_ Portugal, nação (Lusa) que de entre
uma infinidade de efectivas virtudes naturais e/ou humanas se tem muito em
concreto como de forte atracção turística. No entanto de forma indefinidamente
continuada ano após ano, ainda que no caso aqui retratado de forma mais
condensada no tempo e no espaço enquanto após mais uma época de férias de Verão
e numa particular zona de forte trânsito de época, o resultado da irracional acção
ou da falta de higiénica acção de muitos automobilistas e/ou famílias em trânsito
para a natural zona balnear nacional por excelência, inclusive com extensão turística
internacional, que é o Algarve, o respectivo resultado ao nível de acondicionamento
de lixo por parte de muito/as, de todo demasiado/as, é recorrentemente o que e
como as seguintes fotos lamentavelmente retratam:
Sendo
que o que estas fotos documentam refere-se a um local muito específico de
paragem automóvel, já seja para descanso dos automobilistas em circulação ou já
seja para observação da paisagem local que na transição de entre as províncias
do Alentejo e do Algarve tem por si só algum correspondente interesse turístico.
Pelo que logo neste local em concreto o cenário de lixo, que inclusive as fotos
aqui em causa mal conseguem documentar em toda a sua verdadeira extensão,
assume particular destaque e gravidade, mas ainda que de forma mais dispersa e
mas com relativa continuidade o mesmo cenário estende-se a toda a extensão da
via de circulação, encontrando-se recorrentemente garrafas plásticas,
embalagens tetra-pack, papeis dos mais diversos tipos, fraldas e tudo o mais
que se possa imaginar ao nível de lixo que a partir de qualquer veiculo se possa
deitar para a via pública e/ou para o espaço natural, independentemente de mais
dispersa ou de mais condensadamente, mas em qualquer caso ao longo de
incontáveis quilómetros. Tudo isto independentemente de haver ou não contentores
de lixo apropriados na proximidade, como duas das fotos documentam em objectivo
existir (*) no local fotografado _ já agora referir a destruição do painel indicativo de entrada no Alentejo, seja por destrutivos "escritos" sem nexo e/ou pela própria extração de parte desse mesmo painel, situado atrás e acima do contentor de lixo assinalado. Ao que há que adicionar o facto de que com relação ao lixo em concreto, nos
últimos anos, não sei se pagas pelo Estado central ou se pelas Autarquias locais,
periodicamente costumam haver umas equipas a fazer recolha deste tipo de lixo à
beira das estradas nacionais. Pelo que imagine-se o que e como seria sem esta
última periódica limpeza _ e bem sei que o País tem muito desemprego, mas digo
eu que o tipo de emprego que necessitamos não é própria e em grande medida
sequer absolutamente com base na genérica falta de higiene interna, por parte
de todos e/ou de cada qual em abstracto e/ou dalguns muito em concreto. De
entre o que digo também eu é que se não houver contentor do lixo disponível na imediata
proximidade, pode sempre acondicionar-se o lixo num qualquer recipiente até
chegar a um contentor adequado e lá o despejar.
Que por mim mesmo falando e sem qualquer modéstia, até porque auto reconhecidamente já sou suficiente medíocre como para não criar algo de positivamente novo, para produzir algo próprio com utilidade geral, na melhor das hipóteses limitando-me a contribuir esforçada, sofrível, servil e/ou humildemente para as positivas ideias e/ou produtivas necessidades alheias; agora o que também evito é ser negativo ou contribuir para a negatividade envolvente, pelo que ao menos a este nível permita-se-me ser imodesto e não pedir perdão por isso, na medida em que neste assunto de despejar e espalhar lixo no espaço público e/ou natural, no meu caso chego a por exemplo juntar uma boa “mão cheia” de garrafas plásticas e/ou de papéis inutilizados dentro do carro, de entre a minha utilização da/os respectiva/os e o momento em que a/os despejo no contentor de lixo e/ou no ecoponto apropriados.
E atenção que perante as dificuldades económicas, financeiras e acima de tudo sociais modo geral do País, que tanto pior se lhe adicionar todas as equitativas dificuldades internacionais e/ou mesmo de conflitos abertos do Mundo com implicações transversais a toda a humanidade, este questão do lixo à beira das estradas, enquanto tal despejado/abandonado no espaço público e/ou natural pode parecer uma questão menor. Mas a meu ver e sentir não é assim de facto, na medida em que o vejo e sinto associado a um mental sociocultural comodista, facilitista, arrogante e prepotente do tipo faço o que unilateralmente quero e não o que colectivamente devo, em suma um mental sociocultural vitalmente mesquinho e universalmente ignorante, que por si só contribui para a redundantemente precária condição económica, financeira e acima de tudo social modo geral do País, inclusive e no limite com potencialidades negativas ao nível das piores crises internacionais e/ou dos mais graves conflitos Mundiais, que de resto até tão só por isso associo este presente texto ao imediatamente publicado antes, inclusive concedendo-lhe o mesmo titulo "Em contracorrente", com a subsequente diferenciação de "Contracorrente I e II".
