quarta-feira, novembro 25, 2015

Muita coisa a rever

Tal como eu mesmo digo no meu perfil aqui do Blogger que, sou nada e sou ninguém, desde logo na medida em que não sou especialista de coisa absolutamente alguma, digamos que na prática vou sendo e fazendo o que legitimamente está ao meu rudimentar alcance para tão só básica e imediatamente sobreviver. Mas ao mesmo tempo e tão só por básica e imediatamente subsistir não deixo de ser pessoa, de ter corpo, mente, espírito e a energia vital que flui em mim. A partir do que também ouço, vejo, penso, sinto e vivo a vida, no que universalmente cabe como qual qualquer outra pessoa e no que individualmente cabe à minha própria maneira pessoal. De que enquanto tal ao não ser algo ou alguém objectiva e convencionalmente definido, acabe por ser subjectiva e potencialmente tudo e todos, o que me exige uma autogestão pessoal e existencial própria pró positiva, vital e universal própria, logo significativamente auto critica, exigente, rigorosa, não raro austera e tão perfeccionista quanto possível. No seu global conjunto com resultado prático e máximo nesta minha por si só pró vital, sanitária, subsistente e/ou pelo menos descompressiva forma de expressão e de existência escrita _ que de resto contra todas as expectativas de partida e/ou sem que eu sequer jamais tenha, ao menos objectivamente, sonhado com tal, no entanto nasceu e subsiste de geração espontânea. Sequência de que de entre uma frase que li algures no Facebook(FB) e que salvo erro era literalmente assim: "De nada serve o homem conquistar o mundo todo se perder a Alma"; o que associado ao facto de acabar de ver do programa de debate televisivo "Prós e Contras" na RTP1, com esta última emissão versando o contemporâneo e agravante tema do terrorismo islâmico, na unilateral perspectiva Contra o mesmo; cumulativamente ainda a toda a informação que vou em continuo absorvendo e processando duma ou doutra possível e autogestiva intima forma própria; respectiva e precisamente ao tentar fazer um breve comentário, na página de FB do "Prós e Contras", acabou por espontaneamente me sair um relativamente longo comentário, que não deixei de manter como comentário no FB e que de resto transcrevo agora para aqui, ainda que com significativamente auto revisto e complementado desenvolvimento, cujo concreto resultado prático é:

...

_ Esta contemporânea história do terrorismo religioso de base islâmica é muito complexa, até porque tremendamente contraditória, pejada de paradoxos, de cinismos e de hipócrisias, desde logo da nossa parte Ocidental, pela relação que temos com o Islão dentro e fora das nossas próprias fronteiras. Em que de entre nós basta falar na nossa tolerância ou pseudo tolerância, por assim dizer romântica quando não mesmo ridícula, desde logo ao permitirmos a imposição das regras do Islão de entre ou mesmo sobre nós, quando como segundo consta, na própria França, Bélgica, etc., em que tem havido alguma predisposição a abdicar quer social, quer culturalmente dos nossos usos e costumes Ocidentais, por exemplo a níveis públicos como em escolas, hospitais, etc., designadamente alterando práticas alimentares e/ou outras para não ofender a cultura, os usos e os costumes islâmicos ou pelo menos multiplicando esforços de toda a ordem a fim de corresponder a todas e mais uma multiculturas ou minorias integrantes. Sendo que uma coisa é receber e se acaso acolher essas pessoas de culturas diversas e respeitar a sua cultura dentro das suas próprias portas e/ou em legítimos locais de culto próprio, mas em termos públicos as mesmas devem submeter-se literal e incontornavelmente, desde logo às formais regras legais, tanto mais por parte de Estados de Direito universal, como aqui no Ocidente, além ainda de que devem respeitar os usos e costumes socioculturais locais tanto mais se por parte do anfitrião Ocidental, que regra geral respeita os usos e costumes dos que recebe e acolhe. A partir do que por exemplo com a Arábia Saudita como uma particular contradição ao paradoxalmente ser tão bem aceite pelo democrático Ocidente (Europa e EUA), quando a própria Arábia Saudita é um Estado ditatorial altamente intolerante com relação a qualquer mínima dissidência ou divergência às suas regras essencialmente fundamentalistas internas e segundo cada vez mais parece que dita intolerância fundamentalista também face ao exterior, em especial se este último de base democrática e genericamente tolerante como no Ocidente.

