E
que não refiro tudo isto por mim mesmo, que inclusive enquanto vivendo eu ainda
com os meus pais, quiçá ou seguramente, eu não mereça mais ou melhor do que
desde logo os meus respectivos pais possuem por si mesmo ou pelo que lhes é
proporcionado exteriormente _ de resto eu jamais reclamei o que quer que fosse
ao respeito, mas tão pouco quero ou posso ficar eterna e indefinidamente quedo
e calado, quando tanto ou mais do que o que e como eu mereça por mim mesmo, esteja
ou comece a estar em causa o que o exterior ache ou queira que eu mereça por si
só! Pelo que não o faço (escrevo e exponho) por mim mesmo, que nas circunstancias
em causa, até eventualmente com algum prejuízo para mim mesmo(!?); nem tão
pouco o faço pelos meus pais, que afinal de contas não conseguiram por si sós
mais do que aquilo que e como são ou têm, além de que fazê-lo pelos meus pais
equivaleria dalguma forma a fazê-lo por mim mesmo; nem muito menos o faço por
motivos políticos/partidários, que dadas as mesmas respectivas circunstâncias
me chegam a ser motivos algo repulsivos; nem sequer o faço pelo erário público,
que quiçá ou seguramente, entre outras, também pelas mesmas respectivas
circunstâncias mereça ser e estar no estado crítico
e austero em que e como é e está;
a partir de que quiçá e acima de tudo o faça em nome da verdade universal, a
que quem quer que seja pode escapar, mesmo que e/ou até porque mentindo, seja a
verdade universal qual for por si só e enquanto inerente aos factos em causa. Perante e
para com o que subsequentemente, por mim mesmo e ao respeito, continuo dizendo
que: além de obras efectuadas nos tectos dumas repartições e não noutras respectivas
repartições da casa, designadamente com vigas _ vulgo paus _ de madeira(1)
tradicionais que sustentam o tecto substituída(o)s numas e não noutras
repartições, levando a que os respectivos tectos com vigas velhas venham a
ficar crescentemente côncavos(2) a meio, com todos os riscos a isso inerentes,
em especial se vier um inverno mais rigoroso e/ou alguma chuvada dita de mais forte; sendo que duma ou doutra
forma jamais faltaram goteiras(3) cá em casa, ainda que para além de pontuais
reparações de recurso por parte de mestres de obras, também ano atrás ano eu e
o meu próprio pai damos um jeito nas telhas e/ou em alguma fenda no cimento dos
rebordos e do cordão central(4) que sustenta as próprias telhas, para senão
anular de todo as goteiras, pelo menos reduzi-las ao mínimo possível; incluindo
ainda a degradação do reboco(5) da parede exterior norte da casa que está em
crescente decadência, sendo que já no passado ano, eu mesmo influenciei a minha
mãe a não gastar tinta e/ou cal em mesma dita parede, na media em que a mesma
já tem dificuldade em sequer aceitar essa tinta ou cal, quanto mais em
sustentá-la durante um ano inteiro.
(1);
(2); (3); (4); (5) Aqui poderia e eventualmente até deveria adicionar algumas
fotos comprovativas do mesmo, mas aquém e além do que aqui digo ou no caso
escrevo ao respeito, por si só a realidade concreta é a realidade concreta
aquém e além de provas ou de não provas, além de que até onde e como possível,
a mesma está disponível para quem a quiser constatar.
E
atenção que com o anterior não me estou a referir tão só aos actuais executivos
políticos quer da JF quer da CM, enquanto estes como órgãos autárquicos locais,
no caso da JF como directo senhorio da casa em questão e a CM como órgão
autárquico máximo a nível local, pois que a situação em causa, vem desde
globalmente sempre ou seja tem atravessado diversos executivos políticos a
nível das JF e CM locais e dadas as circunstancias não há perspectivas de que
dita situação melhore, tanto mais quando até pelas circunstancias em causa o
Estado em geral e as Autarquias Locais em particular estão crítica e austeramente, sem
dinheiro. Enquanto que passando as circunstancias em causa, por tudo já
anteriormente referido, no caso relacionado quer com a gestão política do País
modo geral, quer com a casa propriedade da JF em que os meus pais e eu vivemos,
cujo nesta última acepção as circunstancias
em causa passam ainda também e por exemplo pelo seguinte:
_
Durante anos reclamou-se a construção duma casa de banho, para servir esta
respectiva casa da JF em que os meus pais e eu habitamos, sob aluguer dos meus
pais à respectiva JF. Mas sucessivos executivos locais(JF), incluindo o que
acabou por construir a casa de banho, segundo me consta sempre argumentaram
que: isso não era urgente; que havia
outras prioridades; que não havia dinheiro disponível; etc., etc.. Até que
um dia, coincidente com ano de eleições autárquicas, uma das minhas irmãs _ no
caso a mesma que enviou uma carta à CM a expor a situação algo decadente da
casa _ acabou por enviar uma carta, creio que, conjuntamente à JF e à CM,
precisamente a reclamar a construção da casa de banho. E ironia das ironias, em
especial quando se estava em vésperas de construção do genérico saneamento
básico público cá no sítio e ninguém melhor que a JF e a CM sabiam previamente disso,
no entanto acabaram por construir a casa de banho com uma aparente urgência
como jamais visto, inclusive ao invés de como até então. Pelo que,
oportunamente coincidente com véspera de eleições politico/partidárias
autárquicas, lá foi construída a casa de banho, no caso com fossa séptica,
enquanto prévia ao genérico saneamento básico público. Seja que cerca de dois
anos após a sua construção a fossa céptica teve de ser inutilizada e entupida(6),
por inerência da construção e inauguração do genérico saneamento publico local(7).
