quinta-feira, março 08, 2012

Crise! Qual crise?

           Mais uma vez, salvo a modéstia ou a imodéstia, para auto e extra reflectir e/ou para quem não temer revoluções, convulsões ou reformulações interiores próprias:

            Crise! O que é a crise?

            A Crise está na moda, não há noticiário em que não se fale em crise, nem acontecimento a que não esteja ou pelo menos a que não se lhe associe, por vezes até despropositadamente a afamada ou a malfadada crise, eu mesmo já fiz referência à respectiva ao longo do que e como tenho escrito e exposto neste Blog. Mas afinal o que é a crise? Desde logo não será necessário recorrer ao dicionário, mas até segundo este ultimo o conceito de crise pode aplicar-se a muitas coisas e de diversas formas desde a saúde individual ou colectiva patologicamente falando, até dificuldades ou disfuncionalidades políticas e sociais modo geral, por ai fora até ao infinito. Sendo que a crise de que tanto se fala, quiçá seja tão abrangente e transversal quer no relativo a todos os conceitos de crise quer a quem, salvo as devidas excepções, a mesma socialmente afecta, que até talvez por isso tanto se fale na respectiva!

            Global sequência de que na minha modesta perspectiva própria, me resta fazer uma respectivamente modesta reflexão, em qualquer dos casos a respeito da dita crise e que é assim:

            Desde logo do ponto de vista meramente pessoal, da e pela minha parte, associar-se instabilidade de emprego, salários baixos, corte de salários ou de subsídios, etc. à respectiva crise, então tenho de chagar à (auto) conclusão de que vivo em crise desde sempre, pois até por meu positivo defeito ou negativo feitio próprio jamais tive estabilidade de emprego, respectivamente não tive ou tenho estabilidade e/ou linear progressão de salário, não raro até pelo contrário, quanto a subsídios designadamente de natal, de férias e afins não me recordo muito bem ou de todo o que é isso, enfim para mim verdadeira crise será não conseguir simplesmente sobreviver e ainda assim depende das circunstâncias, não só porque não se pode (sobre)viver eternamente, nem a partir de determinado ponto sobreviver por sobreviver faz grande ou mesmo qualquer sentido _ mas isso é ou pode ser por levar por si só a um outro assunto! Seja que o conceito de crise sendo ou podendo ser um conceito absoluto, também é ou pode ser muito relativo; até porque a vida tal como a entendemos, conhecemos ou vivemos é certo e sabido que por norma e/ou até por natureza própria não é só, nem linearmente sempre bonança ou abundância, pelo que a crise é algo mais ou menos inevitável, até para dar sentido aos termos bonança e abundância, com ressalva de variantes como o facto de que não raro as crises duns derivarem da bonança doutros e vice-versa _ mas mais uma vez isto pode ser motivo para um outro assunto! 

