terça-feira, julho 29, 2014

Prisão (pró) libertadora!

Em parte porque eu objectivamente assim quis e em parte porque assim subjectivamente teve de ser, o facto é que há muito fiquei consequentemente preso à circunstancial/providencial referência e influência duma determinada pessoa e/ou do respectivo significado desta última na e para a minha vida.

Prisão esta que por um lado me afastou prática, (inter)activa e funcionalmente dessa mesma pessoa em concreto e mas também das restantes pessoas modo geral; ainda que por outro lado me tenha aproximado (pró) racional, intelectual e espiritualmente quer dessa pessoa, quer das restantes pessoas modo geral.

Cujo correspondente e intermédio resultado prático dessa prisão foi e é esta minha pró libertadora forma de expressão e de existência própria, que no semi objectivo ou subjectivo caso dedico a todas as pessoas de quem mais gostei e gosto e/ou que mais gostaram ou gostam de mim, com particular destaque para as que de entre estas últimas eu acabei por desiludir e/ou magoar duma ou doutra involuntária e mas também consequente forma _ com empática e consequente desilusão e/ou mágoa de reflexo retorno em e sobre mim mesmo!

                                                                                                         VB