente deparo-me com políticos descaradamente mentirosos que como tal minam todo e qualquer tipo de confiança social geral, isto aquém e além das clubites partidárias para quem o que interessa é festejarem e usufruírem das suas unilaterais/corporativas vitórias partidárias e respectivo poder inerente, sem esquecer a arrogância politica/partidária dos que só vêm virtudes em si mesmos e defeitos no próximo e/ou no diverso, com mais ou menos catastróficas consequências ao nível político, económico e social geral(justiça, saúde, educação, etc.,), o que no caso de Portugal faz deste um dos mais socialmente desequilibrados e injusto da Europa; mas no limite e como recorrentemente se constata em diversas partes do Globo com unilaterais e/ou radicais interesses políticos, ideológicos, religiosos, civilizacionais, etc., que levam aos mais abjectos conflitos entre humanos, com resultados práticos como por exemplo no infindavelmente dramático processo de refugiados do Médio Oriente para a Europa nos dias correntes, com tudo o prévio e posterior a isso, mais ainda se numa e para uma Europa dita de “Unida” mas que de unida tem muito pouco(!), por já não falar em todos os dramaticamente contínuos conflitos prévios a este e/ou paralelos e independentes deste em qualquer outra parte do Mundo, com consequências tão dramaticamente devastadoras e humanamente abrangentes como a expressa no seguinte caso concreto, de que aqui deixo o correspondente link:
Tudo isto que, apesar de e/ou até por com todos os respectivos prós e contras inerentes, não raras vezes se me torna significativa e processualmente vã,o indefinido, cansativo, no limite mesmo desesperante, na medida em que por mais que e como eu me mude e evolua (pró) positiva, vital e universalmente, não raro vejo-me, sinto-me ou mesmo constato-me a andar _ vulgo a remar _ em contracorrente, senão repare-se: recorrentemente deparo-me com políticos descaradamente mentirosos que como tal minam todo e qualquer tipo de confiança social geral, isto aquém e além das clubites partidárias para quem o que interessa é festejarem e usufruírem das suas unilaterais/corporativas vitórias partidárias e respectivo poder inerente, sem esquecer a arrogância politica/partidária dos que só vêm virtudes em si mesmos e defeitos no próximo e/ou no diverso, com mais ou menos catastróficas consequências ao nível político, económico e social geral(justiça, saúde, educação, etc.,), o que no caso de Portugal faz deste um dos mais socialmente desequilibrados e injusto da Europa; mas no limite e como recorrentemente se constata em diversas partes do Globo com unilaterais e/ou radicais interesses políticos, ideológicos, religiosos, civilizacionais, etc., que levam aos mais abjectos conflitos entre humanos, com resultados práticos como por exemplo no infindavelmente dramático processo de refugiados do Médio Oriente para a Europa nos dias correntes, com tudo o prévio e posterior a isso, mais ainda se numa e para uma Europa dita de “Unida” mas que de unida tem muito pouco(!), por já não falar em todos os dramaticamente contínuos conflitos prévios a este e/ou paralelos e independentes deste em qualquer outra parte do Mundo, com consequências tão dramaticamente devastadoras e humanamente abrangentes como a expressa no seguinte caso concreto, de que aqui deixo o correspondente link:
Sendo precisamente também por isto que eu não posso nem enquanto tal quero deixar de me expressar como por si só aqui pró vital, sanitária ou subsistentemente o faço por via da escrita, desde logo por haver perturbação pessoal/humana e no limite poder haver colapso sanitário/vital da minha parte, em sequência de algo que ao mesmo tempo que consequentemente me afecta também transcende a minha capacidade de o influenciar positivamente, enquanto o mesmo em contracorrente ao meu pró positivo longo esforço autogestivo próprio, por si só pró preservação e culto do efectivo ou potencial melhor intrínseco e extrínseco a mim, versos até por isso automática neutralização e supressão do efectivo ou potencial pior intrínseco e extrínseco a mim.
Victor Barão
Victor Barão
...Ah! E claro que o assunto da foto e do artigo inerente ao link associado é algo demasiado grave e complexo nas suas causas, efeitos e consequências como para ser encarado pela mera perspectiva humanitária como basicamente o faço no texto acima, de e para com o que por si só o conteúdo do respectivo link foi básico motivo de inspiração. A partir de que um destes dias escreverei ou não a respeito e em sequência dessa gravidade e complexidade, segundo a minha natural e espontânea necessidade interna a isso me leve ou não!?... VB
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