            E até por directa sequência do anterior, mas passando agora para um nível mais abrangente do que o mero nível pessoal, devo começar por dizer que não sei exacta e objectivamente como é noutros países ou noutras culturas, mas a nível nacional interno, mais uma vez e sempre segundo a minha modesta perspectiva e/ou vivência ao respeito, tenho de chegar à conclusão de que vivemos numa senão linearmente eterna, pelo menos recorrentemente cíclica crise económica, política, social ou existencial própria. Pois que até as últimas duas ou três décadas de aparentes vacas gordas _ vulgo bonança _, parece que mais e melhor não fizeram do que contribuir para o agravar duma crise que nos é mais ou menos crónica! Ainda um dia destes no programa televisivo “Prós e Contras” na RTP1, dizia um dos convidados: ...temos formação académica e profissional indiscutivelmente ao nível do melhor do mundo e respectivamente alguns dos melhores técnicos do mundo nas mais diversas áreas profissionais e afins!... Mas o facto e aqui já volto a dizer eu, é que antes, durante e até após esse mesmo programa a genérica conclusão a que tem de se chagar é a de que salvo pontual e excepcionalmente, por norma isso não se nota na prática, pelo menos a nível nacional interno, já que também nessa mesma sequência parece que a mão-de-obra nacional tem muita aceitação e respectivo reconhecimento além fronteiras, inclusive a mão-de-obra dita de não muito qualificada, mas que tanto mais se qualificada ou mesmo licenciada. Pelo que tem de se chegar ainda à subsequente conclusão de que podemos ser muito ou relativamente bons cada um de per si ou enquanto integrados em sociedades ou sistemas sociais e culturais significativamente bem organizados, pois que conjuntural e internamente em e por nós mesmos deixamos muitíssimo a desejar. E aqui voltando um pouco a mim, diria que o mais ou menos bom, mas desde logo o melhor de mim mesmo, ainda que ironicamente inspirado no e pelo melhor exterior, no entanto deriva do meu auto isolamento e não da minha interacção com o exterior, além de que aprendi desde sempre a não confiar muito e tanto pior se incondicionalmente no que ou em quem quer que seja _ em primeira ou última instância a começar e terminar em e por mim mesmo que não raro não consegui ou consigo ser positiva, vital ou universalmente melhor do que o pior que me rodeia. Até por isso o meu melhor deriva do meu auto isolamento, enquanto inspirado no e pelo melhor exterior, na medida em que não podendo eu confiar positivamente em mim mesmo, subsequentemente não me sentia nem muito menos me constatava ao nível do melhor exterior, mas não querendo ser activa parte do pior exterior e/ou potencialmente intrínseco a mim próprio, o melhor que me restou foi mesmo auto anular-me activa e funcionalmente e/ou na melhor das hipóteses auto isolar-me apoiando-me referente, influente e consequentemente no que e/ou em quem me inspira-se positivamente de fora para dentro e de cima para abaixo, dalgum modo ao encontro do e para com o meu efectivo ou potencial melhor próprio.

            Permita-se-me ainda e a partir daqui introduzir um outro conceito, inclusive e imediatamente pré afamada e badalada crise, que é ou foi o também muito badalado conceito de sucesso. Para no caso dizer que até há relativamente pouco tempo atrás, seja até imediatamente antes se começar a falar em crise acima de qualquer outra coisa falava-se de ter-se sucesso de ser-se bem sucedido. Mais uma vez e tal como no relativo a crise haveria ou haverá que designar o conceito de sucesso e também mais uma vez tal como no relativo a crise e mesmo sem recorrer ao dicionário, diria que o mesmo pode ser um conceito relativamente alargado e multifacetado, desde logo dependendo das circunstâncias, o simples facto de se auto subsistir básica, imediata e rudimentarmente pode ser um sucesso absoluto, aquém e além de toda a relatividade inerente. De resto o Portugal de Salazar era a este nível um Portugal que se pode denominar de sucesso: sobrevivia-se ou auto subsistia-se. Pelo que concretizando um pouco mais e também mais uma vez dizendo que em termos concretos e objectivos não sei com exactidão como é extra nacionalmente, mas a nível nacional interno e também mais uma reiterada vez segundo a minha modesta e mas creio que também vivida perspectiva ao respeito, o conceito de sucesso passou e/ou passará na prática ainda muito por: ser-se doutor, engenheiro e afins, no fundo ter-se um canudo; se acaso ser-se futebolista, artista ou afamada figura pública modo geral; ser-se empresário por conta própria, tanto mais se estatutariamente patrão doutrens; em primeira ou última instância ser-se funcionário público nas suas diversas versões, neste último caso tendo por base o dito emprego certo e seguro, se possível limpo e pouco ou nada esforçado e/ou ainda de aposentação o mais prematura possível. E que tudo isto poderá ser e/ou será universal ou pelo menos socioculturalmente muito legítimo, mas não raro também com distorções ou perversões como por exemplo em que para tal e de todo em demasiados casos, pouco ou nada interessava a natural vocação; a maior ou menor competência técnica ou prática; a maior ou menor formação ética ou moral; em que não raro me parece que se perderam muitas legitimas vocações naturais em nome de sucessos artificiais e/ou em que por si só entraram ou entrarão eventualmente ainda os ditos padrinhos, enquanto tal e por si só com no mínimo potencial viciação de factores como aquém e além de vocação natural, também de competência técnica ou prática duns em detrimentos doutros com eventualmente menos competências, mas segundo constata desde há muito, bem ou pelo menos oportunamente apadrinhados. Mas enfim isto é um mundo e uma dimensão demasiado escorrediço(a)s, nebuloso(a)s e/ou quiçá até demasiado correntes para ainda que se sintam na pele no entanto não sejam constatável ou lucidamente visíveis por si sós e/ou nas suas causas, efeitos e consequências como devido ou mesmo em absoluto. Tudo a um nível sociocultural interno significativamente alargado e transversal.

