Antes
de continuar com a postagem de qualquer outro texto, inclusive e concretamente
do texto que se seguirá a este, de seu titulo: Entregues a quem?!, no entanto e até pelo tempo que levei de entre me
ter sido suscitado escrever este último e a subsequente postagem do mesmo, no
caso com a execução do presente No limiar ou no limite, resistir(*) pelo meio e/ou em sequência de estar com indisponibilidade de
espaço, de tempo e pessoal modo geral para escrever de entre outras coisas
também o texto Entregues a quem?!,
me leva a postar este No limiar ou no limite, resistir,
antes mesmo de Entregues a quem?!,
em qualquer caso numa sequência que dalgum modo se complementa, inclusive quando após escrever No limiar ou no limite, resistir, senti natural necessidade de regressar a parte do que entre tanto deixara de escrever, o que incluía o que entretanto viria a resultar em Entregues a quem?!
Não terminando de conseguir conciliar
o que e como eu sou, com interacção com o próximo e/ou com plena integração no
meio envolvente; logo tenho cada vez menos tempo e disponibilidade para mim
mesmo; tenho cada vez menos tempo e disponibilidade para cultivar o que e como
sou (penso, sinto, necessito, etc.) por mim mesmo, perante e para com o próximo
e/ou a própria vida. Sendo que, apesar de e/ou até por tudo, tenho nesta minha
expressão escrita, a minha maior e melhor, quando não mesmo única forma de
expressão e de existência própria, também perante e para com o próximo e/ou o
exterior modo geral. Pelo que de momento e sem poder escrever tudo o que, como
e quando necessito, cada vez mais resta-me apenas tempo e disponibilidade para
fazer coisas que não me são propriamente naturais, coisas que inclusive me são
prejudiciais de diversas e substanciais formas, desde logo ao nível duma certa
decadência física, tendo por base uma minha determinada patologia fisiológica,
tudo em nome de básica, imediata e materialmente sobreviver. Sendo que até pelo
anterior, tenho de todo e cada vez mais por adquirido que há esforços que não
valem verdadeira ou absolutamente a pena, salvo se em nome da fé, da esperança e
da confiança em alcançar algo mais e/ou algo melhor, desde logo a plenitude
vital. A partir de que o pior ou mesmo mau é quando se perde a fé, a esperança
e/ou a confiança em alcançar esse algo mais e/ou melhor, sendo que naturalmente
e sem ao menos poder pró vital, sanitária, subsistente ou descompressivamente
escrever, por inerência me resta cada vez menos tempo, menos espaço e não raro
até forças ou capacidades de e para lutar por algo mais e/ou por algo melhor, do
que meramente subsistir esforçada, sofrível e/ou se na melhor das hipóteses
voluntariosa e abnegadamente.
Pelo que salvo ao nível do que, como
por exemplo e no limite por aqui vou pró vital, sanitária, subsistente e/ou
descompressivamente escrevendo, inclusive de entre todas as potencialidades de
plenitude vital e no caso a minha crescente carência, se não de fé, de
esperança e/ou de confiança, pelo menos de espaço, de tempo e/ou de forças e de capacidades para concretizar essas mesmas potencialidades na prática.
Digo-o (escrevo-o) numa imediata
sequência em que tendo precisamente nesta minha e por si só reiteradamente pró
vital, sanitária, subsistente e/ou descompressiva necessidade de escrever, uma
espécie de meio-termo de entre _ no limite _ plenitude vital e morte literal, no
entanto tenho cada vez menos tempo, espaço e/ou disponibilidade pessoal geral para
escrever tudo ou pelo menos o que mais substancialmente me vai sendo solicitado
escrever, de resto estou a escrever o presente em concreto, por inerência do
que tenho deixado de escrever, desde logo neste meu e como melhor ou mais
moderada das hipóteses aparentemente eterno meio-termo de entre plenitude vital
e efectiva inconcretização desta última!
Dalgum modo
diria que: ao não gostar de meias tintas;
de meios-termos; de meias verdades; de meio cá meio lá; de aparências que não
correspondem à realidade; como que respectivamente e ao menos confiando no
meu instinto de sobrevivência me disse há muito de mim para mim mesmo (auto) preferir: plenitude vital ou morte literal.
E assim aqui estou eu, creio que no
subsistentemente intermédio e inconclusivo limiar ou limite, de entre uma coisa
e outra, desde logo de entre vida plena e morte literal e/ou de entre todas as
indefinidas e infinitas potencialidades da e na vida, como seja ainda de entre
fé, esperança, confiança e/ou falta delas!
Pelo que resumida e conclusivamente,
creio que no meu caso o que cada vez mais me resta é subsistentemente resistir,
resistir e resistir tanto quanto literalmente possível, aquém e além duma
melhor ou de pior forma e de mais ou menos tempo _ no fundo e na verdade,
inclusive no meu caso como melhor das hipóteses, não me conseguindo libertar do
meio cá meio lá e afins, inclusive sendo mesmo esta última
a grande verdade desta minha subsistente existência, ainda que em parte também
da minha condição humana, em qualquer caso de entre todas as, no limiar e/ou
quiçá no limite, potencialidades de vida e/ou de morte _ que apesar de e/ou até
por isso, espero e inclusive no que ou como estiver ao meu alcance, desde logo
pelo que e/ou para com quem eu amo, tudo faço e farei para que seja em pró
concretização de potencialidades de vida!
VB
(*) Atenção, para quem teve acesso à minha primeira postagem do transacto texto acabou lendo Condição limite onde agora aparece No limiar ou no limite, resistir; o que simplesmente se deve ao facto de na última hora antes de postar o mesmo acabei fazendo a alteração do titulo que me pareceu mais adequado, no caso para a última designação aqui em causa, tendo-me no entanto esquecido de fazer essa alteração na respectiva introdução, que entretanto havia concretizado antes mesmo de alterar o titulo. Fica feita a devida correcção, com a correspondente justificação e se acaso com subsequente pedido de perdão.
(*) Atenção, para quem teve acesso à minha primeira postagem do transacto texto acabou lendo Condição limite onde agora aparece No limiar ou no limite, resistir; o que simplesmente se deve ao facto de na última hora antes de postar o mesmo acabei fazendo a alteração do titulo que me pareceu mais adequado, no caso para a última designação aqui em causa, tendo-me no entanto esquecido de fazer essa alteração na respectiva introdução, que entretanto havia concretizado antes mesmo de alterar o titulo. Fica feita a devida correcção, com a correspondente justificação e se acaso com subsequente pedido de perdão.
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