quarta-feira, fevereiro 03, 2016

De entre processos divergentes ou antagónicos

           Isto que eu escrevo e por respectiva inerência este meu blogue essencialmente de escrita, nunca poderá ser algo muito popular. Desde logo porque se outros motivos não houvessem, como por exemplo o facto da leitura não ser o mais comum à generalidade da humanidade; incluindo que eu mesmo auto reconheço não escrever duma forma sucinta e/ou simples, ainda que isso me chegue a dar algum prazer, na medida em que na corrente sociedade dos facilitismos haver quem como, salvo a imodéstia, também eu faz o contraponto a esse mesmo facilitismo no limite me seja prazeroso; incluindo ainda que, salvo as devidas distancias comparativas, por si só um dos textos mais complexos que eu já li foi também um dos que mais me marcou, como "O Sentido da Alma" _ Thomas Moore; sem esquecer que mais uma vez em contraponto com o genericamente convencionado, o que e como eu escrevo deriva também de eu procurar saber mais o que e em como posso ser útil ao exterior do que o que e como o exterior me pode ser útil a mim, ainda que para haver verdadeira e tanto mais se continua utilidade a mesma tenha de ser minimamente equitativa de entre o interior e o exterior, de entre um individuo e o outro e/ou de entre o individuo e o colectivo; mas há no entanto ainda e no presente caso concreto acima de tudo o facto de que antes, durante ou depois de eu colocar em causa o que ou quem mais quer que seja, por genérica ou invariável norma costumo colocar-me positiva, coerente ou absolutamente em causa a mim mesmo, também no que e como escrevo. O que em qualquer dos casos e enquanto tal vai contra tudo o que está genérica e correntemente convencionado, pois que por convencional norma corrente cada qual assume a sua própria razão como a Razão, o que não tendo de estar necessariamente errado, no entanto a razão de cada qual está longe de ser a Razão vital/universal total, na medida em que esta última incluí a razão de todos e de cada qual e algo indefinidamente mais! Mas que mesmo se excluindo o “algo indefinidamente mais” e restringindo-nos tão só à razão de cada qual, que salvo circunstancial, conjuntural ou conveniente coincidência, de resto e por norma a razão de cada qual é diversa quando não mesmo antagónica de entre uns e outros. Ainda que, mais uma vez, não raro ou mesmo em regra cada qual auto assuma a sua razão própria como a Razão _ até por isso existem as designadas instituições judiciais para no limite arbitrarem e/ou julgarem de entre as mais diversas e/ou antagónicas razões de cada qual e nem mesmo assim se consegue sempre e por vezes sequer de todo fazer a devida justiça. Pelo que alguém como eu que antes, durante e depois da razão de quem mais quer que seja tendo a auto colocar a minha própria razão em causa, implicando isso por si só uma espécie de intragável revolução interior em cada qual, face ao que está convencionado sociocultural e existencialmente modo geral. Seja que não sendo compreensivelmente agradável para o exterior que eu o coloque em causa, ainda que podendo ser senão agradável pelo menos curioso para esse mesmo exterior que eu me coloque em causa a mim próprio, no entanto neste último caso seria e será sempre uma semi-objectiva, subjectiva ou no limite subliminar “má”, no caso desagradável, influência para o exterior, mais uma vez, face ao genérica e correntemente convencionado. Pelo que em qualquer caso não será jamais agradável para o genérico exterior ler o que e como eu escrevo, ainda que _ digo eu _ muitas vezes o imediatamente mais agradável seja o mais desagradável a médio e/ou longo prazo! 

            De entre processos divergentes ou antagónicos

            Numa cíclica sequência em que auto reconhecidamente não tenho vida social, profissional, familiar e autonomamente própria; acabo por quase meio século após ter nascido (ainda!) subsistir sob o tecto maternal/paternal.

