terça-feira, setembro 18, 2012

Luta interior _ como atracção!

            Tendo directa e imediatamente como base o anterior post intitulado Chico Espertismo, em que desenvolvo um raciocínio, não só com base nos comentários dum anónimo num outro Blog, mas também como se eu estivesse a responder ou a dialogar com o anónimo em causa, o que duma ou doutra forma não deixou de assim ser de facto; no entanto o mesmo é tanto ou mais o resultado dum, por assim dizer, semi esquizofrénico e maniqueísta diálogo interno em e comigo mesmo, de cujo o texto em causa, é dalgum modo como que o resultado do brandir de espadas interiores, enquanto luta interior na e à qual, com defeitos e virtudes, eu vou auto subsistindo tanto mais (pró) positiva, construtiva, criativa, produtiva, satisfatória, condigna e/ou plenamente quanto precisamente sou eu mesmo que tenho de auto sobreviver na e à luta em causa, que de resto é minha muito própria e intima, numa sequência em que me auto anulei activa, prática e funcionalmente a e por mim mesmo, tendo por inerente sequência passado a absorver o melhor e o pior envolventes, como se em qualquer dos casos de mim mesmo se trata-se como de resto e duma ou doutra efectiva ou potencial forma se trata se facto. Sequência de que só me restaram duas grandes possibilidades, ou desistia de todo em todo de mim ou então apostava em mim, a partir de me ter auto anulado pratica, activa e funcionalmente, ainda que com a intermédia condição de me abandonar às mais aleatórias circunstancias da via. E no caso concreto até por inerência da primordial energia vital que habita em mim, em associação ao não menos primordialmente básico instinto de auto subsistência, com ainda a mais sublime motivação nas e para com as melhores referências e influências de vida externas a mim, como mínimo e/ou como pior das hipóteses cá vou indo ou cá tenho ido indo!

            Global sequência, até pelo parágrafo anterior, algo asfixiante enquanto resultando logo à partida numa primeira, longuíssima e/ou tecnicamente complexa frase. Pelo que apesar de eu ter algum público, inclusive a nível internacional, o facto é que enquanto tal, não posso jamais esperar muito publico para este meu Blog, na media em que inclusive duma forma relativamente complexa e extensiva, ponho em causa quase tudo e todos, a partir de me colocar quase permanentemente em causa a mim mesmo e/ou vice-versa, inclusive em sequência de me ter auto anulado prática, activa e funcionalmente em e por mim próprio, tendo passado a absorver quer o melhor quer o respectivo pior exteriores a mim, com um genérico e correspondente colocar em causa esse mesmo exterior de per si, no seu todo ou de entre si nas suas mais diversas, antagónicas e/ou até incompatíveis facetas.

            Ainda que mesmo já quase a finalizar mais este argumentativo e extensivamente pesado texto, enquanto para o respectivo contexto dum Blog que à partida se quer o mais sucinto, claro, objectivo e directo possível. Permita-se-me apesar disso ou até por isso publicitar este meu Blog, dizendo que o simples facto do mesmo não só resultar, como mesmo ser parte integrante dum meu processo pró vital, sanitário e subsistente próprio, derivado duma minha tão longa e profunda, quanto esquizofrénica e maniqueísta luta interior; que na medida em que e como vou escrevendo e expondo o que e como escrevo, nas circunstancias em causa, me vai fazendo sentir global e crescentemente melhor em e comigo mesmo e com o mundo directa e imediata ou indirecta e remotamente envolvente e externo a mim, o que dalgum modo será como na farmácia, senão fizer bem, creio que mal também não fará a quem quer que vital e universalmente seja _ se acaso, salvo a imodéstia e presunção, até eventualmente bem pelo contrário!

            Estando e ficando na consciência e respectiva necessidade de cada qual, por aqui ficar e continuar ou não(!?), desde logo para os que já chegaram até aqui quer no acompanhamento do Blog, quer na leitura deste post muito em concreto, só posso afirmar que por mim e como pior das hipóteses, creio não poder ser mais franco e sincero do que e como tenho sido até aqui e aqui muito em concreto estou a ser, antes, durante e depois do mais em e comigo mesmo, mas até por isso também com todos e cada um de vós.

            Responsável e consequentemente:

            Victor Barão                                                                 

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