Inclusive como algo que é transversal
a qualquer minha exposição pessoal própria e a esta minha exposição escrita
aqui no Blogger muito em concreto:
Sob risco de não estar a ser sincero,
não posso nem vou dizer que não gostaria ou que não gosto de ter o positivo
reconhecimento, independentemente de reconhecimento por parte duma
pessoa ou por parte duma indefinida série de pessoas..., em qualquer caso pelo meu natural e
correspondentemente positivo Ser e/ou Fazer próprio(s). Isto ainda que eu não me dê muito bem com o chamado elogio, inclusive porque
ora fui elogiado com base no meu não ser e não fazer próprios ou então em
sequência dum meu ser e/ou fazer que eu não valorizava a ponto de ser elogiado
e/ou ainda em sequência dum meu ser e fazer que me era tão natural, cujo
correspondente elogio me soava a antinatural. Pelo que salvo a devida distinção
entre elogio e reconhecimento, acima de tudo até prefiro passar discretamente
na e pela vida, inclusive como sequência dum ser e dum fazer próprio que seja apenas ou acima de tudo o que, quando e como positivamente devido!
No entanto, como regra geral básica e/ou
como cultura, experiência e vivência pessoal própria e envolvente, inclusive
porque no limite o meu ser e fazer próprio não é muito ou mesmo de todo mais
genérica e efectivamente positivo do que o que e como por exemplo aqui pró vital, sanitária ou subsistentemente escrevo, quando tudo o mais da e pela minha auto reconhecida parte, é regra geral muito mais positivamente
inócuo, esforçado, sofrível e/ou como melhor das hipóteses abnegado e
voluntarioso, do que por exemplo satisfatória, prática, coerente ou naturalmente
positivo.
Global sequência, com tudo o que
intrínseca e extrinsecamente me trouxe à mesma e que da mesma possa derivar
para com e sobre mim, com correspondente reflexo de mim perante e para com o
exterior e vice-versa, posso e devo dizer ainda e em qualquer
caso que gostaria de ter ou de poder ter uma vida o mais tranquila e/ou
discreta possível. Mas que como constatável, de entre circunstâncias
intrínsecas e extrínsecas a mim, tal não me estar a ser, nem me vai sendo
possível, que no caso concreto até bem pelo contrário.
De entre ou aquém e além do que, sem lamentos nem
regozijos de partida e/ou de chegada, só posso esperar e/ou tudo objectivamente
devo fazer para que esta ou qualquer minha outra exposição própria seja o mais positivamente consequente
para mim e para quem mais quer que inerentemente seja; pois que caso contrário
e dadas as correspondentes circunstancias intrínsecas e extrínsecas a mim, só
mesmo o caos, a degradação, a decadência, o conflito, a desestruturação, etc., próprio(a)s e
envolventes parecem poder fazer ou fazem sentido, valendo-se inclusive a e por si sós _ desde logo enquanto intrinsecamente a mim e/ou como reflexo do exterior em mim e vice-versa. O que nesta última e por assim dizer negativa ou pelo menos confusa e aleatória acepção,
desde logo em subsequente nome do meu instinto de sobrevivência e/ou em nome do
amor ao que ou a quem me é querido, devo e necessito evitá-la ou contrariá-la positivamente, nem que e/ou até porque para isso tenha de continuar
indefinidamente a expor-me, dependente ou independentemente da minha objectiva
vontade e/ou gosto própria(o)s de e para tal.
No conclusivo caso, fazendo desta ou de qualquer minha outra exposição pessoal própria, algo global e essencialmente circunstancial/providencial,
desejável e necessariamente pelo e para com o mais
positivo da e na vida, ainda que e/ou até porque dentro das minhas positivas
capacidades e limitações próprias e mas também envolventes!
VB
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