            A partir de que talvez porque os meus pais e as minhas irmãs, não só estarão mais integrado/as socioculturalmente, mas também porque têm muito mais autonomia própria do que eu, resolveram conjuntamente fazer obras de base aqui na casa familiar, recentemente adquirida ao anterior proprietário na pessoa da edilidade publica local e mas onde a minha família, de ascendência, habita há cerca de quatro décadas. Mas de entre o que eu na minha global inexistência própria, não só não tenho qualquer activa participação ou iniciativa própria, como em grande medida até me auto exclui de todo o processo em causa, aquém e além de naturalmente ajudar no que e como me seja material/laboralmente possível, tendo por base a própria iniciativa familiar. Seja que não posso evitar ser parte do processo progressista familiar pró básico melhoramento da casa familiar, no entanto a minha participação é essencialmente passiva e/ou de disponibilização da mão-de-obra própria possível para com a iniciativa familiar _ isto dependente ou independentemente de eu mesmo sentir necessidade de obras cá em casa, até porque por exemplo o quarto, onde escrevo estas linhas, que é o meu quarto desde há décadas é em si mesmo altamente gelado e húmido de Inverno e escaldantemente insuportável de Verão, devido ao tipo de construção antiga e a não ter qualquer forma de isolamento além das paredes de taipa e duma telhado que praticamente todos os anos tem de se lhe dar um jeito para que não chova dentro de casa. Pelo que o problema da minha unilateral parte está no facto de eu não ter condição económica/financeira e/ou acima de tudo existencial própria dum modo geral para ser eu a tomar a iniciativa ou pelo menos para também participar activamente no genérico processo pró básico melhoramento do lar familiar em causa. De resto a minha necessidade de substancial (re)estruturação/melhoramento interior própria/o, salvo excepcional motivo de força maior, ultrapassa em muito qualquer necessidade de imobiliária reestruturação/melhoramento exterior.

            Global sequência em que não discuto nem coloco em causa quer a conjuntural iniciativa familiar, quer as parciais opções de cada qual dentro dessa conjuntural iniciativa pró básico melhoramento do lar familiar, salvo num aspecto que é o facto de que dado o tipo de telhado antigo das casas, levar respectivamente a que os pássaros silvestres (pardais, zurzais, etc.,) façam o ninho nos respectivos telhados. Pelo que salvo eventual alteração de última hora, de resto tudo leva a crer que segundo acordado de entre a família e o mestre-de-obras, as mesmas respectivas obras serão para iniciar na Primavera que se avizinha. Seja que isso coincidirá com a fase em que os pássaros ou já terão ninhos com ovos ou mesmo com criação nova, que em qualquer dos casos ditos ninhos terão de ser destruídos em nome do melhoramento da nossa humana habitação familiar _ no caso destruindo-se não só os ninhos como um série de famílias doutras espécies em nome do melhoramento do nosso humano ninho familiar próprio _ algo comum entre a humanidade, que em seu unilateral nome/benefício próprio ignora toda uma infinidade de formas de vida envolventes. Claro que pela própria lei natural, não raro ou mesmo em regra a vida dumas espécies animais ou até vegetais depende muitas vezes e de diversas formas do directo ou indirecto sacrifico doutras espécies; o problema é que pela mesma lei natural isso costuma processar-se duma forma globalmente equilibrada de entre todas as espécies existentes, salvo que nós humanidade temos o poder de preservar e de promover mas também de alterar ou mesmo de destruir esse equilíbrio natural. Seja ainda que não estando eu contra as obras que a família quer fazer cá em casa, até bem pelo contrário essas obras são basicamente necessárias, ainda que se eu pudesse contribuir, desde logo materialmente para essas obras as mesmas teriam de incluir factores que de momento e dadas as próprias limitações económico-financeiras familiares e de mim próprio, nem de perto nem de longe ditas obras incluirão esses mesmos factores, como por mero exemplo energias ecologicamente limpas (solar e/ou eólicas, …), além de técnicas de construção o mais ecológicas possível. Tudo isto para dizer que, apesar de e/ou até por tudo, não tendo eu grande ou qualquer voto na matéria no que às obras cá em causa respeita, no entanto e ao menos no relativo ao inicio das obras gostaria por mim mesmo e pelas aves silvestres que fazem ninho nos telhados da casa que essas mesmas obras começassem só após a Primavera. Ainda que por princípio sociocultural, familiar e existencial geral pró obediência a uma série de hierarquias superiores e mas também por carência de minha autonomia, desde logo económico-financeira própria, eu nem sequer tente fazer vingar a minha perspectiva e/ou vontade própria a respeito das obras versos ecologia, ainda que também por minha respectiva necessidade pró vital, existencial e/ou eventualmente autonómica própria, não possa nem queira deixar de me expressar ao respeito como presentemente. 

