Em e para tudo o que se segue, há que ressalvar as devidas (positivas ou negativas) excepções, além das infindas nuances de pessoa para pessoa e de família para família, de per e/ou de entre si!
Tendo por base as minhas origens socioculturais, familiares, religiosas (judaico-cristãs) e vivenciais modo geral, respectivamente para mim e/ou no meu caso, existir é sinónimo de culpa _ isto aquém ou além da minha correspondente existência ser mais ou menos positiva ou negativa, certa ou errada, correcta ou incorrecta, coerente ou incoerente, consequente ou inconsequente, etc..
Por si só ao ter nascido e começado a crescer em contexto sociocultural opressivo/repressivo, com respectivos reflexos que se prolongam até hoje e/ou que se prolongarão tão mais indefinida e consequentemente vida fora quanto eu não consiga fazer a devida catarse de tais factos, em que a obediência, sim repito a obediência era um ou mesmo o valor supremo e a espontaneidade estava significativa e/ou por si só repressiva/opressivamente vedada, logo enquanto comigo na base de todas as hierarquias ou estatutos socioculturais, ser obediente e pouco ou mesmo nada espontâneo, era o que mais se esperava e exigia de mim pessoal e estatutariamente.
Tendo por base as minhas origens socioculturais, familiares, religiosas (judaico-cristãs) e vivenciais modo geral, respectivamente para mim e/ou no meu caso, existir é sinónimo de culpa _ isto aquém ou além da minha correspondente existência ser mais ou menos positiva ou negativa, certa ou errada, correcta ou incorrecta, coerente ou incoerente, consequente ou inconsequente, etc..
Por si só ao ter nascido e começado a crescer em contexto sociocultural opressivo/repressivo, com respectivos reflexos que se prolongam até hoje e/ou que se prolongarão tão mais indefinida e consequentemente vida fora quanto eu não consiga fazer a devida catarse de tais factos, em que a obediência, sim repito a obediência era um ou mesmo o valor supremo e a espontaneidade estava significativa e/ou por si só repressiva/opressivamente vedada, logo enquanto comigo na base de todas as hierarquias ou estatutos socioculturais, ser obediente e pouco ou mesmo nada espontâneo, era o que mais se esperava e exigia de mim pessoal e estatutariamente.
De resto e enquanto paradigma da profunda injustiça inerente, diria que assisti desde a minha mais
tenra infância a ditos e feitos doutras crianças, desde logo de estatuto
sociocultural superior ao meu, com cujos correspondentes ditos feitos eu sequer
poderia ou deveria sonhar ao meu correspondente nível sociocultural, familiar e
existencial próprio. Como fossem ditos e feitos que enquanto com prática e activa origem em determinadas crianças de
estatuto sociocultural e familiar originalmente superior, eram sinónimo de nervosismo, de aflição, de coitadinho(a) do menino ou da menina com quem havia que se ter paciência e compreensão; enquanto para mim
ou para crianças do meu básico estatuto sociocultural e familiar, até por muito
menos que mesmos ditos e feitos era-se imediatamente taxado de malcriado, de insolente, de desobediente e afins, enquanto tal a necessitar dumas boas palmadas ou correadas. Ainda que e/ou até porque
supostamente a morte de Jesus tenha sido culpa,
tão grande culpa de todos e de cada um de nós _ curiosa e/ou ironicamente com as famílias de estatuto social superior de efectiva ou pelo menos de suposta moral católica muito (pró) activa, o que inclusive em alguns casos apregoavam aos quatro ventos! De entre o que dadas as circunstancias
parece que com mais (católica) culpa duns do que que doutros, que no meu caso parece ter sido
e/ou ser eu dos mais culpados, de entre os mais culpados, desde logo na medida em
que os estatutos socioculturais inferiores eram sob e sobre muitos aspectos oprimidos
e reprimidos pelos estatutos socioculturais superiores, levando a que a simples
e natural espontaneidade existencial fosse algo oprimível e reprimível em e por
si só, especialmente no que aos estatutos inferiores dizia respeito.
Global sequência com mais tudo o que interpessoal, social, cultural, por si só estatutariamente lhe está pré, pró e pós inerente; a partir de que tendo eu nesta minha _ em grande e substancial media _ natural e espontânea expressão escrita a minha correspondentemente maior, melhor quando não mesmo
única forma de expressão e de existência própria, respectiva, precisa, irónica
ou quiçá coerentemente por via desta minha (pró) existencial expressão escrita, assumo aqui prática e expressamente a minha inerente culpa existencial _ aquém ou além da essência mais
ou menos positiva ou negativa, certa ou errada, correcta ou incorrecta, consequente ou inconsequente do que e como (pró) expressiva e existencialmente escrevo!
VB
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