segunda-feira, setembro 17, 2012

SEXO

            Desde logo como chamariz, o incontornável sexo é o tema mais apelativo.

            Por exemplo de entre mais de trinta post’s que tenho publicados, até ao presente momento, neste Blog, o respectivo post intitulado Suposta homossexualidade é aquele que mais visitas recebeu e continua a receber, apesar de inclusive ser dos primeiros e até por isso ser um dos mais remotamente aqui publicados.

            O que só vem confirmar a força atractiva da temática sexual _ pelo melhor e pelo pior, inerente!

            Levando-me, em qualquer caso, a concluir que na e para a presente circunstância, se o meu objectivo fosse na essência angariar publico para este ou para qualquer outro meu Blog, desde logo a temática sexual, isso sim, creio que se abordada com um mínimo de inteligência, seria ou será algo fundamental, a explorar, senão em si mesmo, pelo menos como parte integrante.

             Mas como na e para a circunstancia em concreto deste meu Blog, com tudo o que me trouxe ao mesmo e que do mesmo deriva para com e sobre mim, é e está por assim dizer, inerente um meu auto processo (pró) estruturante próprio. Não importando muito quem mais ou menos quantitativamente acede ao mesmo e/ou do mesmo (Blog) retira qualquer qualitativo proveito.  

            Pois que acima de tudo o que importa é que o mesmo funcione por e para mim próprio, ainda que enquanto o mesmo como uma minha respectiva expressão perante e para com o exterior, se enquanto tal o mesmo poder ser minimamente útil a quem mais quer que seja, a uma só pessoa que seja, tanto literalmente melhor, pois a não ser assim que então o mesmo me seja útil a mim, para que respectivamente eu possa ser útil ao meio envolvente modo geral e a quem mais quer que seja em particular, aquém e além do mesmo.

             Até porque enquanto estando o mesmo sub e sobrejacente ao meu processo auto estruturante próprio, que inclusive no e pelo seu melhor está inspirado no correspondente melhor externo a mim, ainda que e/ou até por com natural e correspondentemente equitativa susceptibilidade da minha parte perante o inerente pior envolvente a mim, com não raro maniqueísta condensação desse melhor e pior em mim, inclusive fazendo ressaltar os meus respectivos equivalentes melhor e pior próprios, resultando, no limite, num meu maniqueísta conflito interno que eu tenho de auto gerir com a maior inteligência, sensibilidade, não raro força interior, coragem ou que tão só com todo o instinto de sobrevivência e/ou de auto subsistência possíveis!

            Ainda que ou até talvez precisa e seguramente pelo facto de eu levar décadas de auto subsistência nas e às circunstancias em causa, me permita algum nível de presunção, desde logo a presunção de que pró vital, sanitária ou subsistentemente tenho escrito e publicado por aqui textos com um Valor muito aquém e além da mera sexualidade, desde logo aquém e além de com ou sem, de com mais ou menos, de com melhor ou pior, de com bom ou mau sexo da minha própria parte!...

            Em qualquer caso, salvo vital ou sanitária anomalia, a sexualidade está duma ou doutra forma sempre presente, até mesmo quando praticamente distante; é que a energia sexual é parte indissociável e primordial da própria energia vital, a que duma ou doutra natural forma quem quer que universalmente seja pode escapar.

            Energia vital e por inerência sexual e/ou vice-versa a que quem quer que natural e universalmente seja pode escapar, mas que no entanto pode e em alguns casos até tem mesmo de ser canalizada para outros princípios, meios e objectivos aquém e além da própria sexualidade em si mesma, havendo mesmo casos em que esta última não importa um puto ovo, pelo menos aquém e além de vital ou sobreviventemente salvarmos a pele, por exemplo no limiar entre vida e morte ou sanidade e insanidade; isso sim implícita ou explícita, mas em qualquer caso consequentemente com a própria energia vital, por inerência sexual e mas também sentimental, espiritual, etc., por detrás, pela frente ou paralelamente. Até porque banalizar e vulgarizar o sexo ou fazer do mesmo um princípio, um meio e um fim em si mesmo, como de resto de qualquer outra unilateral vertente da vida, se não é sempre, pelo menos em genérica parte tem tudo para ser uma das dimensões mais vital e plenamente frustrantes que se possam imaginar e pior ainda viver.

            Sendo que eu já me vi e senti desequilibradamente sufocado pelo peso de muito particulares e unilaterais facetas da vida em concreto, incluindo pela faceta sexual, aquém e além de quais queres outras incontornavelmente restantes, o que enquanto tal e conclusivamente não foi agradável e por isso procuro (auto) estruturar esta minha vida e/ou existência própria para um prático e funcional nível o mais multifacetado e por si só o mais pleno possível, aquém e além de o conseguir ou não!?... 

            E já agora, dado o titulo do presente ser: Sexo, creio estar aqui criado um outro post para possivelmente angariar mais publico para este meu Blog, ainda que o objectivo não seja prioritariamente esse! De entre o que na sequência tão pouco sinto em absoluto estar a defraudar quem quer que seja, quando e enquanto com o presente, apenas pretendo constatar uma realidade inerente a este meu Blog e à própria vida, consubstanciando-a o mais e o melhor possível.

                                                                                              Victor Barão

    
  

              

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