            A partir de que e/ou até porque inclusive auto excluidamente não tendo eu voto na matéria quanto ao genérico processo familiar inerente às e para com as obras na respectiva casa familiar, mas também porque num meu genérico processo de auto gestão e de reestruturação pessoal/existencial própria que me vem desde há muito, pelo menos desde há três décadas, em que designadamente necessito não perder de vista os meus princípios socioculturais, familiares e existenciais que por exemplo e por si sós implicavam a humilde quando não mesmo incondicional obediência a uma infinidade de hierarquias superiores, como desde logo à hierarquia maternal/paternal, além de ao colectivo familiar e/ou social modo geral; mesmo que e/ou até porque isso em contraposição à entretanto revolucionariamente instituída liberdade democrática onde prevalecem os direitos e/ou as opções individuais ou corporativo/as. Global sequência de entre a que confessamente eu próprio jamais terminei de me encontrar positiva, construtiva, criativa, produtiva, satisfatória, condigna, por si só autonomamente tendo por referência os meus princípios socioculturais, familiares e existenciais mais remotos e até por isso também mais marcantes, enquanto sustentados essencialmente em deveres e obrigações, inclusive de base opressiva ditatorial; versos a dimensão sociocultural, familiar e existencial que entretanto se impôs sustentada essencialmente em direitos e opções, por si só de base liberal democrática. Sequência de que neste caso concreto de obras na casa familiar não deixei de informalmente _ como seja num mero comentário de circunstancia _ fazer notar a minha insatisfação com o momento biológico para o inicio das obras, mas a partir de que voltando ao inicio deste meu relato, como seja porque talvez a minha família está mais sociocultural e progressistamente integrada do que eu, logo as obras na casa são para a família prioritárias a designadamente qualquer preocupação ecológica. Seja que se os meus princípios socioculturais, familiares e existenciais próprios de base ditatorialmente opressiva/repressiva exigiam obediência a uma série de factores externos hierarquicamente superiores; já o culto social-civilizacional e existencial vigente de base democraticamente liberal/progressista exige foco em objectivos individuais e associativos/corporativos. De entre o que derivando toda a minha família dos estratos mais humilde e acima de tudo obedientemente básicos subjacentes aos meus princípios e tanto mais se aos princípios dos meus pais e assim sucessivamente, no entanto e na medida do possível ou do indispensável lá se vai também lenta e pausadamente integrando a minha família no culto liberal ou progressista vigente, no caso concreto com a minha família a focar-se no melhoramento da habitação familiar _ ainda que ditas obras de melhoramento não sejam necessariamente progressistas, na medida em que se limitam a melhor as condições de habitabilidade já existentes, que neste último caso são algo precárias sob alguns aspectos. Tudo isto quando e enquanto o meu foco pessoal é não ter foco algum, até porque no meu global percurso de vida pessoal acabei por perder toda e qualquer positiva e não raro mesmo absoluta confiança em mim mesmo como para me poder dar ao luxo de ter focos pessoais próprios. A partir de que em regra ao abstraio-me de mim mesmo, me leva a deixar-me permeável ao mais diversos tipo de referências e de influências externas, enquanto referências e influências estas últimas que posterior e necessariamente eu auto assumo de e para mim mesmo, por mais antagónicas ou mesmo incompatíveis que as mesmas sejam de entre si, processando-as no meu próprio intimo duma forma o mais pró positiva, vital e universalmente transversal possível. O que se por exemplo aplicado ao foco familiar pró básicas obras de melhoramento da respectiva casa familiar, da minha parte sem colocar de todo em causa essas obras no entanto e da minha perspectiva as mesmas tinham de incluir muito mais do que o mero beneficio familiar, designadamente teriam de incluir também o benefício ambiental. Mas dado que isso exigiria tanto mais dinheiro quanto mais imaginação e/ou vice-versa, que em qualquer dos casos eu confessa e ao menos conjunturalmente não possuo de momento e/ou desde sempre, logo e salvo que até na sequência da minha genérica auto abstracção própria, em que me costumo deixar levar até ao limite de por exemplo actividade ou passividade com relação a algo ou alguém, desde logo com relação a qualquer actividade laboral/profissional e/ou social minimamente legitima e indispensável, inclusive ainda com relação à minha