domingo, setembro 28, 2014

A uma particular e muito pró interactiva Amizade virtual


            Salvo no que e como isso seja circunstancialmente inevitável, de resto e em termos descritivos o que se segue não é ou pelo menos eu necessito que não seja a exposição pública da minha vida, nem da minha intimidade. Pelo que é sim e/ou pelo menos eu pretendo, necessito e procuro que seja uma auto tentativa de me (re)encontrar com a minha mais pura e concreta realidade existencial própria de per si(mim), no presentemente virtual e pró publico caso perante e para com o que ou quem mais quer que definida e objectiva ou indefinida e subjectivamente seja. Enquanto minha pura e concreta realidade própria à que confessamente eu muitas e recorrentes vezes procuro ou pelo menos durante anos procurei escapar, por norma refugiando-me em redundantes preceitos e preconceitos e/ou em pró positivas fugas para a frente, derivando ditas fugas precisa e essencialmente também de preceitos e preconceitos; mas em que duma ou doutra incontornável e universal forma a minha sub ou sobrejacentemente inerente realidade própria acaba sempre falando por si só, dependente ou independentemente de eu a auto, inter e extra assumir ou não. O que sem prejuízo doutros equitativos casos, na presente circunstancia procuro ou mesmo não posso deixar de assumir esta minha concreta realidade própria, enquanto baseado numa e para com uma pessoa, designadamente uma minha amiga virtual, com toda a sua subsequentemente natural realidade pessoal e existencial própria; no caso enquanto uma minha amizade virtual e sua respectiva realidade pessoal/existencial própria, com quem ao invés de muitas outras pessoas incluindo-me quiçá e acima de tudo a mim mesmo, tenho procurado ser o mais sincero possível desde o primeiro momento em que na circunstancia virtualmente nos conhecemos e firmamos respectiva amizade virtual. A partir do que:
            Antes de mais devo começar por assim e muito resumidamente dizer que por uma relativamente extensa e complexa conjunção de motivos e razões, tenho por designado e resumido exemplo existido ou subsistido essencialmente de entre o desespero e a esperança, com por vezes pontual e até recorrentemente mais intensos picos desta minha subsistente ou paradoxal condição existencial, como concretamente de há algumas semanas a esta parte _ o que no entanto e espero que pelo e para o melhor de mim mesmo e da própria vida, acaba sendo circunstancial/providencialmente muito proveitoso para com esta minha pró vital, sanitária e/ou subsistente forma de expressão e de existência própria, mais concretamente esta minha existência escrita. Ao que acrescento que na essência auto subsisto desde há muito ao dia, à hora, ao minuto, ao segundo, designadamente ao inconstante e impermanente presente momento…como seja sem substanciais, coerentes e/ou estruturados princípios, meios e objectivos próprios, aquém e além duma semi-inata e cognitiva noção ética da própria vida. Por dalgum modo ainda dizer como que me tornei uma espécie de catalisador do referente, influente e consequentemente melhor e pior envolvente(s), o que em qualquer dos casos assumo para mim mesmo, como se de mim próprio se trata-se, tal como e ao menos dalgum potencial modo assim é de facto e depois processo isso pró positiva, vital, sanitária e/ou subsistentemente no meu próprio intimo _ desde logo e como pior das hipóteses com base no meu próprio e mais primordial ou inato instinto de subsistência base, em simpatia ou empatia com o equitativo envolvente. Global sequência de onde de resto resultaram, tal como e quando se acaso continuam ou continuarão a resultar as minhas colocações de que originalmente você tanto disse gostar e que segundo você mesma a levaram a solicitar-me a presente amizade virtual que apesar das minhas recorrentemente inerentes ausências, versos as suas pró interactivas solicitações, no entanto e no caso por seu paciente mérito próprio ainda preservamos essa amizade no Facebook (FB). Por si só e justiça seja feita, em sequencial e original derivação duma sua solicitação de amizade (virtual/real) para comigo e que tal como de resto à atura eu lhe disse, após confessa e cautelarmente fazer uma respectiva incursão pela sua própria página no FB e nesta última não ter encontrado globalmente nada que me coibisse de aceitar a sua amizade, bem mesmo pelo contrário, no constatável caso eu aceitei-a com muita honra! Só que de entre meio, do meu próprio dilema existencial inerente, por subjacente norma acabo necessitando muito de espaço, de tempo, por si só de disponibilidade interior pró reflexiva/contemplativa para mim mesmo e só a partir dai para subsequentemente elaborar respectivas colocações que disponibilizar ao exterior e no caso a si muito em concreto minha Amiga, que inclusive e não raro tanto solicita a minha interactiva presença no FB, no fundo dando razão de ser à fundamental essência duma rede interpessoal e social virtual e/ou real _ eu por norma é que não termino de me enquadrar sólida, coerente e/ou correntemente, nem salvo milagre creio que tal venha a suceder a breve prazo ou quiçá sequer em absoluto!?.
            Pelo que se acaso perdoe-se-me por estar a atravessar mais uma particularmente intensa, aquém e além cíclica e genericamente recorrente fase em que tenho mais necessidade de espaço, de tempo e/ou de disponibilidade reflexiva/contemplativa interna para mim mesmo do que por exemplo para interacções pessoais ou sociais reais ou virtuais com o exterior, como no caso concreto consigo amiga. O que de resto faz desta minha existência (pró) interpessoal e socialmente virtual um contrasenso em e por si só, apenas talvez com coerente e/ou complementar ressalva para o facto desta minha existência (pró) interpessoal e social virtual derivar da minha respectiva necessidade expressiva/descompressiva e logo (pró) interactiva, ainda que e/ou até porque com esta última subjacente à minha própria necessidade reflexiva/contemplativa e enquanto tal (pró) introversiva. Na circunstancia com o positivo melhor desta minha necessidade expressiva/descompressiva a derivar do e para com o positivo melhor que o exterior e/ou o próximo inspira(m) e suscita(m) em mim e que por inerência eu processo reflexiva/contemplativamente no meu próprio intimo _ se no limite em maniqueísta conflito interno, com o que as respectivas referência e influências externas menos positivas ou mesmo negativas que por dalgum semi-objectivo e concreto ou subjectivo e potencial identificativo modo eu também auto assumo para mim mesmo. Sequência ainda de e para com o que no presente caso aqui escrevo estar directa, pró positiva e/ou interactivamente inspirado na e para com a minha prezada Amiga, é uma excepção ao meu mais intensamente reflexivo/contemplativo e/ou por assim mais abrangentemente dizer meu (pró) monástico/eremítico momento presente, tal como genérica e recorrentemente de há muito a esta parte; a partir de que sem semi-objectivo e subjectivo prejuízo doutras pessoas/amizades da minha vida real ou virtual e/ou ainda como no presente pró publico caso aqui no Blogger também sem respectivo prejuízo de indefinidas pessoas extra minha vida pessoal, no entanto e em qualquer caso minha dita presente excepção que na circunstancia a minha prezada amiga aqui em causa muito em concreto me inspira e respectivamente me merece, ainda que à mesma e enquanto tal eu só corresponda muito pontual e intermitentemente, tal como de resto e sem a mais mínima excepção o faço perante e para com quem mais quer que indefinidamente me inspire algo equivalente!...
            Resumo de que, apesar de e/ou até por tudo, me subscrevo antes de mais responsável e mas em conclusão também e acima de tudo considerável e amigavelmente, perante e para com a na circunstancia minha estimada amiga Vera muito em concreto:
                                                                                              Victor Barão