Que por mim mesmo falando e sem qualquer modéstia, até porque auto reconhecidamente já sou suficiente medíocre como para não criar algo de positivamente novo, para produzir algo próprio com utilidade geral, na melhor das hipóteses limitando-me a contribuir esforçada, sofrível, servil e/ou humildemente para as positivas ideias e/ou produtivas necessidades alheias; agora o que também evito é ser negativo ou contribuir para a negatividade envolvente, pelo que ao menos a este nível permita-se-me ser imodesto e não pedir perdão por isso, na medida em que neste assunto de despejar e espalhar lixo no espaço público e/ou natural, no meu caso chego a por exemplo juntar uma boa “mão cheia” de garrafas plásticas e/ou de papéis inutilizados dentro do carro, de entre a minha utilização da/os respectiva/os e o momento em que a/os despejo no contentor de lixo e/ou no ecoponto apropriados.
E atenção que perante as dificuldades económicas, financeiras e acima de tudo sociais modo geral do País, que tanto pior se lhe adicionar todas as equitativas dificuldades internacionais e/ou mesmo de conflitos abertos do Mundo com implicações transversais a toda a humanidade, este questão do lixo à beira das estradas, enquanto tal despejado/abandonado no espaço público e/ou natural pode parecer uma questão menor. Mas a meu ver e sentir não é assim de facto, na medida em que o vejo e sinto associado a um mental sociocultural comodista, facilitista, arrogante e prepotente do tipo faço o que unilateralmente quero e não o que colectivamente devo, em suma um mental sociocultural vitalmente mesquinho e universalmente ignorante, que por si só contribui para a redundantemente precária condição económica, financeira e acima de tudo social modo geral do País, inclusive e no limite com potencialidades negativas ao nível das piores crises internacionais e/ou dos mais graves conflitos Mundiais, que de resto até tão só por isso associo este presente texto ao imediatamente publicado antes, inclusive concedendo-lhe o mesmo titulo "Em contracorrente", com a subsequente diferenciação de "Contracorrente I e II".
Ah!
E claro que auto-reconheço ser originário e residente dum dos países mais
belos, mais naturalmente contrastados, mais historicamente ricos, por si só mais antigos, com um dos povos
mais humildes e solidários, etc., etc., do Mundo, que e como é de facto Portugal. Mas a
partir de que até ainda um pouco ao reflexo estilo do antigo regime ditatorial
que procurava ignorar e/ou ao menos “varrer para debaixo do tapete” as efectivas
misérias existenciais próprias, só auto assumindo as efectivas ou potencias
virtudes nacionais, desde logo os meus compatriotas me perguntarão ou poderão
perguntar: mas porque é que com tanta coisa bela em Portugal passível de ser
fotografada/retratada e descrita, eu vou logo fotografar/retratar e descrever (também)
uma das piores?! Ao que desde logo eu correspondo em parte com o que disse o patrão dum
trabalho que tive em tempos idos (quase três décadas atrás), que enquanto
patrão e inclusive como genericamente muitos outros jamais elogiava um
funcionário por qualquer positivo mérito deste, mas era rápido e implacável a
fazer ressaltar qualquer mínimo erro ou pequeno demérito de qualquer
funcionário, a partir de que quando um dia confrontado com isso respondeu: “_ pois quando eu não digo nada tomem-no como
elogio significando que está tudo bem ou como devido, a partir de que o que
importa é evitar ou sancionar e corrigir os erros!” Eu concordei, ainda hoje concordo e sempre
concordarei em parte e mas jamais concordarei plenamente com o mesmo, visto que
para mim ao menos (pró) moral e animicamente reconhecer os méritos é tão
importante quanto fazer ressaltar pró sancionante ou correctivamente os
deméritos _ mas isto é uma questão de perspectivas mais ou menos discutível que
inclusive por parte de muitos patrões tem o propósito psicológico de evitar ter
de compensar os méritos na mesma proporção em que sancionam os deméritos, enfim
mais uma controvérsia humana de entre uma infinidade doutras. E atenção que no
que a enaltecer ou elogiar os méritos seja de quem for e do funcionário duma
qualquer empresa em concreto, não me estou a referir aos méritos de cada qual
cumprir as suas normais e correntes obrigações do dia-a-dia, refiro-me sim a quando
se tem de resolver excepcionais circunstancias extra dia-a-dia e por vezes até
extra deveres e obrigações técnicas/profissionais que dito funcionário
correntemente exerce, salvo quando exerça funções indiferenciadas e como tal
tenha de resolver de tudo um pouco e logo sem direito a reconhecimento de
mérito algum porque tudo o que tem de resolver é “normal e corrente”, de qualquer
modo no que se refere aos erros e/ou deméritos deste último (funcionário) os
mesmos tão pouco são o seu normal e corrente no dia-a-dia, de resto mal seria
para o próprio e para a respectiva empresa em que trabalha, logo sem absoluto
prejuízo de serem corrigidos os erros ou os deméritos, o que no entanto estes não deviam
tão pouco era ser extra enfatizados ou sancionados no imediato, ao menos sem paralela ou intermediamente se reconhecer e/ou fazer ressaltar os equitativos acertos e/ou méritos _ se é que
pró positiva e equilibradamente me faço entender(!?).