saúde ou perda de saúde própria, a partir de que chegado a esse limite, se de actividade tenho de me passivizar um mínimo indispensável e/ou se de passividade tenho de me (re)activar um respectivo mínimo indispensável, sequência de que talvez algum dia eu por mim próprio e na medida do possível ou do indispensável viesse a ser forçado a fazer algum tipo de obra doméstica, porque de resto e por mim talvez nunca se fizessem obras de cá em casa, nem sequer de básico melhoramento imobiliário. De entre o que mais vale eu nem sequer me intrometer na focada iniciativa familiar pró básico melhoramento do comum lar familiar de ascendência. Sequência de que mesmo tendo eu os elementos familiares demonstrado alguma compreensão para com a minha expressa preocupação ecológica, no entanto pela forma informal, circunstancial e em parte até objectivamente pouco convicta em que eu expressei essa minha preocupação pró ecológica face ao foco familiar pró melhoramento do respectivo lar comum, na circunstancia  não chegando a compreensão familiar para com a minha preocupação ecológica a ser consequentemente suficiente para por exemplo se tomar alguma medida concreta que salvaguarda-se esta minha perspectiva ecológica. Em especial quando e até por enquanto eu mesmo auto excluído da iniciativa familiar pró melhoramento do lar comum, o que designadamente acabou por levar a que salvo num circunstancial e intermédio ponto ou outro de resto eu nem tenha feito parte integrante, designadamente do processo de contactos e negociações com o mestre-de-obras. Pelo que só após eu saber que as obras se iniciariam na Primavera é que então me despertou o alarme ecológico, a partir de que ai tão pouco já quis ou quero exercer a minha influência pró ecológica de forma consequentemente vinculativa. Até porque tão pouco sei até que ponto isso já interferiria negativa ou inconvenientemente com a vida do mestre-de-obras e por princípio sociocultural, familiar e existencial próprio eu não quero ser perturbador da vida de quem quer que seja, muito menos por minha unilateral perspectiva própria, no caso perante o colectivo familiar e também já extra familiar. Pelo que salvo o facto da existência humana enquanto tal ir, por acção ou por omissão, como uma espécie de rolo compressor cilindrando tudo o que é vida natural, e logo aquém ou além de eu ficar com a minha mínima consciência ou sensibilidade pessoal própria ao respeito algo ferida, de resto o que são (mais) alguns meros ninhos de aves silvestres perante a emergência de (apensas) mais uma obra humana!?. Que nessa medida eu talvez nem devesse ter sequer informal e circunstancialmente referido a minha preocupação ecológica perante alguns elementos familiares, nem tão pouco e/ou acima de tudo estar a escrever o presente ao respeito. Salvo que com o presente eu pretendo e/ou necessito infinitamente mais do que meramente expressar a minha preocupação ecológica perante e para com o contexto familiar ou até extra familiar em causa, pois que acima de tudo necessito continuar com o meu processo de auto gestão e reestruturação pessoal/existencial próprio/a, que designadamente inclui auto assumir os meus efectivos ou potenciais defeitos e mas também as minhas efectivas ou eventuais virtudes próprias e vice-versa, sem esquecer os efectivos ou potencias defeitos e mas também as efectivas ou eventuais virtudes exteriores e vice-versa, em qualquer dos casos por inclusive numa inerente sequência de entre mim e o exterior e/ou de entre os meus princípios socioculturais, familiares e existenciais próprios essencialmente opressivos/repressivos de base ditatorial, versos o contexto sociocultural, familiar e existencial entretanto revolucionariamente imposto e correntemente vigente de básica essência liberal/autonómica democrática, eu tenha terminado de me perder positiva, coerente e/ou não raro (quase) absolutamente de mim mesmo e da própria vida. Sequência de entre o que estar por exemplo agora aqui a escrever o presente, implica um processo existencial ou que tão só pró existencial significativamente sensível e complexo da minha parte, que só tudo o que eu já escrevi até a presente momento e que eu possa escrever de futuro pode minimamente explicar ou pelo menos reflectir duma ou doutra forma. Sendo que escrever se me apresentou circunstancial/providencialmente como fundamental, não só para evitar ter terminado de me perder de todo em todo de mim mesmo e da própria vida, mas se acaso e se tanto quanto possível para inclusive me reencontrar o mais positiva, construtiva, criativa, produtiva, satisfatória, condigna e/ou plenamente possível comigo e com a própria vida. 