            E agora concretizando ainda um pouco mais, para o nível das elites politicas e sociais modo geral e mais uma vez aquém e além de como é extra nacionalmente, até porque a esse nível tanto nos podemos comparar com países ou culturas africanas, asiáticas, sul ou norte americanas, europeias de sul, do centro ou do norte, que de resto certos políticos e segundo as conveniências tanto fazem a comparação com África mais pobre, como com o Norte Europeu e afins _ sem positivo prejuízo duma ou doutra das regiões do globo em causa de per si, mas desde logo com todas as diferenças (re)conhecidas de entre si! Pelo que sem sequer recorrer ao passado remoto ou recente, ou seja tendo por base apenas factos bastante actuais do que e como se pode por exemplo designar por (in)justiça social ou gestão política e social como mínimo enviesada e como máximo viciada por todos os lados. 
            Nesta global sequência ainda que deixando a via das dúvidas em aberto logo à partida, mas por um lado temos uma suposta empresa ou sei lá como é que isso se chama, mas que desde logo se designa de GFK e que faz a leitura de audiência televisivas, como algo fundamental, desde logo para a gestão do mercado publicitário inerente; cuja dita GFK supostamente está a cometer erros grosseiros, mas em que para mim nem sequer são esses erros que estão em causa, o que acima de tudo está em causa é que também alegadamente num creio que concurso, mesma dita GFK parece ter ficado em último lugar ao substancial nível técnico, mas ainda assim foi a escolhida por quem de direito ou seja uma dita de CAEM _ tudo demasiado confuso e a cheira a esturro como demasiado frequentemente. Sendo que a mim nem me interessa estar a especificar quem são estas entidades (CAEM e GFK) que valem e falarão por si sós e/ou pelas suas acções, o que a mim me intriga e me leva recorrentemente a não ter motivos para confiar no que ou em quem quer que seja, é que sendo duma ou doutra forma estas entidades partes integrantes das elites sociais nacionais, como mínimo pareçam ser pouco ou mesmo absolutamente nada confiáveis, nem técnica nem no limite até ética e moralmente _ sem natural prejuízo de como tudo isto se venha a esclarecer e/ou a resolver inclusive a eventual e consubstanciado favor de ditas entidades. Mas pelo menos e para já dadas as circunstancias do momento, em associação a alguns exemplos do passado recente ou remoto, a desconfiança é o que tem de prevalecer ao menos para o cidadão dito de comum como eu. Mas a coisa naturalmente não começa nem termina na e pela GFK ou pela CAEM; pois parece também que o próprio governo acaba de atribuir uns milhões à Lusoponte, como supostamente costumava fazer em sequência de no mês de Agosto as portagens na ponte 25 de Abril ficarem suspensas, só que no passado ano não houve dita suspensão. Sendo que entretanto a Lusoponte assume ter recebido os milhões em causa, enquanto o governo se apressou a dizer que não tinha concedido esses milhões à Lusoponte, mas entretanto até parece que o Estado já assumiu que afinal os milhões até foram indevidamente entregues à Lusoponte mas que serão descontados mais tarde, enquanto oportunamente a Lusoponte diz não pensar devolver os milhões indevidamente recebidos ao Estados, porque e veja-se a oportunidade, supostamente o Estado lhe deve dinheiro _ a eterna e estonteante confusão do costume, do mal o menos que tudo entre gente boa, séria, justa, independente e competente! O facto é que para quem está de fora o que parece é que a nebulosa pública-privada continua de vento em popa, com uns certos cruzamentos partidários pelo meio e em regra tudo costuma ficar auto desculpado como um lapso dos responsáveis, ao invés do rigor que é exigido ao país em geral, sem esquecer os excepcionais privilégios na TAP, creio que na CP e agora a RTP natural e legitimamente também já quer, que não haja cortes salariais no seu seio, ao invés do que vem a acontecer em muitos outros sectores, sendo que pelo meio até há uns assalariados de médio e baixo estatuto na TAP em concreto que alegadamente até nem têm aumentos salariais há anos e como tal mesmo que agora excepcionalmente “privilegiados” ao não sofrerem cortes salariais o não serão assim tanto, ainda que isso também possa sempre ser comparado com outros que também não tiveram aumentos mas que têm cortes e/ou com outros que eventualmente tendo aumentos não terão cortes; bem a imensa confusão do costume, tudo isto sob gestão dum governo que parece que entrou com força, discurso ou atitude de justiceiro, desde logo para com os mais fracos, mas que de justiça parece ter e/ou ser isso mesmo: aparente ou quiçá já nem isso!