(6);
(7) Também aqui poderia adicionar comprovativas fotos, mas aplico-lhe a mesma
regra que anteriormente, no relativo a integração de fotos comprovativas.
Quero
eu dizer que, mesmo com benefício da minha família, por inerência da construção
da casa de banho no momento, sequência e circunstancias em que tal sucedeu, com
toda a propriedade diria e digo que aqui está um mau exemplo de investimento
público, com base no sector da CC, ao ter-se adiado durante anos a construção
duma casa de banho, que depois foi construída quase em cima da execução e
inauguração de saneamento básico público, com intermédia construção e
respectiva inutilização duma fossa séptica, que na prática não serviu mais que
um ano e pouco. Imaginando eu, mal intencionado(!), que tudo em nome de
circunstanciais e oportunos valores eleitoralistas, pelo que mesmo com eventual
prejuízo para mim próprio, levando-me tudo isso a ter desprezo por essa coisa
de eleições político/partidárias, ditas, de democráticas!!!
Que
já agora a casa da JF em que eu e os meus pais vivemos, sob aluguer dos meus
pais à respectiva JF, mesmo quando os meus pais em vida laboral/profissional activa
própria mostraram interesse em comprar a casa, para que a família fize-se as
obras que dentro das possibilidades acha-se possível ou indispensável, no caso nem
a JF nem a CM se mostraram efectiva e consequentemente interessadas em vender,
ainda que tão pouco fizessem verdadeiras obras de fundo _ de resto a exemplo duma
série doutras casas propriedade da respectiva JF, a nível local. Do tipo e como
diria a minha avó: não fazem, nem deixam
fazer!
Pelo
que talvez se espere o desaparecimento
dos meus pais, que por inerência eu mesmo vá-a para a rua, não só porque não
sou titular de arrendamento, nem porque dalgum modo tenho sólido meio de
sustentar o mesmo, mas também porque inclusive com reflexos sobre a minha restante
família, imagino mais ou menos consubstanciadamente que ao escrever coisas como
esta me esteja a tornar uma espécie de persona
non grata, entre porreiros! Mas
que a ser assim, que seja em nome de posteriormente se fazerem verdadeiras e
estruturantes obras na casa, até para se poder alugar a mesma por valores
superiores aos que os meus pais pagam e/ou então para que se possa vender a
mesma por valores superiores aos que até por antiguidade de arrendamento da
mesma por parte dos meus pais, estes deveriam pagar. Ainda que parecendo
constatavelmente que a JF e/ou a CM não têm tido dinheiro sequer para arranjar localmente
outras casas de sua propriedade própria, enquanto casas essas mais pequenas e enquanto
tal menos dispendiosas de arranjar do que esta em que os meus pais e eu
vivemos, logo respectiva e circunstancialmente parece-me pouco provável que
essas obras se venham algum dia a efectuar nestas mesmas casas _ valorizando as
mesmas pró arrendamento ou pró venda.
Enfim
são as eternas confusões, quando não mesmo os joguinhos e/ou os interesses mais
ou menos ocultos, controversos, mesquinhos e/ou obscuros do costume, na melhor
das hipóteses oportunamente eleitoralistas; enquanto algo de que em qualquer
dos casos eu mesmo me quero distanciar, inclusive pelo melhor e pelo pior, se
acaso com meu prejuízo próprio, desde logo ao escrever o que e como aqui
escrevo ao respeito.
Já
agora devo também referir que com o presente não pretendo resolver a situação
da casa, já seja pela vertente da realização de estruturantes obras de fundo
por parte do senhorio (JF) ou já seja pela venda da casa, no caso concreto aos
meus pais, em qualquer dos casos com beneficio da minha família enquanto
arrendatária da casa em questão _ que dadas as mesmas respectivas circunstancias, se calhar até bem mesmo pelo contrário!? Pelo que no caso limito-me a
fazê-lo (escrevê-lo e expô-lo), responsável e consequentemente, à minha
maneira, como seja desta forma pró pública e universal, como paradigma da não
raro má ou mesmo péssima gestão do próprio património público, por parte do
respectivo senhorio Estado (central ou autárquico) _ o que só não digo com respectivo prejuízo da minha família ou desde logo de mim mesmo, porque dadas as mesmas ditas
circunstancias, se calhar não merece-mos ou pelo menos eu próprio não merecerei
algo mais ou melhor! Mas desde logo com prejuízo duma razoável utilização da CC, versos benefício duma irrazoável utilização da CC, no caso
concreto por parte da gestão política/partidária do Estado (central ou
autárquico) _ e agora aqui sim digo com prejuízo de quem como os meus pais e eu
nos deixamos depender dalguma forma
do património do Estado, sob gestão política/partidária desse mesmo património
do Estado, até por isso merecendo nós, sob diversos aspectos, a algo precária
situação habitacional em que desde globalmente sempre vivemos!
VB
VB
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