            No entanto e mais uma vez, apesar de e/ou até por tudo isso, inclusive pró minha auto subsistência própria mais básica e imediata e mas se possível para com qualquer minha eventual e globalmente futura autonomia própria, não posso por exemplo deixar de expressar/exteriorizar a minha perspectiva ao respeito, o que no caso concreto efectuo por via da escrita, com esta última como circunstancial/providencialmente incontornável parte integrante do meu inerente processo de auto gestão e reestruturação próprio/a. Isto não necessária ou absolutamente para tentar influenciar e muito menos coagir alguém familiar e menos socioculturalmente modo geral ao que quer que seja, mas sim e acima de tudo para com uma minha mínima forma de expressão e de existência pessoal, humana, vital e universal própria _ necessariamente com base no que é importante para mim, que no caso é a vida humana, mas também a vida natural selvagem, por si só a Vida transversalmente universal enquanto tal. A partir de que se esta minha forma de expressão e de existência escrita tem alguma referente e influente importância para quem mais quer que seja, que então também seja de forma natural para esse/s outro/s alguém/s e não de forma forçada por mim, ainda que se por via de quem circunstancial, providencial e/ou opcionalmente tenha natural curiosidade própria de ler e de por respectivamente eventual natureza própria e/ou universal de se sentir tocado/a pelo que e como aqui escrevo e disponibilizo ao exterior, tudo muito bem enquanto por mim não esforçadamente imposto ao que ou a quem mais quer que individual, corporativa ou colectivamente seja. E de resto até também por isso eu escrevo, na medida em que ao escrever e disponibilizar o que escrevo ao indefinido critério de quem ao mesmo tenha natural, circunstancial ou objectivo acesso e respectivamente sinta natural, circunstancial ou objectiva necessidade de o ler, como seja aquém e além de qualquer minha outra acção que não seja escrevê-lo e disponibilizá-lo indefinida/publicamente ao exterior. De qualquer forma eu terei sempre de arcar com as responsabilidades e consequências de existir, já seja por assim dizer duma forma mais plena e/ou autonomamente activa na vida interpessoal e social prática do dia-a-dia e/ou já seja duma forma mais pró subsistente e/ou resistentemente por via desta minha mais intimista forma de expressão e de existência escrita. Em que no caso desta minha existência escrita com tudo o que e como me traz à mesma e que da mesma deriva para com e sobre mim, diria que a mesma está de entre a minha obediência a uma infinidade de factores envolventes, externos ou superiores a mim, em associação ou dissociação à minha mais pró plena ou autonómica existência pessoal, humana, vital e universal própria, perante e para com o que ou quem mais quer que envolvente, externo ou superior seja a mim; com tudo isto senão num meu pleno processo vital/existencial, pelo menos num meu auto-gestionado processo pró subsistente/resistente próprio, de qualquer modo em sequência duma infinidade de factores próprios e/ou envolventes não raro paradoxais de per si ou mesmo incompatíveis de entre si, como no caso concreto do foco familiar pró obras de básico melhoramento do lar comum, em associação ou dissociação ao meu foco pessoal mais pró vital, sanitário ou subsistente próprio, mas também pró humana, vital e  universalmente transversal, que para além das prioridades familiares, no meu caso inclui também a preocupação ecológica; mas que não contribuindo eu por activa iniciativa própria para o processo de obras, ainda que ao arrepio do meu processo de auto gestão que inclui a minha consciência ecológica também me absterei desta última enquanto interrelacionada com as obras em causa. A partir de que fincando eu incontornavelmente com a minha auto consciência inerente, pelo melhor e pelo pior, para o bem ou para o mal, que desde logo e como mínimo será para com indefinida continuidade do meu processo de auto gestão próprio/a, a partir duma auto perspectiva negativa ou positivamente inócua de mim mesmo, ainda que e/ou até porque pelo e para com o positivamente melhor da própria Vida universal, num intermédio percurso significativamente lento e complexo dada/os a/os processuais divergências e antagonismos inerentes.

                                                                                              VB      

            Obs: Ultimamente estou a basear muito o que escrevo no factor ecológico-ambiental, o que para além deste último ser algo que duma ou doutra forma é importante para mim desde globalmente sempre, no entanto não é porque eu seja um fundamentalista ambiental, bem longe disso, tal como de resto não me creio fundamentalista de coisa absolutamente alguma. Mas que até pela velha importância que o factor ambiental tem para mim, em especial quando essa importância passa pelo factor ambiental ser transversal a toda a vida Terrena e como tal a toda a humanidade _ dependente ou independentemente da maior ou menor consciência humana a esse mesmo respeito ou não!?  


Sem comentários:

Enviar um comentário