            E assim cá vamos e continuaremos a ir andando como cronicamente sempre!

            Que já agora e muito significativamente devo referir que na medida em que nós assim o queiramos ou necessitemos, até dadas as referências do passado, não é propriamente a existência de Portugal enquanto tal que está em risco, especialmente se enquanto associado à nossa vontade e necessidade tivermos bons aliados _ tudo com ressalva de que como o que excepcionalmente acontece ou está para acontecer na TAP e afins, em que tão só porque estes têm poder reivindicativo relativamente a muitos outros, aquém e além de que estamos num dito mercado global e/ou como diz o Sr. º Primeiro Ministro Pedro Passos Coelho em que: o dinheiro não tem fronteiras, pelo que mercado global em que se podemos fazer positivamente alguma diferença aqui ou ali, mas em que também somos muito relativamente insignificantes, tanto mais quando regressando à TAP que enquanto eventual empresa estratégica nacional, haja quem externamente ofereça muito melhores condições profissionais e/ou remuneratórias aos pilotos e/ou pessoal técnico da TAP e/ou outros, na respectiva sequência o país tenha mesmo de fechar, no mínimo temporariamente para balanço e/ou para remodelação, salvo privatização da TAP como doutras eventuais empresas públicas; aquém e além de que até também dadas as referências e os exemplo passados e/ou presentes, com ou sem balanços e/ou remodelações, o que me parece é que salvo nomeadamente os sectores empresariais e/ou estratégicos do Estado caiam em boas mãos privadas, de resto creio que jamais passaremos duma dita cepa torta e/ou duma dita injustiça social crónica, que desde logo não depende só dos governos, nem das elites políticas ou sociais, mas também de todos e de cada um de nós que apesar de e/ou até por todas as pessoas e entidades universalmente sérias e/ou dignas pelo meio de tudo isto, inclusive e entre muitos outros, os próprios funcionários da TAP que alegada e creio que efectivamente auferindo menores rendimentos que outros seus colegas europeus no entanto contribuem decisivamente para o prestígio da TAP a nível internacional, quer em termos de segurança quer de serviço em geral, como seja temos a mão de obra e as competências, mas numa economia globalizada em que estamos integrados há muito quem nos faça frente ou em certos aspectos até nos atropele, de entre o que também parece é que regra geral mais e melhor não conseguimos por nós mesmos individual e colectivamente, para por exemplo e desde logo merecermos melhores elites _ sendo que em certa medida as elites derivam do dito povo, enquanto massa abstracta que apesar de e/ou até por tudo somos todos e cada um de nós, que salvo as sempre incontornáveis, pelo melhor e pelo pior, devidas excepções, de resto e regra geral a nível interno sempre vivemos em crise ao menos comparativamente a muitos ou a alguns exteriores!...