Querendo eu muito sucintamente dizer com o anterior que quanto a recebermos outras culturas, religiões, etc., no nosso (tolerante) seio Ocidental está tudo muito bem e enquanto tolerante por tolerante nada contra. Mas no caso que sejam os elementos dessas culturas, religiões, etc., externas que migram para dentro das nossas fronteiras a deverem adaptarem-se a nós, à nossa cultura, aos nosso usos e costumes e não o inverso. Desde logo sob pena de Ocidentalmente não existirmos por nós mesmos quer cultural, quer religiosa, quer ideológica, quer em suma genérica e substancialmente. Que resumindo duma forma simplista, mas que dá ideia do que quero dizer, por exemplo não me estou absolutamente a ver viajar para um país islâmico, muito menos se fundamentalista como, mais uma vez a Arábia Saudita, que é tão pacifica e passivamente aceite pelo Ocidente, tendo de ser uma família ou uma comunidade local (árabe/islâmica) a adaptar-se ou a subjugar-se a mim, à minha cultura, aos meus usos e aos meus costumes Ocidentais. Sendo ainda que trago para aqui o reiterado exemplo da Arábia Saudita, para dizer que a particular pacificidade, passividade, tolerância, cumplicidade, etc., Ocidental face à Arábia Saudita, além de baseada numa citada clivagem ou mesmo incompatibilidade entre e Arábia Saudita e o Irão, dalgum modo derivado ainda da designada "Guerra Fria" de entre Leste (URSS) versos Ocidente (EUA/Europa), respectivamente com o Ocidente mais do lado Saudita e logo anti-Irão, deriva ainda dita cumplicidade Ocidental com a Arábia Saudita duma desde sempre e ainda contemporaneamente corrente medida da economia e da finança, como seja do materialista lucro económico-financeiro derivado das trocas comerciais de parte e parte, tendo por base a imensa riqueza derivada do petróleo na Arábia Saudita, em troca por exemplo e por mais não dizer da tecnologia automóvel Ocidental, tudo isto muito aquém e além de valores substancias como valores democráticos ou vitais modo geral, que são muito diversos quando não mesmo radicalmente inversos de entre nós Ocidentais genericamente tolerantes versos os Islâmicos particularmente fundamentalistas, como mais uma vez na Arábia Saudita. Sendo caso para dizer que Ocidentalmente vendemos e continuamos a vender a alma ao Diabo. Em que se tomarmos como expressiva incorporação prática do Diabo no mais abjecto terrorismo, na circunstancia por parte do auto proclamado “estado de islâmico”, temos de concluir que a própria Arábia Saudita ou é uma (financeira e ideológica) parte activa ou pelo menos passivamente cúmplice, mas em qualquer caso consequente desse e para com esse mesmo auto proclamado “estado islâmico” ao mesmo tempo que é "aliada" do Ocidente laico e democrático (EUA/UE). 

Sequência de que tão pouco estou a dizer que se ataque ou que hostilize a Arábia Saudita de todo e/ou sem mais, até porque dalgum modo e enquanto tal os aleados Ocidentais (EUA/UE) da Arábia Saudita, ao menos indirectamente são tão cúmplices com o "estado islâmico" quanto esta última; pelo que ao menos e/ou acima de tudo começando por dar coerente e objectivo exemplo prático próprio, que então a partir do Ocidente e por subsequente arrasto se force a Arábia Saudita, entre outros... a clarificar a sua posição retórica e prática, no caso concreto face ao mais abjecto terrorismo auto proclamado de islâmico _ cujo simples facto de se atacar com armas de guerra ou quais queres outras, pessoas civis indefesas e desarmadas é do mais abjectamente cobarde e/ou homicida/suicida que se possa imaginar e enquanto tal ao arrepio de qualquer verdadeira religião e/ou benévolo Deus.