Pelo que
ao que da minha unilateral parte respeita, ao fazer o paralelismo duma situação
de trabalho com base nas conceptuais palavras do patrão atrás aludido, com o
facto de eu fazer aqui ressaltar um demérito nacional com base no indiscriminado abandono de lixo no espaço público e/ou natural, face aos muitos
respectivos e maiores méritos nacionais, diria e digo ainda que por e para mim próprio o que está
positivamente bem não me preocupa, por exemplo uma pessoa feliz apraz-me de
deixa-me tranquilo enquanto tal, já uma pessoa infeliz me intriga ou no limite
até me perturba. A partir de que neste último caso, se não podendo eu fazer
directa, imediata e consequentemente algo positivo pela pessoa em causa, no
mínimo terei de auto gerir interna e pró positivamente de e para mim mesmo o
intrigante ou perturbador reflexo efeito da infelicidade dessa pessoa em mim. Mas
de entre o que se for o caso não deixarei de revelar e fazer ressaltar a
felicidade da primeira, aquém e além de poder ter de revelar e se acaso até
fazer ressaltar a infelicidade da segunda. O que traduzido para o mais genérico
e contextualmente abrangente nível nacional aqui em causa, em que não deixando eu
de enaltecer os positivos méritos naturais e/ou humanos internos, mas que até
por e para com ampliação e/ou aperfeiçoamento destes últimos tão pouco posso ou
quero deixar de referir, como no caso de fotografar/retratar e descrever os respectivos
positivos defeitos ou deméritos internos. Seja que ao parcial invés do patrão
aludido acima, da minha parte tanto faço ressaltar os méritos quanto os deméritos
nacionais e/ou vice-versa, tal como no que se refere ao que ou de quem mais
quer que seja. Até porque o patrão aludido acima calava e ignorava os méritos dos seus funcionários em geral, que não falo de mim em particular, ainda que reconhece-se e fizesse ressaltar os deméritos dos seus mesmos respectivos funcionários para nesta global conjuntura poder controlar os seus funcionários em seu unilateral interesse, a partir duma perspectiva de positiva impotência por parte dos seus funcionários aquém e além da supervisão e/ou comando da entidade patronal _ talvez por isso a empresa em causa sempre teve grande rotação de funcionários, salvo ao nível de personalidades submissas e/ou fragilizadas duma ou doutra forma, com resultado numa empresa que salvo pontual circunstancia, de resto jamais passou de algo sofrível, que uns anos após eu ter deixado de trabalhar na mesma vim a concluir que a mesma fechou portas, ainda que eu não tenha jamais sabido objectivamente porquê(!?), até porque não me interessou sabê-lo. Enquanto por outro lado e no por si só presente caso eu próprio reconheço e faço ressaltar os positivos méritos, na circunstancia nacionais dum modo geral (para com o que por si só tenho um Blog de fotografia a que só lamento dedicar (ainda) pouco tempo ao mesmo), mas também reconheço e faço ressaltar os respectivos positivos deméritos nacionais, como no presente caso, para, salvo a imodéstia, no seu global conjunto puxar positiva e transversalmente para cima quem apesar de e/ou até por tudo está (ainda!...) positivamente muito abaixo de mim, pelo menos a este nível de despejar lixo indiscriminadamente no espaço público e/ou natural com todo o mental sociocultural retorcido ou mesmo negativo a isso sub e sobrejacente, como já minimamente abordado em anterior parágrafo, mas que acrescento agora ainda a esse mental sociocultural uma característica designada de "chico espertismo nacional", na medida em que neste caso as individualidades ou colectividades que despejam indiscriminada e mas se no limite também criminosamente lixo no espaço público e/ou natural se sentem a elas mesmas muito "espertas" por o fazerem em unilateral interesse próprio, sem que alguém mais saiba disso, salvo que elas mesmas e as suas próprias consciências jamais deixarão de o saber, o que as leva a viver numa dimensão de no mínimo parcial retorcida ilusão com relação à realidade concreta e/ou mais positiva, vital e universalmente abrangente.
A
partir de que cada qual que o interprete como possa, saiba ou muito bem entenda;
como seja no contextual caso concreto em que em contracorrente com o positivo melhor
nacional, eu acabe a fotografar/retratar e descrever os factos aqui em causa
relacionados com aleatória e anti-higiénica dispersão de lixo como duma das mais
positivamente demeritórias facetas nacionais, tanto mais ainda se num País auto
e extra proclamado de civilizado e de turístico, inclusive com expressão
internacional enquanto tal.
Victor Barão
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