Um dos
grandes males deste país (Portugal) modo geral e do actual governo da nação
em particular é que:
Durante anos (décadas), com semi
passiva ou activa conivência de todos e de cada um de nós, uns tantos andaram a
comer à grande, à francesa e impunemente à
conta do orçamento. E repentinamente surgiu o actual governo pseudo justiceiro,
pseudo competente _ tanto mais assim quanto à imagem e semelhança dum determinado passado em que estava tudo bem assim e não podia ser doutra maneira, também agora e segundo o próprio actual governo parece ser o seu o único caminho
possível para o próprio país _ pelo que não sei ainda quantas mais pseudo coisas(?!), e que tudo tanto
pior quanto como outros seus antecessores foi também o presente governo eleito com base numas promessas
eleitoralistas que em significativa ou substancial parte o mesmo não cumpriu, nem está a cumprir, se acaso até
bem pelo contrário e que em conclusão se pôs a cortar a direito sem olhar muito
ou em muitos casos de todo a causas, a efeitos ou a consequências. Dalgum modo dando razão ou
consubstanciando na prática aquilo que durante anos eu disse de e para mim
mesmo e/ou a quem me era e é mais intimo, como seja: enquanto poderem uns tantos comerão o mais e o melhor possível sem
olhar para o lado, nem a princípios, a meios ou a fins; já quando tocar a pagar
pagarão todos ou _perdão_ pagam e pagarão os que não poderem deixar de pagar,
aquém e além de também terem comido ilegítima e/ou indiscriminadamente ou não!?
E assim temos um dos países mais
socialmente injustos da Europa dita de civilizada, com uns poucos a terem quase
tudo e se acaso cada vez mais, com todos os maioritários restantes a possuírem
o pouco que resta ou cada vez menos. Quiçá seja este mesmo o nosso eterno
destino, afinal de contas (quase) sempre assim foi, inclusive e do mal o menos que dando
razão à mais genuína forma cultural ou musical nacional _ em si mesma
património universal da humanidade _ que é por si só o próprio e essencialmente fatalista
Fado(*)!
VB
(*) Fado que já agora e diga-se de passagem, enquanto forma de arte poética/musical, eu muito aprecio.
(*) Fado que já agora e diga-se de passagem, enquanto forma de arte poética/musical, eu muito aprecio.
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