Claro que em tudo isto, eu sei por exemplo que há ainda valores e interesses próprios de cada qual de per si, independentemente de coincidentes ou dissidentes face ao próximo e ao diverso, por parte de qualquer das inerentes facções nacionais, ideológicas, religiosas, sociais, culturais, geográficas, etc., a nível global, como por exemplo da parte do Leste Europeu ou de todo o vasto continente Asiático, em si mesmo com as suas diversas multiplicidades culturais, religiosas e vivências próprias, em qualquer dos casos consonantes ou dissonantes com os interesses e valores Orientais, Ocidentais ou de qualquer outra latitude geográfica, ideológica ou religiosa a nível Global de per si e bilateral ou multilateralmente de entre uns e outros, como para que uma clarificação de verdadeiros valores e objectivos por parte de todos e de cada qual em si mesmo e face ao próximo nem sempre nem de todo seja fácil, até porque no que toca a unilaterais ou corporativos interesses, acaba sempre por entrar o segredo, se acaso a propaganda, a informação e a desinformação, etc., etc., que complicam ou podem complicar tudo, tanto mais se em situações extremas, como de guerra e/ou também quando se tem algo ilegítimo a esconder. A partir do que qualquer mais consequentemente profundo abanão, como o suscitado pelo terrorismo auto designado de islâmico na vasta e multifacetada comunidade internacional e global, com todos os respectivamente múltiplos valores e interesses em causa por parte de cada um e tanto mais se de entre todos e cada qual, pode assumir e assume contornos altamente complexos, não raro dissidentes e/ou mesmo incompatíveis de entre uns e outros, incluindo ainda incoerências e indefinições intrínsecas a cada qual. Pelo que para eu não complicar muito mais, até porque a partir de determinado nível de complicação inerente faltar-me-iam os argumentos devido ao meu objectivo desconhecimento de todas e de cada uma das variantes e implicações estratégicas, geográficas, ideológicas, religiosas, por si só históricas por parte dos mais diversos factores e entidades em causa, de per e de entre si; pelo que continuando tão só com base nos interesses de entre Ocidente laico e democrático em associação ou dissociação ao Oriente islâmico tolerante ou opressivo, em que há Estados ou comunidades de Estados que ao mesmo tempo que procuram combater o auto proclamado terrorismo islâmico, também são (amigos) aliados doutros Estados que apoiam ou financiam o próprio auto proclamado e terrorista "estado islâmico"; sendo ou pelo menos parecendo ser como se todos ou pelo menos alguns quisessem ficar ao mesmo tempo de bem com Deus e com o Diabo, quer por parte do Oriente islâmico moderado, quer por parte do próprio Ocidente laico, face ao mais abjecto fundamentalismo terrorista derivado do auto proclamado "estado islâmico", como se com base em interesses dúbios, contraditórios e/ou pelo menos mesquinhos face a tudo o que substancialmente está em jogo, como por exemplo a própria segurança global, muitos estivessem ou estejam a vender a alma ao próprio Diabo.      