            Pelo que como resultado final apetece-me perguntar: Crise! Qual crise?
            Para quem salvo raras e pontuais excepções sempre viveu em crise, só se pode mesmo falar em crise após precisamente um excepcional lapso de tempo em que ilusoriamente se pensou não haver crise ou até haver crescente e linear abundância! Bastando-nos por exemplo regressar a uma dimensão existencial pró básica e imediata auto subsistência, como durante décadas ou séculos e a crise se não fica eliminada, pelo menos fica muito atenuada ou relativizada!

            Finalmente a crise para mim é acima de tudo de valores, desde logo de confiança, naturalmente com tudo o que a isso levou ou leva: política, social, económica, financeira, cultural ou existencialmente modo geral, em especial quando os responsáveis ou beneficiários da crise parecem não existir definidamente em efectivo, já os pagadores da crise parecem estar devida e definidamente identificados, no caso são ou somos alegadamente todos, mas que afinal tal como os beneficiários da crise parece que os pagadores da dita também não são ou serão assim tão efectivamente todos!...          

            Nota: Lamento que muitas pessoas que comentam este tipo de assuntos nas redes sociais ou nas páginas electrónicas dos meios de comunicação social como por exemplo dos jornais diários, mesmas ditas pessoas na maioria dos casos não se identifiquem ou seja que o façam sob nomes fictícios ou simplesmente como anónimos. A quem na sequência eu pergunto têm medo de quê? De ser perseguidos, presos, mortos pelo sistema ou têm medo de si próprios?!...
            Por mim e como melhor das hipóteses vou interpretá-lo como ainda reflexo da antiga senhora _ vulgo ditadura _ em que uns eram opressores e outros oprimidos, e respectivamente agora os que eram oprimidos ou ao menos os filhos e netos destes vivam ainda o genético ou cultural trauma inerente e respectivamente os que eram opressores ditatoriais ou seus respectivos filhos e netos, em qualquer dos casos agora em democracia quer uns quer outros (ex. oprimidos e opressores) tenham algum receio de se expor, mas enfim mais uma vez é o país que temos e enquanto tal não se pode pedir responsabilidade a quem está por cima, como por exemplo a nível governativo, se quem está por baixo, até em democracia tem receio de se assumir aberta e responsavelmente.
            Pelo que nesta sequência, mais uma vez por mim mesmo falando, até posso ser perseguido, preso ou em ultima instância até morto pelo sistema; longe vá-a o agoiro e o dramatismo, mas a sê-lo, sê-lo-ei por existir e não pró não existir.
            Desde e logo e dadas as circunstâncias dou-me aqui responsável, consequente, desde logo identificadamente às balas, dalgum modo também em nome de quem se esconde no anonimato, sejam quais forem as razões e perspectivas ou falta delas que assintam esse(s) mesmo(s) alguém(s)!... 
            Ah! E faço-o sem imunidades parlamentares ou outras, sem as costas quentes numa boa conta bancária e respectivos bons advogados e/ou ainda sem sequer ser pago para isso, nem tão pouco com outras imediatas, objectivas ou absolutas pretensões que não a de existir em e por mim mesmo e enquanto tal, sem mais. Ainda que e/ou até porque se poder viver ou ao menos sobreviver da e para com a minha própria existência, como qualquer pessoa ou entidade que esteja em verdadeira, positiva e plena sintonia com a energia vital ou universal, como por exemplo: ...do sapateiro ao poeta, do gestor ao pastor, etc., com respectivamente eventuais ou efectivo(a)s defeitos e virtudes próprio(a)s, mais e melhor creio que não posso esperar, pedir ou ambicionar desta e nesta vida, do que existir pessoal, humana, vital e universalmente, tanto quanto (pró) positiva, constritiva, criativa, produtiva, satisfatória, condigna, integral e/ou plenamente possível.   

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