Global sequência de entre o que da minha perspectiva pessoal e tão só de entre cultura Ocidental laica e Oriental islâmica, acaba por resultar uma luta que bem conhecemos e todos sentimos duma ou doutra forma na pele, por assim dizer de entre tolerância Ocidental laica versos pelo menos algumas extremistas facções Orientais islâmicas; de onde resulta também ainda uma luta intestina dentro do próprio Islão, de entre Islão moderado e Islão radical, além duma correspondente luta intestina de e connosco mesmos Ocidentais, desde logo de entre preservação e cultura dos nosso usos e costumes Ocidentais próprios, versos possível cedência destes últimos em nome de não ofender aqueles que tolerante e multiculturalmente acolhemos e/ou ironicamente ainda em nome de combater o radicalismo dos que acolhemos dentro das nossas próprias fronteiras Ocidentais, acabemos por nos tornar nós mesmos radicais. Sendo que de momento e enquanto sob o terror do radicalismo islâmico ou pseudo islâmico, que só representa uma pequena parte do global universo islâmico, no entanto e até auto defensivamente faz cada qual Ocidental, Oriental, Asiático, etc., desconfiar do Islão como um todo, em que no caso do Ocidente enquanto objectiva e consequentemente visado pelo terrorismo auto proclamado de islâmico, leva a que estejamos sob risco de cair em extremismos próprios, designadamente ideológicos em nome de precisamente combater o extremismo islâmico ou seja que estamos em risco de nos tornarmos ocidentalmente naquilo que pretendemos e de resto necessitamos auto defensiva e vitalmente combater, o que talvez ou seguramente seja também o resultante preço de termos vendido e de estarmos ainda a vender dalgumas formas a alma ao Diabo _ bastando ver a amigavelmente cúmplice relação do Ocidente democrático e laico, com Estados totalitários como a Arábia Saudita, que segundo tudo leva a crer é esta última também colaboracionista (económica, financeira ou ideológica) do auto proclamado terrorista "estado islâmico", enquanto este último faz do Ocidente democrático e laico seu alvo e à vez o Ocidente democrático e laico faz auto defensivamente do "estado islâmico" um alvo a abater; mantendo-se em qualquer dos casos a relação de amizade entre Ocidente e Arábia Saudita, à vez que consequente cumplicidade da Arábia Saudita com o diabólico "estado islâmico". Já agora, muito resumida e concretamente com uma UE de que eu mesmo sou natural originário, mas que enquanto formal União de Estados independentes, como eu mesmo digo desde há muito e cada vez mais, é sob e sobre muitos aspectos um Unitário "faz de conta", que não raro nem consegue gerir as suas diferenças socias e culturais internas, quanto mais tomar um posição firme, objectiva, coerente, definida, etc., face ao exterior, designada e contemporaneamente face ao auto proclamado "estado islâmico", tanto pior quanto sendo este originalmente externo à UE, no entanto tem ramificações internas, tanto mais se com um imparável afluxo de refugiados de origem islâmica, com que a UE não sabe muito bem e quer mesmo parecer-me que não raro não sabe em absoluto o que fazer, quer internamente, quer com relação à origem desses mesmos refugiados e suas correspondentes razões de fuga, precisamente para a UE. O que torna a UE algo sofrível e não raro positiva, objectiva e coerentemente impotente sob e sobre muitos aspectos. O que é profundamente lamentável enquanto tal, tanto mais se para quem como eu sou parte integrante. VB
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E chegado aqui tenho de assumir que até estive para concluir esta minha reflexão no anterior parágrafo, mas em toda a revisão e complementação que fiz do comentário original no FB aqui para o Blogger, acabei por não resistir a introduzir aqui o muito romanticamente badalado conceito de “Primavera Árabe”, com uma conclusiva questão antecipada por um reparo ao respeito; cujo reparo é que não gosto de ditadores, desde logo porque muito simplistamente não gosto de gente intolerante que exige ser tolerada na sua própria intolerância. Sequência de que apesar disso ou até por isso entra a minha questão que é: _ para além doutros e em outras partes do Globo desde genericamente sempre, o que por exemplo e mais contemporaneamente torna os regimes ditatoriais Árabes ou Islâmicos do Iraque, da Líbia, do Egipto, etc., em qualquer dos casos pré "Primavera Árabe"(1), onde se inclui a Síria ainda resistente à "Primavera Árabe", diferentes do por si só ditatorialmente extremo regime da Arábia Saudita, em qualquer dos paradoxais casos para o Ocidente defender a "Primavera Árabe" para uns com base no argumento de que eram "ditaduras a derrubar" enquanto para outros igualmente ditatoriais ou islamicamente (pró) extremistas parece não haver defesa duma qualquer "Primavera..."; que tanto mais paradoxalmente ainda quando durante décadas (quase) todos os regimes em causa, tiveram a activa ou pelo menos passiva conivência Ocidental, pelo que onde está ou fica também aqui a nossa pseudo superior consciência e coerência moral Ocidental por si só e face ao exterior, em e com tudo isto?(2)

(1)...que já agora, apesar da minha objectivamente imensa ignorância histórica, política, religiosa, estratégica, etc., etc., no entanto tão só com base na dispersa informação que fui absorvendo ao longo do tempo, no decorrer da própria vida, especialmente em abençoado contexto democrático e de debate na nossa cultura Ocidental com abertura ao mundo, deu para me aperceber que enquanto precisamente os povos Orientais e os noticiários Ocidentais rejubilavam romanticamente com a "Primavera Árabe", com ainda que a um diverso nível incluindo também a segunda invasão do Iraque por externa acção Ocidental, eu pensa para comigo e dizia para quem me era próximo: "espere-se pela pancada"! E a pancada está ai, também ou acima de tudo sob a forma de genérica islamização Oriental e não raro a um nível de islamização radical, com expressão prática nas mais abjectas formas de terrorismo, de entre islâmicos e ainda destes para com o Ocidente em concreto. Tudo muito lamentável e com muita coisa a positiva e coerentemente auto e extra rever, desde logo da parte Ocidental que é a que mais directa e intimamente nos (me) interessa. Além de que mesmo pessoalmente nem sequer penso exigir o que quer que seja de quem quer que seja, sem antes, durante e depois do mais mo exigir a mim mesmo. E a mim mesmo eu auto exijo-me intra e extra reflexão pessoal, humana, vital e universal, tão literal e multifacetadamente abrangente quanto possível em si mesma e/ou por mim próprio, desde logo com todos os meus defeitos e virtudes e/ou capacidades e imitações próprio/as.

(2) …claro que eu sei que há muitos outros complexos e/ou multifacetados valores de entre tudo isto, como por exemplo ideológicos, designadamente e durante décadas na incompatível divisão política/ideológica entre dois grandes blocos, designados de Ocidental e de Leste que em si mesmos conformavam as duas grandes superpotências económicas e/ou militares, mas que enquanto tais eram e dalgum modo ainda continuam incompatíveis de entre si, salvo que nas ultimas três décadas tem havido alguma positiva reversão nessa incompatibilidade, que inclusive e talvez por (pró) globalizante ironia do destino parece que o combate ao por si só pró globalizante terrorismo auto proclamado de Islâmico parece estar a aproximar posições, pelo menos de circunstancia, entre Oeste (EUA/UE) e Leste (Russia), tal como dalgum modo já havia sucedido durante a Segunda Guerra Mundial, pelo menos enquanto o auto defensivo interesse de cada qual a coincidir com comum combater ao nazismo. Só restando esperar que a presente convergência Leste e Oeste, incluindo qualquer outra latitude global, com todas as suas naturais diferenças culturais, religiosas e existências modo geral se concretize duma forma definitivamente mais positiva e profícua para todos, desde logo para com valores Vitais e Universais incontornável e coerentemente comuns a todos, como por exemplo com base no e para com o ser físico, psíquico, mental, espiritual e por si só energicamente vital que todos sem Universal excepção compartilhamos individual e humanamente aquém e além de naturais e até enriquecedoras diferenças culturais, religiosas e existenciais, desde que em qualquer delas esteja salvaguardado o bem de todos (colectivo) e de cada qual (individuo). Sendo que com tudo isto eu, logo eu, não quero ter mais razão do que quem quer que seja, mas no meio de tantos e tão contraditórios quando não mesmo incompatíveis interesses, alguma positiva e universalmente mínima razão haverei de ter! Especialmente quando por diversos motivos e razões próprio/as e envolventes, senti há muito necessidade de me auto anular prática, activa e funcionalmente por mim mesmo e para com a vida, tendo enquanto tal ficado não só susceptível como mesmo referente e influentemente dependente do exterior, incontornavelmente de entre o efectivo e potencial melhor e pior inerente ao exterior e por inerência para com o meu efectivo ou potencial melhor e pior próprio, de entre o que entrei semiobjectiva e intuitivamente num processo de auto gestão, no limite, de entre o efectivo ou potencial melhor e pior intrínseco e extrínseco a mim, de que pró vital, sanitária ou subsistentemente nasceu esta minha forma de expressão e de existência escrita, que enquanto tal e para com o efeito ou potencial melhor intrínseco e extrínseco a mim, algum mínimo valor pessoal, humano, vital e universal terá, inclusive enquanto filtrado reflexo exterior em e/ou através de mim, o que se dizendo ou podem do dizer muito a meu próprio respeito, também dirá muito a respeito da global sociedade nacional, europeia ou por si só genericamente humana envolvente a mim. Sequência de que, por si só, enquanto eu como parte integrante do colectivo alvo Ocidental face auto proclamado "estado islâmico", com tudo o inerente a este último e/ou de entre este último e os seus alvos, logo enquanto me for pessoal e democraticamente possível e se como no presente caso eu sentir essa necessidade não deixarei de expressar a minha opinião e perspectiva própria ao respeito _ mesmo que duma forma linguística, literária, argumentativa ou concepcionalmente deficitária e por isso continuamente melhorável da minha parte, tal como de resto muitas positivamente práticas, activas e funcionais melhorias se necessitam e exigem ao nível humano enquanto tal, como por exemplo ao nível da comunidade internacional modo geral e da UE em particular.
                                                                                                            VB 

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